9 de out. de 2012

PESSOAS QUE -SE VITIMIZA SEMPRE SE FAZ DE COITADO FIQUE ESPERTA!!!




VOCÊ CONHECE ALGUÉM ASSIM?


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Características: pessoas frias, insensíveis, manipuladoras, perversas, transgressoras de regras sociais, impiedosas, imorais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão, isentos de sentimentos, culpa ou remorso, raciocínio frio e calculista combinado com uma total incapacidade de tratar as outras pessoas como seres humanos pensantes e com sentimentos. São indivíduos frios, calculistas, inescrupulosos, dissimulados, mentirosos, sedutores e que visam apenas o próprio benefício. Eles são incapazes de estabelecer vínculos afetivos ou de se colocar no lugar do outro São desprovidos de culpa ou remorso e, muitas vezes, revelam-se agressivos e violentos. Personalidade fria e insensível para com os sentimentos alheios, cujo próprio interesse momentâneo é o objetivo maior. Embotamento afetivo. Fanfarronice e charme superficial; Falta de empatia; Decisões tomadas sempre em interesse próprio, mesmo quando isso é eticamente questionável; Mentiras crônicas; Falta de remorso; Falta de responsabilidade pelas próprias ações, sempre culpando outrem; Emoções de pouca profundidade; Foco na auto gratificação às expensas dos outros; Comportamento do tipo levar vantagem em tudo; Manipulação.


Elas apresentam traços de egoísmo, buscam qualquer meio e forma para conquistarem, mas parecem não levar em conta os sentimentos da outra pessoa, insensibilidade e menosprezo ao sentimento do outro. Pessoas frequentemente egoístas e com uma grande sensibilidade à monotonia: são intolerantes ao tédio, o que os faz comummente buscarem estímulos e novidades, caracterizando uma inconstância nos relacionamentos que se tornam enjoativos facilmente. Eles parecem se entediar ou enjoar quando ficam com uma mesma pessoa e, principalmente, quando a mesma se apaixona. Para aquele que seduz, a concretização da conquista traz a monotonia que, para eles, é detestável, as relações são rápidas e sem nenhum vínculo afetivo. apresentam níveis de autocontrole extremamente reduzidos. São denominados "cabeça-quente" ou "pavio-curto" por sua tendência a responder às frustrações e às críticas com violência súbita, ameaças e desaforos. Eles facilmente se ofendem e se tornam violentos por trivialidades ou por motivos banais. Apesar de a explosão de agressividade e violência serem intensas, elas ocorrem em um curto espaço de tempo, após o qual voltam a se comportar como se nada tivesse ocorrido. Quando "perde o controle", sabe exatamente até onde ele quer ir, no sentido de magoar, amedrontar ou machucar uma pessoa. Apesar de tudo isso, eles se recusam a admitir que tenham problemas em controlar seu temperamento. Eles descrevem seus episódios agressivos como uma resposta natural à provocação a que foi submetido (vítima de toda a situação).

Necessidade compulsiva por sedução, necessidade intensa de seduzir o tempo todo, envolvimento sexual fácil mas fracasso no envolvimento emocional, determinada por relacionamentos íntimos pouco duradouros ou até mesmo inexistentes, superficiais e inconstantes, não se apegam aos seus parceiros, apenas uma atração fugaz. Apesar dessa compulsão à sedução, isso não significa que a pessoa seja, obrigatoriamente, mais viril ou mais ativo sexualmente, nem sempre se dá às custas de um desempenho sexual excecional mas sim, devido à habilidade em oferecer às pessoas a serem seduzidas, tudo aquilo que elas mais estão querendo.

Parece ter preferência por perigo, intolerante à rotina, monotonia e tédio, viciados na adrenalina do perigo e por isso são movidos pela alta inclinação a relacionamentos proibidos ou que ofereçam um certo grau de desafio, contínuos comportamentos anti-sociais que agridem o direito dos que com ele convivem. É um eterno inconveniente, no dizer comum. Isto tem como causa básica a incapacidade em controlar seus impulsos. Há nele uma incômoda impaciência e urgência em ser satisfeito no que quer. A impulsividade apresentada visa sempre alcançar prazer, satisfação ou alívio imediato em determinada situação, sem qualquer vestígio de culpa ou arrependimento. Transformam as qualidades da mulher em defeitos de um dia para o outro e os que traem compulsivamente.

O narcisismo: a ponto delas amarem muito mais a si mesmas que a qualquer outra pessoa. Só tem uma única intenção, o de manipular tudo a sua volta para seu melhor proveito e para, adivinhem, a satisfação do seu EGO. Acentuada imaturidade afetiva: sempre muito inconstantes, e exclusivamente dirigidos à satisfação de suas conquistas. O aspeto volúvel e responsável pela constante troca de relacionamento pode ser indício dessa imaturidade afetiva e indica, sobretudo, uma completa carência de responsabilidade ou medo de assumir os compromissos normais das pessoas maduras. Eterno imaturo, infantil.
Normalmente essas pessoas ignoram a decência e a virtude moral. São intolerantes à constância, estão sempre mudando e não estabelecem nenhum vínculo afetivo com facilidade, ou caso estabeleçam, são excessivamente superficiais e breves; o que não os causam nenhum tipo de remorso ou culpa. Tendem a ser sexualmente promíscuos, abandonando amantes e família regularmente na busca de nova conquista. Portadores de grande insensibilidade moral, faltando-lhes totalmente juízo e consciência morais, bem como noção de ética, não tem freios eficientes à sua impulsividade. Muitas vezes apresentam comportamentos exibicionistas, usando nudez em público ou junto das suas conquistas.
Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada, sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, nem sequer sente desprazer quando mente. Diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado. Quer ser admirado, quer ser o mais rico, mais bonito, melhor vestido. Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à sua personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade é narcisística. Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro. Alguns "mais experientes" são tão especialmente hábeis em mentir que se utilizam de pequenas verdades para ganharem credibilidade em seus discursos. A coisa funciona mais ou menos assim: eles admitem alguns deslizes que cometeram de fato, apenas para que as pessoas "de bem" se confundam e pensem da seguinte maneira: "Sejamos razoáveis, se fulano' está admitindo seus erros, e bem provável que ele esteja falando a verdade sobre as demais histórias." Por serem profundamente inseguras, essas pessoas tendem a construir sua autoestima em cima de um personagem seguro, bem-resolvido, sociável. Incapacidade de amar, insensibilidade e frieza. São seres humanos desprovidos de sentimentos que não possuem capacidade emocional para gostarem verdadeiramente de ninguém. Incapacidade em estabelecer relações que não sejam exploradoras, não existe capacidade de identificar valores morais, não existe capacidade de compromisso com os outros e não há sentimentos de culpa.


Atuação: Imagine uma pessoa normal, dobre o nível de energia, triplique o amor pela agitação e, em seguida, desligue os circuitos da preocupação. Todo mundo já se sentiu assim uma ou duas vezes na vida. Lembra-se daquele baile de formatura, quando você estava deslumbrante e o ar fazia cócegas com aquele perfume dos cravos e a cerveja contrabandeada? E se todos os dias fossem repletos desses tipos de possibilidades? E se não houvesse uma vozinha dentro da sua cabeça para estragar a alegria ao lembrar as coisas terríveis que poderiam acontecer se você exagerasse? Comparado a uma vida repleta de bailes de. formatura, fica difícil empolgar-se com seu emprego. Eles gostam de ter gente por perto e adoram as festas devido a todas as oportunidades que surgem. Onde quer que haja divertimento haverá anti- sociais. São quatro etapas no processo de caça. Na primeira, ele estuda a vítima, conhece seus gostos, suas fraquezas. Ele em geral procura quem esteja fragilizado, porque é mais fácil de ser dominado. Uma viúva recente, uma mulher que tenha saído de um relacionamento difícil, que tenha perdido um ente querido, alguém que consiga manipular. Depois de estudar a vítima ele começa a fase de absorção, na qual já sabe o que a vítima quer e faz de tudo para satisfazê-la, ganhando, assim sua confiança e seu amor. É aqui também que começa o controle excessivo sobre ela, afastando-a dos amigos, do trabalho ou de qualquer que seja que possa afastá-la dele e fazê-la desconfiar de suas intenções. Opróximo passo é a exploração, em que o psicopata suga toda energia psiquica e física de sua presa. Ele reestrutura a vida da parceira de acordo com seus interesses. É nessa etapa que a mulher mais sofre, segundo Ana Beatriz, porque começa a perceber que ele não era bem quem parecia ser, mas ainda não sabe que está dormindo com o inimigo. Acha que ele está infeliz e começa a fazer de tudo para agradá-lo com medo de perder aquele homem que tanto a ama. A última fase é chamada de revelação e horror quando o cara mostra quem realmente é. Em geral ocorre porque o psicopata já esgotou suas possibilidades naquela relação e encontrou outra vítima, ou então ja tem um domínio tão grande sobre a mulher que sabe que mesmo mostrando sua crueldade não irá perdê-la. Mas você vai se vender por um pouco de carinho, mesmo que falso, pois é tudo o que você mais espera depois de tudo que você já se submeteu para mantê-los satisfeitos. E da próxima vez você vai tentar satisfazê-lo ainda mais, em prol de manter o carinho que é mendigado a você, mesmo que para isso você tenha que passar por cima de suas vontades e convicções. Mas o que você não sabe é que aquele sentimento que você tem às vezes, e que fica cada dia mais evidente é a mais pura e lógica verdade:,  por mais que você se submeta a loucuras para satisfazê-los

NUNCA será suficiente. Sabe porque? Porque esse é o maior medo do sociopata manipulador. Se você se sentir suficiente na relação doentia que ele constrói, você não estará mais suscetível as suas chantagens e manipulações emocionais. Você vai começar a enxergá-lo como o que ele realmente é: um DOENTE. E mesmo que tenha tudo para dar certo, mesmo que vocês tenham gostos parecidos, tenham um tesão incontrolável um pelo outro, adorem ficar junto o tempo todo, adorem ficar grudados nas baladas, sonhem em casar e ter filhos, esse comportamento doentio pode levar tudo a ruína, inclusive a sua saúde mental. Quando você perceber, já largou tudo o que gosta, já parou de render no trabalho e não terá mais vida própria em nome de satisfazer a demanda doentia destes sociopatas. Manipuladores são parasitas e devem ser tratados como tal. Aprenda a defender-se antes que você perca mais tempo de sua vida esperando o dia que eles mudem.
“EU GOSTO DE QUEM VOCÊ É” –O psicopata mostra admiração pelo talento e pelos pontos fortes da vítima.
“EU SOU COMO VOCÊ” –O psicopata identifica características da personalidade da vítima e faz de conta que compartilha gostos e interesses.
“SEUS SEGREDOS ESTÃO SEGUROS COMIGO” –A vítima, achando que está diante de um amigo, abre o coração e conta medos e expectativas.
“SOU SEU AMANTE / AMIGO IDEAL” –Último estágio da manipulação. O psicopata cria um elo psicológico que promete uma relação duradoura. A vítima já está em suas mãos. 
