12 de out. de 2013

CONHECIMENTO É TUDO PARA SE VIVER MELHOR!!!!!!!!

BAURU 12/10/2013


A BUSCA POR AUTOCONHECIMENTO

A Terapia Holística é hoje a alternativa de tratamento de saúde que mais cresce no mundo. O aumento significativo dessa procura é motivado principalmente pela forma como essa terapia enfoca o ser humano e seus problemas. No trabalho holístico o ser humano não se resume apenas em um corpo físico, e sim visto como um complexo composto basicamente de uma individualidade inteligente (chamada de corpo emocional ou astral, alma ou espírito), um corpo energético, e um corpo físico, não podendo assim serem tratados individualmente. No enfoque holístico a doença do corpo físico é apenas, e tão somente, o reflexo ou a somatização das desarmonias já existentes nos corpos energéticos e ou emocionais. Assim sendo o tratamento holístico visa tratar não apenas as dores ou desajustes do corpo físico, ou seja, não somente o efeito, mas sim, busca detectar a origem do mal e trata-lo para que assim deixe de existir não só o mal mas também a causa que o provoca.

Fazendo uso das mais variadas técnicas de trabalhos naturais a terapia holística busca despertar na pessoa o auto equilíbrio corpóreo/psico/social através da correção e harmonização de seus próprios recursos físicos, emocionais e energéticos, transformando assim a desarmonia em saúde e autoconhecimento.
Dentre as técnicas mais divulgadas no Brasil estão: DO-IN, SHIATSU, YOGA, ACUPUNTURA, TAI-CHI-CHUAN, FLORAIS, REIKI, MASSAGEM BIOENERGÉTICA, dentre outras.

Com essas técnicas a terapia pode ajudar pessoas com stress físico e/ou emocional, dores nas costas, ombros, membros superiores e inferiores, ciático, ajuda ainda no combate e prevenção de problemas como ansiedade, insônia, depressão, TPM. Fazendo uso de vários métodos diferentes a terapia holística pode detectar no corpo energético da pessoa alterações que estejam comprometendo o seu estado físico e/ou emocional, podendo aí auxilia-lo e orientá-lo nas correções necessárias para o seu reequilíbrio. É possível também através do emprego das mãos, com exames de apalpação dinâmica ou estática identificar desalinhamentos, restrições de movimentos e sinais de alterações estruturais no corpo físico. Costuma-se dizer na terapia holística que o corpo fala mais do que a boca quando se trata de expor sobre dores e emoções.

É importante esclarecer que dentro do paradigma holístico e até mesmo legal, o terapeuta holístico não é doutor, por isso ele não “receita”, mas sim “recomenda”, ele nunca “diagnostica”, ele “avalia”, “analisa”, e nunca “doenças”, e sim “disfunções”, “desequilíbrios energéticos”, “predisposições”. Da mesma forma jamais usa “medicamentos” (que pressupões pela própria gênese da palavra, a existência de um médico), recomenda isto sim, “remédios naturais”, “essências”, “extratos”.
Um bom terapeuta nessa área não se forma com a simples leitura de um ou outro livro desta ou daquela técnica de trabalho, ou ainda com a freqüência em qualquer curso da matéria. Para se formar um bom terapeuta é necessário fazer cursos nas áreas especificas, muita leitura, muita pesquisa, muita pratica, e acima de tudo uma formação e uma conduta moral muito sólida. Somente assim o terapeuta saberá compreender o valor de servir e respeitar o próximo, e ajudar a evolução da humanidade que é o verdadeiro espírito do holismo. Por isso infelizmente temos ainda muitos terapeutas atuando nessa área sem o devido preparo.

Recomenda-se portanto que ao escolher o seu terapeuta, procure antes conhece-lo bem, informar-se sobre seus reais conhecimentos e sua capacidade, a sua verdadeira experiência nessa área de tratar a pessoa e seus problemas.
ABRAÇOS A TODOS.

9 de out. de 2013

Decepção Amorosa nunca mais!!!!!!

BAURU SP.


                                                         

