7 de out. de 2013

Escolhi ser feliz e quero compartilhar as lições que aprendi.

BAURU 07/10/2013.




                            SEJA FELIZ!!!!
                  A REPUTAÇÃO CONSTRUÍDA.



Temos que cuidar para construir a nossa reputação, pois leva tempo e muitas boas ações para construir, mas pouquíssimo tempo e uma simples ação desastrosa para destruir. A imagem de honestidade e seriedade é fruto de uma série de comportamentos. É uma observação acurada que fazemos das pessoas durante um bom tempo. Quando pensamos em nós mesmos, temos que nos preocupar em construir, conservar e preservar a imagem que cuidadosamente construímos. Como disse Abraham Lincoln, o seu caráter é como a árvore, e a reputação e como a sombra desta árvore.
O caráter é a coisa real, as nossas ações e comportamento, ao passo que a sombra é a imagem que criamos de si mesmo, aquilo que as pessoas percebem e pensam de nós.Veja a importância das suas ações, pois a reputação não se constrói por si só. Pense em você como uma marca e imagine o mesmo cuidado, para não destruir o que tem grande valor.
A reputação que construímos ao longo de uma vida pode ser destruída com um único ato desastroso. Dizem que a reputação é como um pote de barro, e quando provocamos uma trinca, e enchemos o pote de água, todos irão olhar para a trinca para ver se a água vai vazar por ali. Pois o mesmo acontece conosco – aquilo que representou a mácula na nossa reputação é justamente o que as pessoas irão focar daqui para frente. Por esse motivo é que se torna difícil reconstruir uma reputação destruída. Por mais que façamos algo maravilhoso, as pessoas sempre voltarão o olhar para o que você fez de errado.Pense muitas vezes antes de decidir por uma ação que venha a machucar a sua reputação.Mas a reputação é construída em pequenos atos do cotidiano, e não raro, as pessoas se descuidam, como estacionar em lugar proibido, jogar lixo em lugar inadequado, burlar os simples mecanismos da sociedade, uma fila, uma regra, um código de acesso. Seja bom sempre, seja honesto nas relações e autêntico em tudo que faz, pois mesmo involuntariamente estará construindo algo de muito valor. Pense nas pessoas que você admira, e veja se pode aprender algo sobre uma boa reputação construída.
R.S. Beco Apoio Renata Cardoso







NADA NESTA  VIDA É PARA SEMPRE NEM O AMOR.

NADA ADIANTA DAR MURRO EM PONTA DE FACA!!!!



Términos nunca são fáceis. Por isso mesmo é que muitas pessoas, mesmo sabendo que o amor acabou, adiam o fim. Procrastinam o término como um estudante que enrola para fazer o dever de casa. É que na teoria é fácil, é simples. É praticamente matemática da escola primária: a soma de um relacionamento tem que ser positiva. A relação deve acrescentar algo, fazer bem para ambas as partes envolvidas. Caso o resultado dessa equação seja negativo – traga mais sofrimento que crescimento e prazer -, então tem algo errado nessa conta. Precisa passar a borracha em algum numeral para alterar o resultado dessa soma. Mas quem disse que resolver equações é fácil? Quando começamos um relacionamento, abrimos espaço em nossos corações para uma nova pessoa ocupar. Tem gente que já está calejado e vai se abrindo aos poucos, tem aqueles que se jogam com tudo sem medo nem freio. Conforme o tempo vai passando, e o relacionamento progredindo, aquela pessoa vai cada vez mais fincando suas raízes  se adentrando em você e se fazendo hóspede da sua alma. E com isso, torna-se a nossa zona de conforto os bom dias sussurrados na nuca, fazer o ombro do outro de seu travesseiro, a presença cotidiana nas manhãs quentes só para sentir no calor do outro que você não está sozinha. Mas quando o amor acaba, de que vale o abraço vazio? É algo praticamente inerente ao ser humano essa mania de não saber largar o osso. Na maioria das vezes, adiamos o término por medo. Medo ou preguiça de recomeçar, reconquistar, dar a cara a bater. É que somos frágeis seres humanos, imperfeitos e solitários. Assusta-nos quando nos damos conta de nossa solidão. Sentimos que temos que nos agarrar em alguma coisa, em qualquer coisa, então que seja na pessoa ao lado! Mesmo que nem sempre a pessoa ao lado te faça bem. “Pelo menos está aqui”.É nessas horas que precisamos aprender a praticar o desapego emocional. Do mesmo jeito que, na época de final de ano, aproveitamos para arrumar o quartinho da bagunça, limpar o armário e fazer uma faxina no guarda-roupa. Desta mesma maneira deveríamos fazer a nossa faxina interna. Fazer a limpa no coração. Se livrar daqueles sentimentos ruins que às vezes, por puro rancor, ficam lá guardados só fazendo mal e liberar espaço para emoções novas entrarem. É preciso fechar um ciclo para que um novo comece, não adianta dar murro em ponta de faca e lutar contra situações que jamais mudarão. É uma virtude saber a hora certa de deixar as coisas como estão para prosseguir com outras. Para isso, é preciso estar ciente de que cada escolha é uma renúncia, mas que às vezes é preciso abdicar certos hábitos para enxergar novas perspectivas. Largar a tão preciosa zona de conforto e não ter medo da solidão, de sofrer. O sofrimento faz parte, te fortalece e serve para se desapegar do amor vencido. Quem nunca na adolescência morreu de amores por alguém, achou que seu mundo ia acabar, mas agora, olhando para trás, vê quanto drama fez e tornou algo infinitamente maior do que realmente é? Precisamos desse momento de dor para olhar para nós mesmos, refletir e não carregar as mesmas frustrações e mesmos equívocos para relacionamentos futuros. E não precisa ter medo de recomeçar. É melhor quebrar a cara do que se tornar apenas mais uma pessoa na sala de jantar que rasga a vida pela janela.