Exímios em fazer uso de mentiras, de forma a livrarem-se de situações embaraçosas. Desempenham papéis sociais sempre teatrais. Muitas vezes, os psicopatas querem convencer as pessoas de que são capazes de vivenciar fortes emoções, porém eles sequer sabem diferenciar as nuances existentes entre elas. Confundem amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade. Para que a técnica funcione, há que ter em conta alguns pormenores. Primeiro que tudo, o mentiroso tem de encarnar uma personagem dócil, de modo a apelar para o sentimento. O passo seguinte é encontrar o interlocutor certo. Alguém que não esteja atento a pormenores e que se coloque “a jeito” para ser iludido. A estratégia é começar por seduzir, através de palavras bonitas e atos a condizer. São igualmente rápidos em atender as mais diversas expectativas. Não é preciso esforçar-se muito porque a duração é limitada, já que rapidamente estala o verniz e a verdade virá ao de cima. Apesar dessa conquista compulsiva servir-lhe para melhorar sua sensação de segurança e auto-estima, uma vez possuído o que desejava, já não o deseja mais. Em alguns casos começa a se desestimular com a conquista quando percebe que a pessoa conquistada já está apaixonada por ele. Pode até nem haver necessidade do ato sexual a partir do momento em que ele percebe que a pessoa aceita e deseja o sexo com ele. É o namorado que vai entrando de mansinho na vida da companheira, com um carinho, uma atenção e uma sexualidade totalmente cativantes, de até que começam as investidas no cartão de crédito, os pedidos para emprestar o carro, objetos da casa podem misteriosamente sumir, papéis são falsificados, assinaturas forjadas, desfalques, fraudes escandalosas. Geralmente no início pagam ou dividem jantares, passando rapidamente a nunca pagarem nada com a maior normalidade. Mesmo que nunca pague a conta nos restaurantes, ele disfarça com tanto charme que a cara-metade nem se importa. Vive às custas do outro, mantém casos extraconjugais, só pensa na própria satisfação e impõe uma relação de posse. E, por mais que apronte, ele sempre transfere a sua culpa à vítima. Tem um histórico conturbado com mulheres, mas faz acreditar que com você será diferente. Ele deixa claro que determinadas áreas importantes da vida dele, como amigos, família ou trabalho, são "zonas proibidas" e exclui você de algumas ou da maioria delas; Foge dos eventos que incluam sua família e amigos e evita passar muito tempo com essas pessoas. É como se tivesse certeza de que alguém alí sabe alguma coisa negativa sobre ele; Ele pode deixar pistas de que está interessado ou até mesmo saindo com outra mulher; Se estiver saindo com outra mulher, mente garantindo que você é a pessoa mais importante da vida dele. Tente saber do passado dele: infidelidades, fraudes, problemas com agressões, álcool/drogas (que nunca admitirá), dividas, incapacidade de manter trabalho.
Cheio de palavras encantadoras, sorrisos envolventes e, sobretudo, uma “sinceridade” admirável. As aspas servem para alertar que, na verdade, essa pseudo-sinceridade também faz “parte de seu show”. Ele logo avisa: “não quero nada sério e não estou disposto a assumir uma relação”. E esta declaração parece-lhe autorizar a agir do modo como bem entender, independentemente de como o outro está se sentindo. Porque ao mesmo tempo em que ele diz que não quer nada com o outro, liga, aparece, mostra desejo, seu corpo demonstra prazer e vontade de continuar por perto. E assim ele vai degustando mais uma “caça” de modo cruel. A maneira mais fácil de confundir e enlouquecer uma pessoa é agindo de modo contraditório. E este é o script do ‘amante-psicopata’. Ele é absolutamente incoerente. Quer, mas não quer. Fica, mas não está. Beija, transa, é carinhoso e eloquente, mas à primeira cobrança, ele reforça: “nunca te prometi nada; sempre deixei claro que não estava disposto a te assumir”. E pronto! A repetição de sua promessa inicial, mesmo depois de tantas demonstrações e até declarações contrárias, basta para que ele se sinta isento da necessidade de qualquer consideração para com o outro.
Inicio: “tu és a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos.” ou “somos iguais”.
Depois: “O problema não tem a ver contigo, mas sim comigo…eu é que não estou preparado para ter um relacionamento!” ou “desculpa, mas quero estar sozinho… preciso de pensar na minha vida!”… ou dão “um tempo” à relação, mantêm um contacto diário com a ex_pseudo_namorada, “preciso de estar sozinho… não estou bem… preciso de me encontrar “.
Desculpas esfarrapada, para viver no melhor dos dois mundos, deixando sempre algo em stand-by, não se vá um dia arrepender (modo de não fechar portas, querer deixar finais em aberto… típico de pessoas imaturas, que não sabem o que querem). Estrategista, ele tem o dom de montar todo um teatro a sua volta, ele faz uma força enorme para sustentar mentiras, faz jogo de intrigas, ele planta terreno. Ele dá o tiro, joga a culpa em quem está do lado e ainda por cima vai no enterro da vítima, isso quando não serve como testemunha do crime, é extremamente dissimulado.
Vitimas: mulheres com uma baixa auto-estima, carentes de afeto, ingênuas ou muito sugestionáveis e influenciáveis. As pessoas de bom coração (e dinheiro) são o seu alvo preferido. Uma mulher bonita, com dinheiro na bolsa, carência afetiva, por exemplo. O que os motiva é o prazer de sentirem que conseguem ludibriar e iludir as mais incautas. Raramente racionaliza se esse tipo de conduta causa prejuízos no campo sentimental e emocional das mulheres, sendo que alguns desses homens dizem francamente não se importar com isso. Não sente culpa ou remorso por tais comportamentos. Dá à conquista amorosa ares de desporto e competição, muitas vezes convidando amigos para apostas sobre sua competência em conquistar essa ou aquela mulher. Não é raros que esses conquistadores tragam listas e relações das mulheres conquistadas, tal como um troféu de caça. Sabem manipular direitinho a sua vítima que se vê enleada e confundida. Por consequência, a vítima fica como que intrigada quer descobrir o porquê daquelas atitudes não muito comuns, mas ele sabe também ser reticente e evasivo e não se deixa pegar. Há um prazer sádico em ver sua vítima sofrendo e se amargurando (atormentá-la sadicamente). Sufoca, esmaga e destrói. É o ás das críticas e, na intimidade ou em público, sabe desvalorizar sua mulher como ninguém. Ao oprimir o outro, ele se sente poderoso. Não raro, esse homem se acha a parte inferior do casal, seja porque seu trabalho é menos valorizado e ele ganha menos ou porque seu grau de instrução é menor do que o da parceira.