Superar rejeição amorosa equivale a vencer um vício, diz estudo

Pessoas que sofrem muito por um amor não correspondido ou uma relação que chegou ao fim podem se apegar agora a uma explicação biológica. Uma nova pesquisa feita pela Rutgers University, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, sugere que a rejeição de uma amante pode ser semelhante a ter de se livrar de um vício. O estudo, publicado na edição de julho do Journal of Neurophysiology, é um dos primeiros a examinar o cérebro de pessoas que tiveram o “coração partido” recentemente e que têm dificuldade para superar o seu relacionamento.
Os pesquisadores estudaram o cérebro de 15 voluntários (10 mulheres e 5 homens) com idade universitária e que tinham terminado um relacionamento, mas que ainda amavam a pessoa que os havia rejeitado. A duração média das relações era de cerca de dois anos, sendo que dois meses haviam se passado, em média, desde o rompimento dos relacionamentos. Todos os participantes tiveram altas pontuações em um questionário que psicólogos utilizam para medir a intensidade dos sentimentos românticos. Os participantes também disseram ter gasto mais de 85% de suas horas acordados pensando em quem os rejeitou.
Após a varredura, os cientistas descobriram que, enquanto olham para as fotografias dos antigos parceiros, homens e mulheres com o coração partido têm ativadas as regiões cerebrais associadas com recompensa, ânsia do vício, controle das emoções e sentimentos de apego, dor física e angústia. Esses resultados fornecem respostas sobre os motivos pelos quais pode ser muito difícil para alguns superar uma ruptura e porque, em alguns casos, as pessoas são levadas a cometer atos extremos, como perseguições e homicídios, depois de perder o amor.
“O amor romântico é um vício”, disse a autora da pesquisa Helen E. Fisher, antropóloga biológica. “É um vício muito poderoso e maravilhoso, quando as coisas estão indo bem e um vício horrível quando as coisas estão indo mal”, disse ela. 
Os pesquisadores desconfiam que a resposta do cérebro à rejeição romântica possa ter uma base evolutiva. “Provavelmente os circuitos do cérebro para o amor romântico desenvolveram-se há milhões de anos para permitir que os nossos antepassados concentrassem sua energia de acoplamento em apenas uma pessoa por um tempo e iniciar o processo de acasalamento”, acredita a pesquisadora. “E quando você é rejeitado no amor, é como se perdesse o maior prêmio da vida, ou seja, um parceiro para o acasalamento”. Segunda Fisher, este sistema do cérebro é ativado para ajudar ao rejeitado a tentar conquistar a pessoa de volta, para que se concentre nela e tente recuperá-la.
Tempo é solução
A notícia boa é que a velha máxima do “tempo é o melhor remédio” também vale para as pessoas romanticamente rejeitadas. Os pesquisadores observaram que quanto mais o tempo tinha passado desde a separação, menor atividade havia em uma região do cérebro associada ao prazer e à recompensa.
As áreas do cérebro envolvidas na regulação da emoção, a tomada de decisão e avaliação também foram ativadas quando os participantes viram a foto do seu ex-amor. “Isto sugere que os participantes estavam aprendendo a partir de sua experiência romântica passada, avaliando os seus ganhos e perdas e descobrindo como lidar com a situação”, disse Fisher.
Estes resultados sugerem que falar sobre sua experiência, ao invés de simplesmente “curtir” o sofrimento, pode ter benefícios terapêuticos para o apaixonado. “Parece ser saudável para o cérebro, ao invés de apenas ficar nadando em desespero, pensar sobre a situação de forma mais ativa e tentar trabalhar uma forma de lidar com isso”, explica Fisher. 
Grandes expectativas, grandes solavancos
Quer dizer que não estamos preparados para viver frustrações no amor? Que sofrer demais não é normal? E onde começa essa dor que parece não ter fim? Dá para dizer que a grande vilã do processo é a expectativa, e, quanto maior ela for, é fato, maior será o tombo. Mas não tem como fugir dessa preparação para algo que ainda está por vir. “Desde a infância, vivemos uma formação de expectativas. Começar na escola, passar no vestibular, se formar, arrumar um emprego…”, explica o psicoterapeuta Chris Allmeida. “O erro é tentar reproduzir esse comportamento nas relações humanas – esperar algo ou prever o comportamento do outro”, diz.
E, não tem jeito, em muitas ocasiões é inevitável gerar expectativas. Mas se uma relação acabou, o melhor remédio é sacudir a poeira e seguir em frente. Parte desse exercício de sanidade mental é entender que as decepções, maiores ou menores, são um efeito colateral da vida, mas também passa por ter uma visão menos egocêntrica e mais humilde da própria existência a de que mundo não gira só ao nosso redor. “É importante adaptar os desejos à realidade, mas compreender que nem sempre isso será possível”, fala o psicoterapeuta.
Tristeza fora do comum
Mas como avaliar se sofremos com discernimento? De acordo com o psicoterapeuta Chris Allmeida, o normal é que o sofrimento provocado por uma desilusão tenha um pico nas primeiras 24 horas e nos dias seguintes comece a decair. “Ficar triste não é uma doença, mas a manutenção da tristeza e de abandono merece ser estudado”, avalia. “É a lamúria e a lamentação que alimentam a decepção”, diz o especialista. Os indivíduos que estão passando por esse tipo de alteração emocional apresentam sinais que fazem parecer que a vida estivesse acabado após sofrer a mágoa. São os chamados sintomas de definhamento”, quando a pessoa entra em um processo externo de autodestruição: fica isolada socialmente; come exageradamente ou não se alimenta; fica depressiva e relaxada com a sua própria higiene.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/11569-Superar-rejeicao-amorosa-equivale-a-vencer-um-vicio-diz-estudo.htm







 Decepção amorosa nunca mais



Ao conhecer a Terapia do Amor, o passado de amargura deu lugar a uma nova esperança

Atualmente, os noivos Vanessa  e Bruno estão muito felizes, mas nem sempre foi assim. A vida de ambos foi marcada por muitas decepções amorosas. 

“Apesar de ter tido poucas experiências, todas foram decepcionantes. O mesmo aconteceu com Reginaldo, que veio de um noivado frustrado”, conta Vanessa. 

Ao conhecer a reunião da Terapia do Amor, o passado de amargura deu lugar a uma nova esperança. “Com as orientações, aprendi a definir o meu alvo. Até para não errar novamente na escolha”, comenta. 

Sempre colocando em prática o que aprendeu na Terapia, ela resolveu detalhar  como deveria ser a pessoa que gostaria de ter ao seu lado. “Não demorou muito e conheci meu noivo através de trabalho voluntário que realizávamos juntos. Ele simplesmente atendeu a todas as minhas expectativas”, destaca a jovem. 

A realização sentimental aconteceu para alegria e felicidade do casal. Vanessa, que o diga, está contando os dias para o casamento, que será realizado em poucos meses. 

Venha você também participar da Terapia do Amor e acredite: a felicidade no amor é possível! 










Dr. Salete disse: 
08/10/2013
Muito interessante esta notícia! Eu já sabia que o processo da paixão envolve mesmo o sistema limbico, e que ativa um eixo de retro-alimentação, igualzinho ao do vicio em narcóticos… Agora, o que este trabalho demonstra é que na saída de uma paixão ocorrem sintomas orgânicos parecidos com a deprivação dos narcóticos, explicando melhor assim porque as pessoas apaixonadas que terminam um relacionamento ficam tão mal, mesmo sabendo racionalmente que não deveriam ficar assim. É uma experiência que acredito que todos já passamos ou iremos passar um dia. Algo importante para se ter em mente ao nos envolvermos afetivamente numa próxima vez. Uma situação que vejo muito acontecer com os adolescentes, que passam mal, ficam com taquicardia, sentem um vazio no estômago e se deprimem, como se nada mais fosse ter sentido na vida… Algo que os impele a terem condutas não racionais e perigosas, que podem comprometer uma vida… Como os drogados!… Pois é!… apaixonar-se é quase um vício!… E devemos ter cuidado com os vícios!…