OBRIGADO A TODOS.




O desabafo como Terapia!!!!

A Terapia do Desabafo consiste simplesmente em a terapeuta ouvir com atenção o discurso do seu cliente/paciente como, por exemplo, desabafos, narrações, expressão de emoções e sentimentos, confissões, partilha de segredos, exposição de sonhos e projetos, numa atitude de disponibilidade total, empatia, confidencialidade. Consideramos que a libertação de tensões e conflitos internos pelo acto da palavra já é em si um verdadeiro tratamento psicológico, «Desabafar faz bem à alma.», como vulgarmente se diz e considera. As sessões decorrem num ambiente de seriedade e respeito mútuo: a terapeuta não emite juízos de valor e obriga-se à confidencialidade dos factos que ouve; o cliente/paciente compromete-se a não usar qualquer tipo de atitudes ou vocabulário menos próprios e respeitar o contrato terapêutico. 
Temos usado esta terapia com resultados positivos em situações de solidão, stress, nervosismo, falta de objetivos  angústia, fobias, recalcamentos, agressividade, ansiedade, depressão, traumas, desânimo, preconceitos, falta de consciência pessoal, social e espiritual, aborrecimento, frustração, sentimentos de culpa, falta de auto-estima, timidez, incontinência verbal (compulsão). 
A Terapia do Desabafo apresenta várias modalidades: 
sessões em que o cliente não deseja conversar, mas somente desabafar; não quer que a terapeuta seja sua interlocutora (esta limita-se a usar a função fática da linguagem, para indicar que está atenta ao discurso do cliente e se mantém em contato); 
sessões em que o cliente/paciente deseja conversar sobre um determinado tema, problema ou situação, obrigando a terapeuta à participação ativa no discurso como interlocutora, querendo ou não um conselho ou seguir uma terapia; 
sessões simples, em que não é abordado um tema específico ou com a participação ativa da terapeuta, em que o cliente/paciente também procura um conselho, uma orientação existencial ou outro tratamento e quer fazer uma terapêutica homeopática; 
sessões em que o cliente/paciente aprende a conter a palavra, ouvindo a terapeuta com atenção e limitando as suas intervenções ao essencial (compulsão/obsessão); 
sessões em que o cliente/paciente aprende a vencer a timidez, por exemplo, enfrentando um público ou dialogando com a terapeuta (trauma, conflito, baixa autoestima, ansiedade, etc.); 
sessões em que o cliente/paciente treina a atenção, a concentração, combate a hiperatividade.
Na Terapia do Desabafo é possível o cliente/paciente escolher a duração da sessão, 60 ou 120 minutos, e recorrer a ela quantas vezes desejar, mediante marcação prévia. 
Na Terapia do Desabafo o cliente/paciente pode optar pelo anonimato.
Apoio Renata Cardoso. 