'O cafajeste conhece a técnica de sedução para conseguir que tanto a esposa quanto a amante, ou várias namoradas, acreditem que são 'o amor da vida dele'', afirma Mirian. Ainda que alguma delas note pistas de que ele não está sendo sincero, é quase certo que se apegue à ideia de que 'comigo, vai ser diferente, meu amor irá mudá-lo'. Um erro.
Muitas vezes, o lar doméstico desses indivíduos é marcado também pelas outras diversas característica psicopáticas, tais como egoísmo, mentiras, manipulação etc. Da mesma forma com as outras pessoas, eles não se importam com os sentimentos dos seus familiares, são frios e não sentem culpa por nada que fazem. São na realidade, indivíduos irritadiços, agressivos, impulsivos, sádicos, interesseiros, egoístas, frios e excessivamente manipuladores: enquanto maltratam as pessoas mais íntimas que se importam com ele, o indivíduo demonstra profundo ódio, rancor e indiferença aos mesmos; fora desse ambiente familiar conturbardo, se mostram totalmente o oposto: pessoas queridas, alegres e do bem.
Os laços sentimentais habituais entre familiares não existem. Essa impulsividade reflete também um baixo limiar de tolerância às frustrações, refletindo-se na desproporção entre os estímulos e as respostas, ou seja, respondendo de forma exagerada diante de estímulos mínimos e triviais. Inverte a culpa e o foco da questão quando alguém suspeita dele, tenta fazer cair em descrédito a pessoa que está prestes a desmascará-lo. Tenta inclusive convencer sua vítima de que ela precisa se tratar emocionalmente. Ele tenta fazer com que a própria pessoa acredite não ter uma linha de raciocínio coerente, tenta desmoralizar suas vitimas quando ele próprio não tem moral alguma. Ele sempre tem justificativas para as suas maldades, ou seja, sua vitima sempre é a causadora de tudo para ele. Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos. Todo mundo a sua volta é “tosco”, “caipira”, “burro”. O parceiro manipulador, aos poucos, se coloca como líder do relacionamento, sufocando ao mesmo tempo em que se mostra cada vez menos amoroso, gentil e capaz de manter o respeito e o afeto que deram origem à relação. A pessoa manipuladora se fortalece, essencialmente, enfraquecendo o ego de suas vítimas, minar a auto-confiança da parceira e transformando-a em mera muleta, na qual se apoia para viver. Além de agressões verbais, críticas, atitudes de falsa surpresa diante de um erro, ele também faz tudo para afastar a parceira dos amigos e da família, de modo a criar um vazio em torno da outra ao enfraquecer a rede de amizades e afastá-la de amigos. não pede desculpas quando não cumpre o que diz ou falha nos compromissos feitos, usa a chantagem emocional para conseguir controlar os outros. Ou então faz com que as pessoas sintam-se diminuídas e acuadas, fragilizando-as. “Não se pode dizer que seu grupo de colegas seja muito brilhante. “Pensava que você tivesse amigos melhores”. O jogo deles se baseia no poder e na autopromoção às custas dos outros, e eles são capazes de atropelar tudo e todos com total egocentrismo e indiferença. Todos lhe dizem que ele é um perigo? Podem ter razão… Como animais predadores, vampiros ou parasitas humanos, esses indivíduos sempre sugam suas presas até o limite improvável de uso e abuso. Possuem um extraordinário poder de nos importunar e de nos hipnotizar com o objetivo maquiavélico de anestesiar nosso poder de julgamento e nossa racionalidade. Com histórias imaginárias e falsas promessas nos fazem sucumbir ao seu jogo e, totalmente entregues à sorte, perdemos nossos bens materiais ou somos dominados mental e psicologicamente. Deixam os outros exaustos, adoecidos, com uma enorme dor de cabeça, a carteira vazia, o coração destroçado e, nos piores casos, vidas perdidas. As outras pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessários para a satisfação do seu bel-prazer. Os psicopatas zombam dos mais sensíveis e generosos. Para eles, essas pessoas não passam de uma gente fraca e vulnerável e, por isso mesmo, são seus alvos preferidos. Esquecem-se da carteira constantemente e não tem pruridos em pedir dinheiro que sabem nunca irão pagar. Prepare-se para ver sua conta no fundo do poço. Ele sempre vai convencê-lo de que pagará tudo, com juros, no fim do mês. Só não vai dizer de qual mês. O psicopata gosta de status, ele quer desfrutar do bom e do melhor, mas, muitas vezes, não quer bancar, dá até um jeitinho pra demonstrar que se sente mal por você pagar todas as contas.
São pessoas altamente sedutoras, com conversas divertidas e agradáveis, são hábeis em manipular, se mostram superiores em suas falas, porém qualquer sinal de perigo que possa estragar seus planos, disfarçam e com frieza mudam o curso da conversa ou da ação, para enganar e não deixar pistas. São verdadeiros camaleões no disfarce! Não admitem estar vulneráveis pois não conseguem lidar com adversidades, bem como deceções. Eles vão culpar o mundo por seus problemas, vão sugar a sua atenção, e vão te manipular quando você não puder dar 101% dela a eles. São pessoas que não têm necessidade, eles têm urgência. Não sabem adiar e não aguentam esperar. Quase nunca eles se importam com as necessidades alheias, porque tendem a priorizar as suas. (...) exigem toda a atenção, paciência e carinho para si mesmos ("Você tem que me tratar sempre bem.") e pouco retribuem ("Eu te maltrato, mas você não pode me maltratar, apenas me dar carinho e apoio."). E classificado como "mimado", rebelde, estressado, louco ou apenas o "seu modo de ser". Contudo, seu "modo de ser", na realidade, é um modo de ser doentio.