Manoela Gimenez disse: 
08/10/2013
Nunca estamos preparados para cair no vicio da paixão e pensamos que isso é coisa de adolescentes, mas é algo que deve ser tratado com seriedade e respeito. Como o Dr. Galletta eu já tinha conhecimento que o processo da paixão envolve o sistema limbico, e que ativa um eixo de retro-alimentação, que se assemelha ao do vicio em narcóticos… Portanto, quando falamos que o amor é um vício perigoso não se deve pensar que é exagero. Um amor não correspondido ou uma relação que chegou ao fim causa sofrimento, depressão, desilusão… Causa alterações orgânicas parecidas com a deprivação dos narcóticos. O problema é que nem sempre observa-se que além das semelhanças com a abstinência do narcótico o tratamento indicado é basicamente o mesmo: afastar-se; evitar lugares, pessoas e coisas que te façam lembrar o vício e manter-se firme no propósito de curar-se. Portanto, abstinência é a ação de abster, de se privar de alguma coisa, nesse caso o objeto da sua paixão.
Libertar-se do vício da paixão é uma questão multifatorial que depende de: automotivação; suporte de amigos familiares ou grupos de auto-ajuda; e intervenção médica ou psicológica. Infelizmente as pessoas ainda não perceberam a gravidade do problema e menosprezam os sintomas apresentados e citados pela psicoterapeuta Chris Allmeida que é quando a pessoa entra o processo externo de autodestruição, que gera o isolamento social; compulsão ou desinteresse pelo alimento; depressão, desleixo com a aparência e baixa estima. O tempo realmente pode ser o maior aliado nesse tratamento. No entanto, o sucesso do tratamento depende basicamente de três fatores: a motivação do indivíduo em romper definitivamente o relacionamento e lutar contra o vício da paixão, resistir ao período de abstinência, o suporte de familiares e amigos, e, intervenção psicológica ou médica adequada para cada pessoa.
Parece algo contraditório que o amor possa ser a causa de tantos transtornos psíquicos. O fato é que não temos como evitar que ele aconteça, mas podemos curar suas “patologias”.



Julio Cesar Cortez disse: 
09/10/2013
Muito proveitosa sua contribuição, Manoela!
A paixão pode mesmo ser muito perigosa! E nós, no geral, menosprezamos sua importância para a saúde…



Luiz Marfer disse: 
9/10/2013
lendo o artigo e comentarios acima, lembrei da minha superação em relaçao ao meu divorcio. sofri igual um condenado, acho que durou um ano e 4/5 meses mais ou menos, mas venci. aprendi muito com a separação, hoje vejo o lado bom. para dar inicio ao meu tratamento de desintoxicação da ex, comprei um livro de auto ajuda sobre o tema, foi perfeito, era escrito para mim, pouco adiante comecei a fazer terapia, que foi a motivação final que precisava para terminar de vez e vencer por completo o vicio do amor. fica o incentivo para todo mundo, é possivel vencer esse vicio do amor, procurar ajuda é fundamental se vc ja tentou de tudo sozinho (a) e ainda nao conseguiu. vc consegue, so ta precisando de um apoio. força a todos!



Mario Manduca disse: 
09/10/2013
Muito bom o seu comentário, Luiz
O amor pode ser um vicio sim e devemos ter respeito sobre os seus sofrimentos.




Claudemir Jacomini disse: 
08/10/2013
São interessantes os comentários, tanto de psicoterapeutas como de pessoas que superaram, ou não, uma paixão não correspondida. Só gostaria de fazer parte do grupo de pessoas que conseguiram deixar de desejar ou amar em tão pouco tempo, nos casos, em alguns meses,a pessoa que amavam tanto. Os sintomas conheço-os muito bem; depressão, apatia, angústia, desilusão, etc. Não que eu esteja sem comer, fechado em um quarto e chorando até hoje, porém, nunca mais consegui superar a perda da pessoa amada que pôs fim ao relacionamento, e isso já faz mais de seis anos. Ainda a desejo, a quero, e alimento esperanças de uma reconquista. Em seis anos só tive sexo sem sentimento, sem amor. Deixo uma pergunta aos profissionais e experientes : Será que existem casos em que uma pessoa amarará e desejará outra mesmo não sendo correspondida por muitos anos, talvez por uma vida inteira ?





Abilio Diz Azevedo disse: 
outubro de 2013
Muito esclarecedor este testo.Gostei do relato do Luiz Marfer.Passo por isso.Me afasto, mesmo sofrendo, quando pensa que não, a praga vem atrás, aí depois se afasta.Eu não passo sono, me alimento normalmente, já passei por vários sintomas, mas ando trabalhando minha autoestima, é bem verdade que quase não saio de casa e o pior: a pessoa mora no mesmo quintal que eu.Eu sou casado e ela divorciada.









Luana Barros disse: 
07/10/2013
Olá, vou contar um pouco da minha história, pois até hoje não consegui resolve-lo, a dez anos atrás conheci um cara, foi paixão a primeira vista, e por obra do destino ele também demostrou interesse por mim, no início foi tudo love, apesar de me sentir as vezes um pouco triste pois a sua posição era muito superior a minha, mas logo depois fiquei sabendo que ele tinha uma noiva em outro estado, não demorou muito ela aparecia depois sumia, fica tempos sem aparecer novamente, mesmo sabendo disso tudo ainda tinha esperanças dele ficar só comigo, mas como ele era militar depois de 03 ano foi transferido para outra cidade, eu fiquei totalmente sem chão, fiquei em depressão não sabia oque fazer, foi ai que eu fiz uma bobeira maior ainda, acabei ficando com um amigo meu só porque eu sabia que ele gostava de mim, mas de nada adiantou, depois acabei casando, e tive uma filha, porque eu sabia eu precisa de um motivo maior do que os meu próprio sentimento para não ir atrás dele, pois ainda o amava muito, dois anos depois ele voltou aqui na cidade para resolver alguns problemas, e me procurou novamente, fiquei com ele de novo, porém ele nunca me deu esperanças, logo depois passei por uma cirurgia muito complicada porém ele sempre ligava pra saber de mim, as vezes era o meu marido que atendia o telefone e ele dizia eu sou um amigo dela é preciso saber como ela está, sempre nos comunicávamos, passou mais 2 anos e novamente perdemos contato, até que uma vez eu estava viajando e ele me liga e diz, aonde vc está? e eu disse estou viajando pra Campo Grande e ele disse eu também, marcamos um encontro, nos vimos novamente, porém na despedida pedi a ele que não me ligasse mais porque estava atrapalhando a minha vida, pois ele nunca disse que queria um compromisso comigo, e muitas vezes me sentia usada e depois descartada novamente, depois disso não nós falamos mais durante uns 4 anos, até que no inicio desse ano ele me liga e me diz estou separado e vc? e eu disse estou casada, porém logo depois descobri mais uma traição do meu marido com uma sobrinha minha, e também pedi a separação, continuamos conversando porém a cada dia eu o via mais distante e pouco a pouco ele parou de ligar para mim. Sempre o amei, e o amo muito, só que não aguento mais sofrer, pois praticamente nesses 10 anos eu não vivi, e com isso se passaram os melhores anos da minha vida, hoje sou uma mulher estabilizada tenho o meu emprego fixo, carro etc, pois eu achava que ele não queria me assumir porque eu era outrora uma simples secretaria, mas acho que não era bem isso, ele só me procurava porque sabia o quanto eu o amava, não sei se estou entrando em depressão, pois me sinto tão só, não tenho vontade de ver ninguém, se dependesse de mim nem para o trabalho eu iria, não quero falar nem com os meus amigos, me isolei do mundo, por favor me ajudem, sei que sou uma pessoa bonita e interessante, só não consigo entender oque realmente ele quer de mim.