DESABAFO DE UMA TERAPEUTA HOLÍSTICA

Terapias Complementares:

O termo complementar já sugere complementa NÃO substitui.
Percebo às vezes certa confusão acerca não só do termo terapia complementar, holística, natural, enfim, as pessoas muitas vezes tem a tendência a confundir essas formas de tratamento com espiritismo. Porque trabalha com a energia, com formas e abordagens diferentes de uma sessão de psicologia, ou de uma consulta médica, já vem a fantasia de que isso só pode ter algo haver com “espiritismo”. Por favor, estamos em pleno século XXI e ainda ouço essa pergunta com muita frequência; imaginem quando falo do Reiki que é uma técnica de cura através da imposição de mãos para reequilíbrio da energia do corpo, da mente, emoções e SIM do espírito. Porque somos um ser INTEGRAL não temos como esquartejar o Ser Humano, somos formados sim de muita energia, digo inclusive baseado em conceitos da física quântica, somos energia condensada. Se formos dividir infinitas e milhares de vezes uma partícula que compõe nosso corpo, resultaremos em pura LUZ, sim....pura luz, que é ENERGIA! Já ouvi uma pergunta que me deixou perplexa há alguns dias, se o meu trabalho, ou seja, Terapia de Reorganização Emocional e Energética tinha alguma coisa de semelhante com a Yoga, pois mexe com esse negócio de meditação, e isso é “coisa de espiritismo”, sim, ouvi isso e fiquei por alguns segundos em choque, olhei para a criatura e pensei se valeria a pena dar uma “aula” sobre energia, meditação e Yoga. Mas me limitei a dizer que trabalho de forma integrada com várias abordagens e ferramentas, e não respondi nem sim e nem não! É claro que se todos praticassem meditação os resultados de qualquer tratamento seriam infinitamente superiores! 
“ Oração é quando falamos com Deus, Meditação é quando paramos para Ouvi-lo.”
As pessoas criam ilusões acerca de “achismos” ouvem de alguém, e levam tudo que ouvem ao pé da letra, fazendo uma verdadeira salada por pura ignorância, e pior, não se dão sequer a oportunidade de buscar outras fontes da informação, já rejeitam toda e qualquer pessoa ou situação que faça uma mera semelhança com a fantasia ridícula que criaram em suas cabeças, sem o mínimo de conhecimento mais aprofundado para que possam disser isso realmente não é para mim, não me identifico. 
Lidar com o ser humano é exatamente isso, uma avalanche de opiniões, conceitos, preconceitos e uma infinidade de ideologias baseadas muitas vezes numa total falta de vontade de ver o outro lado da moeda!
A confusão fica gigantesca quando misturam a isso tudo a religião, aí a salada está completa, e não falo só dos leigos não, tem muito profissional por aí que adora julgar o trabalho alheio, para sobrepor o seu, acreditando ser melhor que o outro, fingem sorrisinhos amarelos e na verdade julgam sem conhecer....e sabe porque? Ao meu ver puro medo de “concorrência” só pode ser.....medo que seus pacientes troquem de “terapia”. Convivemos todos os dias com esse mar de hipocrisia, e chega um momento que tudo isso extravasa. Perdeu-se completamente o sentido de INTERDISCIPLINARIEDADE, o que se vê nada mais é do que MULTIDISCIPLINARIDADE, o que isso quer dizer? Quer dizer que os profissionais não estão trabalhando para o bem comum de seu paciente, e sim do bem do seu próprio bolso, pois acreditam que encaminhando para qualquer tipo de terapia complementar, estarão perdendo seus pacientes, como se esses fossem sua propriedade. Tem muito profissional por aí trabalhando para que o paciente fique dependente do profissional, seja para buscar uma receita todo mês, seja para ser o elo primordial do seu bem estar. Vamos acordar, as pessoas precisam saber exatamente o que querem, e se querem, aquele ou outro tipo de tratamento. Fica a dica, terapia complementar não esta aí para substituir nenhum tipo de tratamento, e sim para agregar, complementar visando sempre a recuperação e bem estar dos pacientes. Obrigado



                              Desabafo! 




Obrigado!




Julia maranho 

Oi Renata,

Adorei o seu blog, vc é uma pessoa muito inteligente, e suas palavras sempre são enriquecedoras... Te desejo todo sucesso do mundo!!!!
O seu desabafo, nao deixou de ser uma grande verdade, as vezes as pessoas nao medem os seus atos e suas palavras, e acabam machucando outrem... ou elas mesmas.. Mas vamos acreditar na justiça de Deus...




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