"Síndrome do sol" acha que tudo gira em torno delas. Suas necessidades estão em primeiro lugar, seus desejos são os mais urgentes, seus problemas precisam sempre ser entendidos, no entanto, não se dão ao trabalho de olhar pro outro ser humano, de sentir que ele tem questões a serem resolvidas e metas a serem atingidas. Tem a capacidade de entender o outro ser humano, mas não o fazem por pura maldade e egoísmo. Acham sempre que suas manipulações são as melhores, que todos são idiotas, que suas mentiras são engolidas, subestimando sempre e sempre a inteligência do outro.
Caso demonstrem possuir laços mais estreitos com alguns membros de sua família (mãe, filhos), certamente é pelo sentimento de possessividade e não pelo amor genuíno. Não se esqueça: eles são incapazes de amar, eles não possuem a consciência genuína que caracteriza a espécie humana. Gostam de possuir coisas e pessoas, logo, é com esse sentimento de posse que eles se relacionam com o mundo e com as pessoas. Quando a questão é família, o comportamento deles também segue o mesmo padrão de indiferença e irresponsabilidade. Em geral afirmam, com palavras bem colocadas, que se importam muito com sua família (mãe, irmãos, filhos), mas suas atitudes contradizem totalmente o seu discurso. Eles não hesitam em usar seus familiares e amigos para se livrarem de situações difíceis ou tirarem vantagens. Quando dizem que amam ou demonstram ciúmes, na realidade têm apenas um senso de posse como com qualquer objeto. Eles tratam as pessoas como "coisas" que, quando não servem mais, são descartadas da mesma forma que se faz com uma ferramenta usada.
Não quer crescer e abandonar os maus hábitos que aprendeu com a mãe. Mesmo que esteja comprometido, ele continuará a se ver como um garoto solteiro. Seus amigos são sua prioridade e, tranquilamente, a abandonará um fim de semana inteiro por qualquer diversão com eles. Colocará sempre os pés na mesa e nunca os pratos na pia. O problema é que ele a vê como mãe-empregada-gueixa.
O sociopata é rebelde, não disponível emocionante. Eles são iconoclastas, carismáticos e fascinantes. Eles fazem uma relação com eles em um desafio tentador. Eles podem até dizer-lhe forma-direita que não são nenhum bom e só vai te machucar, mas eles fazem isso sabendo muito bem que só vão fazer você se esforçar mais para estar com eles. Este tipo de pessoa que você gosta de brincar com a forma como um gato aprecia torturar um mouse. Eles são sádicos, e eles sabem exatamente como isso vai acabar: com eles triunfantes e você devastado. Eles são excitados por sua admiração e desejo, como se alimenta o seu sentido de grandiosidade. Como você acaba é de nenhum interesse para eles, e eles vão despejá-lo sem a menor cerimônia, quando você já não for úteis ou divertidas. Um sociopata é incapaz de assumir a responsabilidade por seu mau comportamento. Eles nunca vão mudar.
Sexualmente provocantes e costumam estar sempre à caça de elogios a respeito de sua aparência física, inapropriadamente provocativos sexualmente, expressem emoções de uma forma impressionável, exibir masculinidade e habilidades físicas, promiscuidade, irresponsabilidade nas relações sexuais sem proteção de DST (doenças sexualmente transmissíveis), AIDS-HIV. Exibir os órgãos genitais em público (decorrente de alteração momentânea dos freios psicológicos pela ingestão de substâncias desinibidoras como o álcool). São muito manipuladores, controlando pessoas e circunstâncias para conseguir atenção. Você adora eles porque são vistosos, adoráveis, belos. Sabem aproveitar a vida; amam a vida. Você PRECISA de alguém assim do seu lado. Ele está usando você. Uma vez que você se envolver com um manipulador emocional, você estará preso numa teia de aranha. Você nunca sabe o que esperar deles. Se pela manhã eles disserem que te amam, de noite é bem possível que te odeiem sem motivo algum. Pelo menos sem nenhum motivo razoável, porque obviamente eles tentarão justificar suas atitudes culpando alguém (provavelmente você).
Uma característica de pessoas assim, é usar sempre palavras alheias para introduzir assuntos. Ou seja, eles utilizam fatos reais, com alguns sutis acrescimos, e promovem conflitos, discórdias e separações. E como não usam palavras próprias, e os acréscimos são de fato muito sutis, eles acabam promovendo o que desejam e saem ilesos. Afinal, nunca afirmam nada por conta própria nem negam, apenas reproduzem o que de alguma forma foi dito. A intriga é uma das ferramentas poderosas de um psicopata, o que pode levar a consequências devastadoras. Desta forma coloca as várias peças da sua vida umas contra as outras (família, companheiras, amigos, ex-companheiras ou mesmo filhos), ficando a assistir sem demonstrar qualquer tipo de remorsos, sentindo-se como o centro do mundo.