Anjo disse: 
09/10/2013
Acredito que o amor não está nisso em que lemos e sentimos,acredito que é uma paixão…amor quer o bem,tudo espera,tudo suporta,não arde em ciúmes , etc…
mas lamentavelmente percebo que pessoas assim sentem uma tristeza e uma vazio, que momentaneamente são preenchidos por momentos de prazer ao lado de alguém, assim por colocar um ser imperfeito e sujeito a erros,nos frustramos ao findar o relacionamento ou mesmo durante a relação a pessoa nos rejeitar ou ignorar de alguma forma.
já perceberam como dói ser rejeitado mesmo estando na relação??? sofremos taquicardia,sudorese,dores e uma série de sintomas, dá uma agonia,pira o cabeção mesmo,ficamos sem chão.
eu queria que acabasse,me machuca tanto estar junto que acredito que o fim me faria mais bem do que mal,mas ainda não tenho forças para largar e ele tb nao me deixa….aff.




Renata Cardoso disse: 
08/10/2013
Oi, anjo!
As vezes, o vício é em ficar junto. O medo de separar e ficar sozinho acaba dominando. Mas veja que nisso a liberdade se perde, e os dois ficam escravos da relação. Este é um bom critério para o amor verdadeiro: Quem ama de verdade, é livre e deixa o outro livre!





09/10/2013

Bom Renata, Eu so queria saber a dor de perder uma pessoa para uma outra pessoa nao seria um egoísmo que existe em nosso intimo…Pois,se as vezes a outra pessoa fez uma escolha de viver com outra pessoa um novo amor nao seria sinal que talvez ela nao é para nos. E como um vicio de querer falar estar com aquela pessoa pode dominar todo o nosso ser.
 


7 de out. de 2013

Escolhi ser feliz e quero compartilhar as lições que aprendi.

BAURU 07/10/2013.




                            SEJA FELIZ!!!!
                  A REPUTAÇÃO CONSTRUÍDA.



Temos que cuidar para construir a nossa reputação, pois leva tempo e muitas boas ações para construir, mas pouquíssimo tempo e uma simples ação desastrosa para destruir. A imagem de honestidade e seriedade é fruto de uma série de comportamentos. É uma observação acurada que fazemos das pessoas durante um bom tempo. Quando pensamos em nós mesmos, temos que nos preocupar em construir, conservar e preservar a imagem que cuidadosamente construímos. Como disse Abraham Lincoln, o seu caráter é como a árvore, e a reputação e como a sombra desta árvore.
O caráter é a coisa real, as nossas ações e comportamento, ao passo que a sombra é a imagem que criamos de si mesmo, aquilo que as pessoas percebem e pensam de nós.Veja a importância das suas ações, pois a reputação não se constrói por si só. Pense em você como uma marca e imagine o mesmo cuidado, para não destruir o que tem grande valor.
A reputação que construímos ao longo de uma vida pode ser destruída com um único ato desastroso. Dizem que a reputação é como um pote de barro, e quando provocamos uma trinca, e enchemos o pote de água, todos irão olhar para a trinca para ver se a água vai vazar por ali. Pois o mesmo acontece conosco – aquilo que representou a mácula na nossa reputação é justamente o que as pessoas irão focar daqui para frente. Por esse motivo é que se torna difícil reconstruir uma reputação destruída. Por mais que façamos algo maravilhoso, as pessoas sempre voltarão o olhar para o que você fez de errado.Pense muitas vezes antes de decidir por uma ação que venha a machucar a sua reputação.Mas a reputação é construída em pequenos atos do cotidiano, e não raro, as pessoas se descuidam, como estacionar em lugar proibido, jogar lixo em lugar inadequado, burlar os simples mecanismos da sociedade, uma fila, uma regra, um código de acesso. Seja bom sempre, seja honesto nas relações e autêntico em tudo que faz, pois mesmo involuntariamente estará construindo algo de muito valor. Pense nas pessoas que você admira, e veja se pode aprender algo sobre uma boa reputação construída.
R.S. Beco Apoio Renata Cardoso







NADA NESTA  VIDA É PARA SEMPRE NEM O AMOR.

NADA ADIANTA DAR MURRO EM PONTA DE FACA!!!!



Términos nunca são fáceis. Por isso mesmo é que muitas pessoas, mesmo sabendo que o amor acabou, adiam o fim. Procrastinam o término como um estudante que enrola para fazer o dever de casa. É que na teoria é fácil, é simples. É praticamente matemática da escola primária: a soma de um relacionamento tem que ser positiva. A relação deve acrescentar algo, fazer bem para ambas as partes envolvidas. Caso o resultado dessa equação seja negativo – traga mais sofrimento que crescimento e prazer -, então tem algo errado nessa conta. Precisa passar a borracha em algum numeral para alterar o resultado dessa soma. Mas quem disse que resolver equações é fácil? Quando começamos um relacionamento, abrimos espaço em nossos corações para uma nova pessoa ocupar. Tem gente que já está calejado e vai se abrindo aos poucos, tem aqueles que se jogam com tudo sem medo nem freio. Conforme o tempo vai passando, e o relacionamento progredindo, aquela pessoa vai cada vez mais fincando suas raízes  se adentrando em você e se fazendo hóspede da sua alma. E com isso, torna-se a nossa zona de conforto os bom dias sussurrados na nuca, fazer o ombro do outro de seu travesseiro, a presença cotidiana nas manhãs quentes só para sentir no calor do outro que você não está sozinha. Mas quando o amor acaba, de que vale o abraço vazio? É algo praticamente inerente ao ser humano essa mania de não saber largar o osso. Na maioria das vezes, adiamos o término por medo. Medo ou preguiça de recomeçar, reconquistar, dar a cara a bater. É que somos frágeis seres humanos, imperfeitos e solitários. Assusta-nos quando nos damos conta de nossa solidão. Sentimos que temos que nos agarrar em alguma coisa, em qualquer coisa, então que seja na pessoa ao lado! Mesmo que nem sempre a pessoa ao lado te faça bem. “Pelo menos está aqui”.É nessas horas que precisamos aprender a praticar o desapego emocional. Do mesmo jeito que, na época de final de ano, aproveitamos para arrumar o quartinho da bagunça, limpar o armário e fazer uma faxina no guarda-roupa. Desta mesma maneira deveríamos fazer a nossa faxina interna. Fazer a limpa no coração. Se livrar daqueles sentimentos ruins que às vezes, por puro rancor, ficam lá guardados só fazendo mal e liberar espaço para emoções novas entrarem. É preciso fechar um ciclo para que um novo comece, não adianta dar murro em ponta de faca e lutar contra situações que jamais mudarão. É uma virtude saber a hora certa de deixar as coisas como estão para prosseguir com outras. Para isso, é preciso estar ciente de que cada escolha é uma renúncia, mas que às vezes é preciso abdicar certos hábitos para enxergar novas perspectivas. Largar a tão preciosa zona de conforto e não ter medo da solidão, de sofrer. O sofrimento faz parte, te fortalece e serve para se desapegar do amor vencido. Quem nunca na adolescência morreu de amores por alguém, achou que seu mundo ia acabar, mas agora, olhando para trás, vê quanto drama fez e tornou algo infinitamente maior do que realmente é? Precisamos desse momento de dor para olhar para nós mesmos, refletir e não carregar as mesmas frustrações e mesmos equívocos para relacionamentos futuros. E não precisa ter medo de recomeçar. É melhor quebrar a cara do que se tornar apenas mais uma pessoa na sala de jantar que rasga a vida pela janela.

OBRIGADO A TODOS.




O desabafo como Terapia!!!!

A Terapia do Desabafo consiste simplesmente em a terapeuta ouvir com atenção o discurso do seu cliente/paciente como, por exemplo, desabafos, narrações, expressão de emoções e sentimentos, confissões, partilha de segredos, exposição de sonhos e projetos, numa atitude de disponibilidade total, empatia, confidencialidade. Consideramos que a libertação de tensões e conflitos internos pelo acto da palavra já é em si um verdadeiro tratamento psicológico, «Desabafar faz bem à alma.», como vulgarmente se diz e considera. As sessões decorrem num ambiente de seriedade e respeito mútuo: a terapeuta não emite juízos de valor e obriga-se à confidencialidade dos factos que ouve; o cliente/paciente compromete-se a não usar qualquer tipo de atitudes ou vocabulário menos próprios e respeitar o contrato terapêutico. 
Temos usado esta terapia com resultados positivos em situações de solidão, stress, nervosismo, falta de objetivos  angústia, fobias, recalcamentos, agressividade, ansiedade, depressão, traumas, desânimo, preconceitos, falta de consciência pessoal, social e espiritual, aborrecimento, frustração, sentimentos de culpa, falta de auto-estima, timidez, incontinência verbal (compulsão). 
A Terapia do Desabafo apresenta várias modalidades: 
sessões em que o cliente não deseja conversar, mas somente desabafar; não quer que a terapeuta seja sua interlocutora (esta limita-se a usar a função fática da linguagem, para indicar que está atenta ao discurso do cliente e se mantém em contato); 
sessões em que o cliente/paciente deseja conversar sobre um determinado tema, problema ou situação, obrigando a terapeuta à participação ativa no discurso como interlocutora, querendo ou não um conselho ou seguir uma terapia; 
sessões simples, em que não é abordado um tema específico ou com a participação ativa da terapeuta, em que o cliente/paciente também procura um conselho, uma orientação existencial ou outro tratamento e quer fazer uma terapêutica homeopática; 
sessões em que o cliente/paciente aprende a conter a palavra, ouvindo a terapeuta com atenção e limitando as suas intervenções ao essencial (compulsão/obsessão); 
sessões em que o cliente/paciente aprende a vencer a timidez, por exemplo, enfrentando um público ou dialogando com a terapeuta (trauma, conflito, baixa autoestima, ansiedade, etc.); 
sessões em que o cliente/paciente treina a atenção, a concentração, combate a hiperatividade.
Na Terapia do Desabafo é possível o cliente/paciente escolher a duração da sessão, 60 ou 120 minutos, e recorrer a ela quantas vezes desejar, mediante marcação prévia. 
Na Terapia do Desabafo o cliente/paciente pode optar pelo anonimato.
Apoio Renata Cardoso. 