Trabalho: Não costumam ter a mesma habilidade em outras áreas da atividade humana; ocupacional, empresarial, estudantil ou mesmo familiar. Apreciam viver no limite, no conhecido "fio da navalha". Nessa busca desenfreada, muitas vezes, envolvem-se em situações ilegais, agressões físicas, brigas, desacatos a autoridades, direção perigosa, uso de drogas, promiscuidade sexual etc. Frequentemente mudam de residência e emprego na busca de novas situações que os "excitem". No trabalho apresentam desempenho errático, com faltas frequentes, uso indevido dos recursos da empresa e violação da política da companhia. Não honram compromissos formais ou implícitos com as outras pessoas. Geralmente são preguiçosos, preferindo acordar a hora de almoço. São conflituosos. Não se conseguem comprometer a um trabalho de uma forma sistemática, não compartilha dos mesmos valores da companhia e de seus colegas. A diretoria quer gente que dê duro, todo dia, das 8 às 18 horas, e que vista a camisa da empresa? Pode esquecer. Ele até consegue encarar essa rotina por um certo tempo, sempre com a intenção de passar uma imagem falsa. Mas os únicos valores que lhe dizem respeito são só os que estão na própria cabeça. Gostam de dinheiro, mas não gostam de trabalhar. Fazem de tudo para sua autosatisfação e se puderem vivem as custas do suor dos outros. São verdadeiras sanguesugas!
Alcool/drogas/sexo: Abuso de substâncias psicoativas que estariam relacionadas à desinibição do comportamento suficiente para permitir a intensificação do prazer ou aplacar a sensação de vergonha. Os sintomas hipersexuais têm sido rotulados como compulsivos, impulsivos ou, tal como acontece com o vício do jogo ou das drogas, aditivos.
Causas: Perceção má do sexo oposto, seja através de uma rejeição, negligência ou abuso. Em algum momento da infância do portador, houve uma ausência ou falhas de afeto por parte da pessoa do sexo oposto (mãe que não dá afeto ao filho). Se em alguma época da vida da criança, o pai deixou de estar presente, de dar-lhe o devido afeto ou ter comportamentos de infidelidade ou sociopatas, a criança pode construir a ideia de que as outras pessoas também não são capazes de oferecer afeto e por isso não merecem o afeto. Talvez ele possa crescer com essa ideia e tornar-se um adulto com futuros problemas nos relacionamentos. Fala-se em hereditariedade. Se uma criança teve falhas no afeto com a mãe, por exemplo, futuramente, este homem tende a acreditar que as mulheres não dão amor e que por isso não merecem amor também. Há uma fixação da mãe assim como uma vertente de um complexo de Édipo, onde o homem teria tido uma visão muito perfeita da mãe enquanto criança, dificuldade em desligar da mesma.
Tratamento: significativamente difícil. Pode ajudar esses indivíduos seriam psicoterapias, onde as causas da síndrome seriam buscadas e pesquisadas minuciosamente, a fim de tentar reverter ideias, pensamentos e comportamentos consequentes que deram origem à síndrome. Contudo, por serem pessoas que não veem muitos problemas no seu comportamento, frequentemente, não veem motivos para procurar ajuda, muito menos dizem-se incomodados pelo prejuízo causados nas pessoas envolvidas. Incorrigibilidade: Dificilmente ou nunca aceita os benefícios da reeducação, da advertência e da correção. Podem dissimular, durante algum tempo seu caráter torpe e anti-social, entretanto, na primeira oportunidade voltam à tona com as falcatruas de praxe. As terapias biológicas (medicamentos) e as psicoterapias em geral se mostram, até o presente momento, ineficazes.
Temos que ter em mente que as psicoterapias são direcionadas às pessoas que estejam em intenso desconforto emocional, o que as impede de manter uma boa qualidade de vida. Por mais bizarro que possa parecer, parecem estar inteiramente satisfeitos consigo mesmos e não apresentam constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais como depressão, ansiedade, culpas, baixa auto-estima etc. Não é possível tratar um sofrimento inexistente. É no mínimo curioso, embora dramático, pensar que são portadores de um grave problema, mas quem de fato sofre é a sociedade como um todo. É importante lembrar que de uma forma geral todos nós estamos vulneráveis às ações desses predadores sociais. Assim, é mais sensato falarmos em ajuda e tratamento para as vítimas do que para eles mesmos. Além de acharem que não têm problemas, não esboçam nenhum desejo de mudanças para se ajustarem a um padrão socialmente aceito. Julgam-se auto-suficientes, são egocêntricos e suas ações predatórias são absolutamente satisfatórias e recompensadoras para eles mesmos. Mudar para quê? Dessa forma, raramente procuram auxílio médico ou psicológico. Quando eles chegam a um consultório, quase sempre é por pressões familiares ou, então, com o intuito de se beneficiarem de um laudo técnico. Frequentemente estão envolvidos com problemas legais, endividados e às voltas com o sistema judicial. Por isso, tentam obter do profissional de saúde mental algum diagnóstico ou alguma comprovação de problemas que os auxiliem a minimizar as sanções que lhes foram impostas
Diagnóstico: Os transtornos que mais podem ocorrer nesses indivíduos são psicopatia, os transtornos de personalidade: o transtorno de personalidade anti-social, de personalidade narcisista e o de personalidade histriônica.
Transtorno Anti-social da Personalidade pelo menos três dos seguintes critérios: (1) fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção (2) propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer (3) impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro (4) irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas (5) desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia (6) irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras (7) ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa.