DESABAFO DE UMA TERAPEUTA HOLÍSTICA

Terapias Complementares:

O termo complementar já sugere complementa NÃO substitui.
Percebo às vezes certa confusão acerca não só do termo terapia complementar, holística, natural, enfim, as pessoas muitas vezes tem a tendência a confundir essas formas de tratamento com espiritismo. Porque trabalha com a energia, com formas e abordagens diferentes de uma sessão de psicologia, ou de uma consulta médica, já vem a fantasia de que isso só pode ter algo haver com “espiritismo”. Por favor, estamos em pleno século XXI e ainda ouço essa pergunta com muita frequência; imaginem quando falo do Reiki que é uma técnica de cura através da imposição de mãos para reequilíbrio da energia do corpo, da mente, emoções e SIM do espírito. Porque somos um ser INTEGRAL não temos como esquartejar o Ser Humano, somos formados sim de muita energia, digo inclusive baseado em conceitos da física quântica, somos energia condensada. Se formos dividir infinitas e milhares de vezes uma partícula que compõe nosso corpo, resultaremos em pura LUZ, sim....pura luz, que é ENERGIA! Já ouvi uma pergunta que me deixou perplexa há alguns dias, se o meu trabalho, ou seja, Terapia de Reorganização Emocional e Energética tinha alguma coisa de semelhante com a Yoga, pois mexe com esse negócio de meditação, e isso é “coisa de espiritismo”, sim, ouvi isso e fiquei por alguns segundos em choque, olhei para a criatura e pensei se valeria a pena dar uma “aula” sobre energia, meditação e Yoga. Mas me limitei a dizer que trabalho de forma integrada com várias abordagens e ferramentas, e não respondi nem sim e nem não! É claro que se todos praticassem meditação os resultados de qualquer tratamento seriam infinitamente superiores! 
“ Oração é quando falamos com Deus, Meditação é quando paramos para Ouvi-lo.”
As pessoas criam ilusões acerca de “achismos” ouvem de alguém, e levam tudo que ouvem ao pé da letra, fazendo uma verdadeira salada por pura ignorância, e pior, não se dão sequer a oportunidade de buscar outras fontes da informação, já rejeitam toda e qualquer pessoa ou situação que faça uma mera semelhança com a fantasia ridícula que criaram em suas cabeças, sem o mínimo de conhecimento mais aprofundado para que possam disser isso realmente não é para mim, não me identifico. 
Lidar com o ser humano é exatamente isso, uma avalanche de opiniões, conceitos, preconceitos e uma infinidade de ideologias baseadas muitas vezes numa total falta de vontade de ver o outro lado da moeda!
A confusão fica gigantesca quando misturam a isso tudo a religião, aí a salada está completa, e não falo só dos leigos não, tem muito profissional por aí que adora julgar o trabalho alheio, para sobrepor o seu, acreditando ser melhor que o outro, fingem sorrisinhos amarelos e na verdade julgam sem conhecer....e sabe porque? Ao meu ver puro medo de “concorrência” só pode ser.....medo que seus pacientes troquem de “terapia”. Convivemos todos os dias com esse mar de hipocrisia, e chega um momento que tudo isso extravasa. Perdeu-se completamente o sentido de INTERDISCIPLINARIEDADE, o que se vê nada mais é do que MULTIDISCIPLINARIDADE, o que isso quer dizer? Quer dizer que os profissionais não estão trabalhando para o bem comum de seu paciente, e sim do bem do seu próprio bolso, pois acreditam que encaminhando para qualquer tipo de terapia complementar, estarão perdendo seus pacientes, como se esses fossem sua propriedade. Tem muito profissional por aí trabalhando para que o paciente fique dependente do profissional, seja para buscar uma receita todo mês, seja para ser o elo primordial do seu bem estar. Vamos acordar, as pessoas precisam saber exatamente o que querem, e se querem, aquele ou outro tipo de tratamento. Fica a dica, terapia complementar não esta aí para substituir nenhum tipo de tratamento, e sim para agregar, complementar visando sempre a recuperação e bem estar dos pacientes. Obrigado



                              Desabafo! 




Obrigado!




Julia maranho 

Oi Renata,

Adorei o seu blog, vc é uma pessoa muito inteligente, e suas palavras sempre são enriquecedoras... Te desejo todo sucesso do mundo!!!!
O seu desabafo, nao deixou de ser uma grande verdade, as vezes as pessoas nao medem os seus atos e suas palavras, e acabam machucando outrem... ou elas mesmas.. Mas vamos acreditar na justiça de Deus...




Você passa se conhecer melhor com as terapias de autoconhecimento!!!!

Bauru 07/10/2013




Bom dia a todos muitas saudades espero que me perdoe estive afastada do nosso blog por alguns meses por motivos pessoais mais hoje estou voltando cheia de vontades e com muitas novidades para contar para vocês .bjsss Renata  Cardoso




TERAPIAS  VIVENCIAIS DE AUTOCONHECIMENTO!!!!

                                               ABRAÇO TERAPÊUTICO EM ARVORE .                                        
                                         TERAPIA DE GRUPO CAMINHADA TERAPÊUTICA.




Oi!!!!!!!!
E para começar vamos falar para vocês mais uma vez que! fazer terapia é tudo de bom. A vida dá uma virada para melhor. Quem nunca fez não sabe o que está perdendo.Porque é tão bom? Simplesmente porque você começa saber quem você é, começa a organizar os seus pensamentos, as suas decisões começam ficar claras e ganhar direção de ação. Barato realmente não é. Mas podemos considerar um investimento em si próprio. Preste atenção num detalhe importantíssimo: Comece a fazer, se você não sentir-se seguro e confiante, disposto a abrir-se com o seu terapeuta, procure outro até achar aquele que pensa da forma em que você acredita.
Abraços.




Anna Coutinho 07/10/2013
Bom dia querida Dtr. Renata Cardoso 
Seja bem vinda de volta ao blog.

Acho ótimo porque não nos conhecemos a não ser que exploremos o inconsciente. E atualmente, com a técnica descoberta pela Dra. Renata Cardoso, isso é factível e facílimo. A Abordagem Direta ao Inconsciente, resolve em um mesmo todas as suas pendências afetivas, psicológicas, existenciais, genealógicas e morais. Uma maravilha !!! 


Jô Machado 7/10/2013
Saudades linda seja bem vinda de volta. bjss.

Já fiz terapia e acho que precisaria de mais algum trabalho. A terapia nos dá um auto-conhecimento maior e realmente podemos ter mais clareza sobre nossos sentimentos e nossos problemas, mas este trabalho não depende só do terapeuta, pois depende muito mais de nossa entrega. O trabalho terapêutico está muito mais preso a nossos limites do que à capacidade do terapeuta.



Luiz C. Moutinho 7/10/2013
Seja bem vinda Terapeuta Renata de volta.

Fazer esta terapia, com certeza vai contribuir para melhorar a nossa atitude com os outros. Vai nos dar meios para evitar conflitos desnecessários, encarar a vida e as relações humanas com mais objetividade e harmonia.


Silmara Banhara 7/10/2013
Oi Renata Cardoso bem vinda de volta estava fazendo falta. bjss.

Olha eu faço terapias há vários anos, e digo-lhes que sempre se descobre algo de novo dentro de nós. Em termos técnicos ela serve para nos ajudar a nos conhecermos melhor, adquirirmos mais confiança em nós mesmos e a partir daí resolvermos as nossas situações complicadas, aquelas das quais não damos conta sozinhos .., com mais segurança. Eu já tive altas várias vezes das terapias, e tbm, já me dei alta mtas ves
zes, mas sempre que acho que no momento não estou dando conta da situação sozinha procuro a ajuda de um profissional, afinal eles estão aí para nos auxiliar anos enxergarmos melhor, a nos compreendermos, entender como funcionamos realmente, a enxergar os nossos limites a aprender a respeitá-los. Não existe fórmula, nem mágica....Existe sim, muita coragem, boa vontade  muita humildade para se aceitar quando se está errado, quando seus sentimentos estão tortos, ou sua maneira de ver e sentir está mei turva ou conturbada, e olhar para dentro trazer tudo a tona, poi o profissional, seja ele um Psiquiatra ou um Psicólogo irá apenas nos orientar a enxergar estas coisas e, tirar estes bichos que existem e persistem em ficar dentro de nos.
Fomos e somos criados num mundo cheio de dogmas, permis ismos  pressa, liberalismo  onde tudo se confunde..., e na maioria das vezes o que precisas é apenas de um colo e de um abraço........ Silmara..........Beijos


Abílio Garri gio Morraco 7/10/2013
Parabéns Terapeuta Renata Cardoso seu trabalho é maravilhoso.

Fazer terapia para alcançar auto-conhecimento,ter clareza sobre nossos sentimentos é super valido, pois você vai conviver melhor com as pessoas que te cercam, vai aceita-las como são, respeitar as individualidades de cada ser. É o máximo fazer terapia procurar viver melhor.


Antônia Garcia 7/10/2013
Seja bem vinda de volta!!!!

Eu faço terapia há 6 meses,era algo que eu sempre quis fazer e fui adiando só que tomei a decisão de me enfrentar,é doloroso muitas vezes ,dá um angustia como se eu quisesse que tudo fosse resolvido rapidamente,mais com passar dos tempo a terapia me ajudou a entender cada processo,cada passo e a me conhecer melhor.Acho ótimo como se fosse passasse realmente a conhecer quem vc é de verdade


Carlota M. Monti. 7/10/2013
Querida Terapeuta Renata Cardoso já estava com saudades bjss!!!

Ao faço terapia a muito tempo sou nova nisso faço a 1 ano e mesmo assim ,mudei de terapeuta porque?Porque o primeiro não me dizia nada, era uma parede e para isso eu não preciso de um ser e sim de uma parede rsrs! ai mudei e adorei!E bom para nos ajudar a encontrar o caminho que nos temos mas não sabemos onde esta, e bom tbm para desabafar pois muitas das vezes um amigo não e tao bom para falar sobre nos! porem vejam bem o terapeuta nos ajuda, não e um milagroso, ele nos direciona para um caminho, que nos já temos mas não sabemos encontrar, não tenho nenhum motivo especial para fazer terapia e porque acho que todos deveriam fazer! E uma boa maneira de conversar, sem encher o saco dos amigos com conversar que só tem a ver conosco!E bom para auto-estima e pelo menos a minha e uma pessoa maravilhosa!E somos ate muito parecidas e por isso temos que ter cuidado pra não misturar amizade com terapia eu recomendo mesmo!bjs


Alice Mom tila Cavalcanti 7/10/2013
Renata Cardoso você para mim é uma das melhores terapeutas que já conheci, parabéns seja bem vinda de volta.

Na minha concepção a terapia é imprescindível para todo ser humano, principalmente na era em que vivemos, com exacerbados níveis de estresse, dúvidas e tensões. Sou adepta da psicoterapia há quase um ano, frequento semanalmente e posso garantir que dá resultados, principalmente se a pessoa criar um vínculo de simpatia e confiança com o profissional que irá assistí-la. Vale lembrar que psicólogos não fazem milagres, são apenas uma ponte para ajudar-nos a enfrentar nossos conflitos internos e que a eficácia do tratamento dependerá da disposição que a pessoa irá apresentar ao utilizar os recursos da psicoterapia para melhorar sua vida.


Jair Martynia 7/10/2013
Minha querida amiga terapeuta Renata por onde andava? estava sumida. seja muito bem vinda de volta. abraços.

Pois bem! Todas as pessoas tende a saber quais são seus defeitos suas qualidades e seus pontos fracos e fortes. Na minha opinião não devemos nos conhecer "de um dia para o outro",devemos nos conhecer através de quem somos e sobre o que os outros falam! Um exemplo "fulano falou p/ minha tia que sou muito educado",pois bem! Eis umas de suas qualidade que foi descoberta ,não por você mas pelos outros ,isso é bom!  Além de mostramos a si mesmo mostramos aos outros .Ou seja,não vale somente a nós nos conhecermos devemos revelar as nossas qualidades ,para ser bem sucedido tanto na vida pessoal como na vida profissional. Quanto a questão de terapia para termos um auto-conhecimento ,não acho necessário ,mas pode variar por pessoas,uma forma rápido ,fácil e eficiente é a auto-analise.O que seria a auto analise? Auto analise é você conversar com você mesmo(a),pare,reflita sobre você ,suas atitudes e sobre a sua vida,veja como está e veja como você quer que ela esteja,dependendo da sua resposta mental corra atrás não tem segredo é só concentrar em si mesmo(a)e confiar em você


Pedro Montilho 7/10/2013
Renata Saudades.

A terapia é um bom caminho para o auto conhecimento, tudo que nos ajudar a ser melhor é valido.