Quem sofre de Transtorno de Personalidade Narcisista, segundo o DSM-III:
•Atribui a si mesmo importância excessiva - e é visto pelos outros como tendo o ego inflado
•Pode alimentar fantasias de amor perfeito (adoração completa), além de sucesso, fama, poder, beleza ilimitados
•É exibicionista e precisa ser visto e admirado de alguma forma - ainda que negativamente
•Tem tendência a sentir raiva aparentemente sem razão
•Tende a tratar as pessoas com frieza como forma de puni-las, ou para dar pistas de que não precisa mais delas
•Rumina constantemente sentimentos de inferioridade, vergonha e vazio interior
•Idealiza ou desvaloriza completamente as pessoas de maneira quase instantânea, fundamentando-se em poucos dados objetivos
•Mostra dificuldade ou incapacidade de sentir empatia
Outro teste. Responda a) Sempre b) Raramente c) Nunca:
1. Ele costuma se fazer de vítima e de “coitadinho”, invertendo situações para se sair como o prejudicado?
2. Ele mente no cotidiano e representa bem, sem aparentar nervosismo ou receio de ser descoberto?
3. Ele demonstra simpatia, charme e amabilidade fora de casa, mas, da porta para dentro, age com rudez ou violência?
4. Ele tenta manipular e usar os outros, muitas vezes agindo em benefício próprio?
5. Ele não sente culpa, arrependimento ou remorso quando causa deceção ou tristeza a outras pessoas?
6. Ele se transforma quando sente ciúme, fazendo ameaças e externando ódio de uma maneira agressiva?
7. Ele tem dificuldade em sentir empatia com o outro e emoções de uma forma geral (amor, tristeza, medo, compaixão)?
8. Ele age por impulso, sem medir consequências de seus atos, principalmente quando é contrariado?
9. Ele tem verdadeira obsessão pelo sucesso, poder e status, buscando realizações a curto prazo e passando por cima dos outros?
10. Ele tem grande capacidade de persuasão e habilidade para enganar quem quer que seja?
Resultado: Há grande chance de a pessoa ter algum transtorno de personalidade (como psicopatia ou desvio de conduta) se você marcou a alternativa “a” nove vezes ou dez vezes. Caso tenha assinalado a opção “b” cinco vezes ou mais, é preciso acompanhar o comportamento do indivíduo e ter atenção se as atitudes se intensificarem. Se a alternativa “c” foi marcada sete vezes ou mais, aparentemente não há nada de grave com a pessoa.
Outro teste:
1. Dissimulação: A boa lábia é o melhor trunfo dos "psicopatas do amor". São pessoas que não dizem o que pensam ou sentem, mas aquilo que quem desejam conquistar gostaria de ouvir. Conseguem identificar facilmente o ponto fraco e as carências alheias e usam isso a seu favor.
2. Autoestima em alta: Psicopatas costumam se julgar superiores. Vivem se comparando com os outros –e sempre se sentem os melhores nessa comparação– e acreditam que o universo lhes deve tudo. Não podem se frustrar jamais.
3. Ausência de remorso: Psicopatas sempre justificam suas ações e não apresentam nenhum traço de culpa. No entanto, sempre encontram um culpado para seus insucessos e frustrações.
4. Impulsividade: Irresponsáveis e desrespeitosos em relação a normas, regras e obrigações sociais. O psicopata imagina-se imune a qualquer julgamento ou punição e não pensa duas vezes antes de cometer delitos –que vão de arrebentar o carro da namorada numa crise de ciúme ou perseguir a "ex" que o dispensou.
5. Falta de empatia: Psicopatas são indiferentes aos sentimentos dos outros. Quando a pessoa deixa de ser útil ou causa problemas, a elimina de sua vida.
6. Vitimização: Psicopatas se fazem de coitadinhos, inocentes, injustiçados (por alguém ou pelo destino). Consideram o mundo cruel e precisam de apoio para seguir em frente.
7. Camaleônicos: Facilmente podem fingir ser o que não são, moldando-se às circunstâncias.
8. Manipulação: Incapazes de manter relacionamentos íntimos, são extremamente sedutores e agradáveis nas relações sociais superficiais. Por conta disso, conduzem as pessoas a realizarem seus desejos. Exemplo feito a mãe odiar a mulher.
DEZ PISTAS PARA IDENTIFICAR UM PSICOPATA
RELACIONAMENTOS:
SUPERFICIAL – Não se importa com o conteúdo, e sim em como vendê-lo.
NARCISISTA – Preocupa-se apenas consigo mesmo.
MANIPULADOR – Mente e usa as pessoas para conseguir algo.
SENTIMENTOS:
FRIEZA – É racional e calculista, pois tem pouca atividade no sistema límbico, centro das emoções como medo, tristeza, nojo.
SEM REMORSO – Não sente culpa. A parte responsável por isso no cérebro tem baixa atividade.
SEM EMPATIA – Não consegue se colocar no lugar dos outros.
IRRESPONSÁVEL – Só se compromete com o que lhe trouxer benefícios.
ESTILO DE VIDA:
IMPULSIVO – Tenta satisfazer as vontades na hora.
INCAPAZ DE PLANEJAR – Não estabelece metas de longo prazo.
IMPRUDENTE – Corre riscos e toma decisões ousadas.
Vida: A trajetória de sua vida nem sempre resulta num final satisfatório. Os prejuízos sócio-ocupacionais incluem gastos financeiros, a traição, perda de amigos, experiência de vergonha, problemas de trabalho, complicações legais. Acabam ridicularizados por essas tentativas totalmente fora do contexto e podem atravessar períodos de grande angústia na maturidade. Um excesso do complexo de Édipo, ou fixação na mãe, já que muitos deles acabam vivendo para sempre com suas mães. E´uma pessoa que precisa estar sozinha para se proteger de sua própria inadequação. É um ser de uma vida vazia e solitária. Desregrado, preguiçoso e endividado. Destroem o mundo, destroem os sonhos das pessoas as quais se envolvem, destroem o que está a volta deles e destroem-se a eles também.
Conclusão: Difícil identificar um psicopata do amor antes que ele cause grandes estragos. Geralmente só são reconhecidos como tal pelas vítimas quando estas já se encontram em situações más: baixa estima, finanças arruinadas, problemas com a justiça, casos limites de suicídio, afastadas de todos os amigos e família, sozinhas e sem nada. Lembre-se: ele dá o tiro, joga a culpa em quem está do lado e ainda por cima vai no enterro da vítima, isso quando não serve como testemunha do crime, é extremamente dissimulado. Deixe-se de se sentir culpada. Procure ajuda profissional. Não tenha pena, não se deixe enganar de novo.