Eu estava pensando sobre a ingratidão daqueles que ajudamos ao longo da vida…


Ser ingrato tem a ver com ser humanista, porque o humanista atribui suas vitórias a ele mesmo, e não a Deus. O ingrato não reconhece que, sem Deus, ele(ela) talvez não estivesse nem vivo. A ingratidão também tem a ver com idolatria. Geralmente as pessoas ingratas tem dois comportamentos extremos: “amam” a ponto de idolatrarem a pessoa “amada”, e quando descobrem os defeitos (naturais) da pessoa, passam a desprezar e se tornam totalmente ingratos. O ingrato esquece com muita facilidade… não as coisas ruins, mas esquece as coisas boas que fizeram por ele(ela). O ingrato vive no “seu mundo”, busca apenas os seus próprios interesses. É um tipo de pessoa que se torna cega (cego) para o amor (e doação) de quem está ao lado. Outra característica da personalidade do ingrato é a desobediência que leva a rebeldia… e a infidelidade. Como o ingrato acha que sabe das coisas, ele (ela) não ouve a mais ninguém, não aceita conselho de ninguém, não considera ninguém capaz de liderá-lo(a) ou de aconselha-lo(a), o ingrato finge aceitar, mas na verdade, ele(a) não aceita se submeter a autoridade, porque ele(a) realmente acredita que sabe o que é bom para si. A ingratidão também tem a ver com a “falta de educação”. Podemos ser “treinados” desde a infância a ter um comportamento grato, isso ocorre no processo de educação de uma criança. Quando ensinamos uma criança a dizer “obrigado” para as pessoas que lhe servem, ou lhe ajudam, estamos lhe ensinando a ser grata(o). Isso faz parte da educação. Mas não é apenas a educação, a “etiqueta”, o “protocolo”, o “ser formal”, que gera a gratidão. A gratidão tem que partir do nosso coração, e não apenas ser da boca para fora. Quem está ao lado (convive) com o ingrato(a) sempre sofre. O único que não sofreu quando conviveu com um ingrato foi Jesus. Judas é o perfeito estereótipo do “ingrato”, ele foi salvo por Jesus, amado, cuidado pelo Mestre (que mesmo sabendo que Judas era um ingrato, lavou seus pés)… mas (Judas) não reconheceu, ele foi ingrato, infiel e traidor. Mesmo assim, Jesus nunca o rejeitou… Jesus tinha uma (entre muitas) característica: Ele não se iludia em relação as pessoas… Ele não gerava expectativas. Ele não fantasiava ou idolatrava. Ele ama sem se iludir. É por isso que Jesus não sofreu quando Judas o traiu, porque ele já sabia quem era Judas, Ele já tinha visto a ingratidão no coração de Judas. Jesus sabia que não podia esperar nada dele, a não ser traição e ingratidão.
Jesus não se decepcionou com Judas, pelo contrário, Ele se preparou para ser traído. Ele já sabia com que tipo de pessoa estava lidando. É claro que Jesus se entristeceu com a decisão de Judas, pois Jesus o amava, mas Ele não se deixou iludir, Ele não gerou expectativas. A ilusão fere muito, isso acontece porque quando ela cai, tudo que foi fundado sobre ela, cai junto. Isso serve para todas as áreas das nossas vidas, mas principalmente para os relacionamentos. Muitos “Judas” vão aparecer nas nossas vidas… faz parte. Mas nós teremos que aprender a lidar com cada um “deles”, e não deixar que eles destruam a nossa capacidade de amar e de acreditar no amor verdadeiro (e na mudança das pessoas). A verdadeira gratidão está ligada ao exercício de “se ver”.Ela “brota”daí. Observe, quando nos enxergamos, quando honestamente “nos vemos”, e, (sem medo da rejeição) percebemos quantas pessoas nos amam e não nos deixaram (mesmo sabendo de todos os nossos defeitos…) nasce em nosso coração uma profunda gratidão. Nós, seres humanos, somos assim: Quando percebemos as nossas limitações (quando nos enxergamos), temos medo que os outros também percebam (enxerguem) e nos rejeitem por causa delas. Por isso, tentamos esconder das pessoas os nossos defeitos a todo custo. Mas isso não adianta. Mais cedo ou mais tarde, as nossas limitações e defeitos (principalmente aqueles que tentamos a todo custo esconder das pessoas) vão aparecer. Isso vai acontecer sem querer, na hora da raiva, do nervosismo… sem querer acaba aparecendo pra todo mundo. Isso de certa forma é bom, porque é nessa hora que saberemos a verdade sobre as pessoas ao nosso redor, é nessa hora que conheceremos o caráter de cada um que nos cerca, porque, se ao ver os seus defeitos, uma pessoa te abandonar, ela(e) está mostrando que não te ama de verdade, ou que não está disposta a te amar e te aceitar como você é. Por isso, mesmo que tenhamos medo da rejeição, é melhor vencermos esse medo, e deixar que as pessoas nos conheçam de verdade. Assim diminuímos o risco de decepcionar e de sermos decepcionados. Realmente dói muito a rejeição, mas dói bem menos quando não criamos raizes, quando ainda estamos no começo de um relacionamento… por isso temos que ser “o mais transparente possível” com as pessoas, para não geramos expectativas falsas e infundadas (defraudações). Eu te garanto que a ingratidão dói muito mais que a rejeição (falo por experiência própria, pois já senti das duas), porque a ingratidão é a rejeição ”concentrada”, ou seja, podemos passar por uma rejeição, e não “rolar” ingratidão junto… mas sempre que rolar ingratidão, junto dela haverá rejeição. É sempre assim, porque o próprio ato de ser ingrato, é um ato de rejeitar. É por isso que dói tanto quando alguém a quem nos dedicamos, se torna ingrato(a), age com ingratidão conosco, porque nos sentimos profundamente rejeitados e “dês-amados”. Para mim, é um desafio lidar com a ingratidão de um modo geral, mas principalmente com as pessoas ingratas, aquelas que tem essa “natureza”. Acho que isso acontece porque sou grata… Tenho gratidão em meu coração… e por isso, acabo por gerar uma expectativa nas pessoas ao meu redor… não é fácil.
Abraços carinhosos.