Se tem filhos dele, todo o cuidado é pouco. Há hereditariedade e o convívio com uma pessoa deste tipo deve ser evitado ao mínimo. Ele pode usa-los nos seus esquemas fraudulentos ou quererem repetir o comportamento do pai. Mesmo dizendo que os filhos são importantes, ele não os ama como qualquer pessoa “normal”, mas como se ama um carro.
Se é amigo de um, você só tem a perder na amizade com um psicopata. Além de se aproveitar de você, ele vive num mundo fora das regras sociais, o que torna qualquer relacionamento perigoso. Não tenha pena porque ele adora se fazer de coitado. Não tente mudá-lo, coloque uma coisa na cabeça: psicopatas não têm cura.
Lembre-se que ele destroem o que está a volta deles, e se conseguir colocar as peças da sua vida umas contra as outras melhor ainda. Essas pessoas são todas vítimas dele. Há casos limites de homicídios perpetuados por manipulação de psicopatas, saindo sempre impune e feliz por ter conseguido os seus intentos.
Costumam ter um sorriso cativante, uma linguagem corporal interessante e uma boa lábia. Não caia nessa cilada! Não se distraia com olhares sedutores, demonstração de poder, gestos atraentes ou traquejo verbal, característicos. Todos esses artifícios são utilizados com extrema habilidade exatamente para encobrir as suas verdadeiras intenções. Também não se esqueça do poder do olhar desses indivíduos. Pessoas normais mantêm contato visual com as outras por uma gama de razões, na maioria das vezes por educação, mas o olhar intenso e frio deles é mais um exercício de poder e de manipulação do que simplesmente interesse ou empatia pelo outro. Não tenha pena, não gaste suas reservas de compaixão com uma pessoa sem coração. Ela vai sugar você (e suas finanças) até que se sinta vazio e fragilizado.
O que importa mesmo é sabermos que são seres incapazes de estabelecer vínculos verdadeiros de afeto. São monstros disfarçados de cordeiros! E por isso mesmo, todo cuidado é pouco!
O que você tem de fazer quando identificar um em sua vida? MANTENHA SE LONGE. Não tente curá-lo, porque não tem cura. Pessoas que nascem sem carater e morrem sem carater. Ele nasceu com uma deficiência química no cerebelo, o que o impede de gerar as emoções como amor, saudade e compaixão.
Só uma atitude sábia é recomendável : Fuja dele!












Psicopatas muito cuidado você pode estar convivendo com um.


O PERFIL Fala-se em psicopata e muita gente imagina um indivíduo aterrorizante, com uma cara ameaçadora, tipo Freddie Kruger, do filme Sexta-Feira 13. Mas na é nada disso – e aí é que está o perigo. Geralmente, um psicopata é bonito, elegante, bem vestido e bem educado, culto, bem falante, delicado e extremamente simpático. Estamos usando só adjetivos masculinos porque a maioria deles é homem, embora existam também algumas mulheres. Por baixo dessa aparência tão atraente, porém, pode estar escondido um assassino frio e cruel, que sente prazer em matar. A psicopatia tem o nome científico de transtorno de personalidade antissocial. Trata-se de uma perturbação psicológica que se caracteriza por uma deturpação do caráter. O psicopata carece de sentimentos, é insensível, indiferente os sentimentos alheios, manipulador das pessoas, egocêntrico ao extremo, não sente remorso nem sentimento de culpa com relação aos atos cruéis que pratica. Apesar disso é dotado de um raciocínio que, muitas vezes, chega a ser brilhante. Nos casos mais graves estão incluídos os serial killers, sádicos etc. CAUSAS A psicopatia ainda é um mistério para a psiquiatria e a psicologia. Há inúmeros estudos e discussões a respeito do tema, sem que se chegue a uma conclusão definitiva. Pesquisas recentes apontam, com relativa certeza, três causas principais para o distúrbio: disfunções cerebrais/biológicas (ou traumas neurológicos), predisposição genética e traumas psicológicos na infância (assédio moral ou sexual, negligência, violência, separação dos pais etc.) PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS No caso dos homens, a psicopatia geralmente se manifesta antes dos 15 anos. Já nas mulheres, pode ficar oculta por muitos anos, talvez porque as psicopatas são mais discretas. Nelas, o distúrbio tende a se manifestar no início da idade adulta e as acompanha até o fim da vida. Algumas características de um psicopata são: Desrespeito e violação dos direitos dos outros, que ocorrem desde os 15 anos. Fracasso em se adaptar às normas sociais; Fracasso em fazer planos para o futuro; Irritabilidade e agressividade, frequentes lutas corporais ou agressões físicas. Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia. Irresponsabilidade indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento conveniente no trabalho ou de cumprir obrigações financeiras; Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa. Conduta sexual exagerada e inadequada, via de regra com vários parceiros, sem qualquer ligação afetiva. http://www.vocesabia.net/saude/psicopatas-voce-pode-estar-convivendo-com-um/ Os psicopatas são indivíduos exemplares, bem educados e gentis, sociáveis e simpáticos. São indivíduos que a maioria das pessoas jamais imaginaria serem capazes de alguma atrocidade. Quando cometem algum tipo de crime, as pessoas que os conhecem ficam surpresas e têm dificuldade em acreditar nas histórias.. Um ponto comum entre os psicopatas é o ambiente familiar, Todo psicopata tem um ambiente familiar conturbado, marcado por constantes discussões e brigas. Suzane Louise von Richthofen: acusada de ter planejado a morte dos próprios pais com a ajuda de um namorado e do irmão deste. Foi condenada a 39 anos de prisão e está presa, em regime fechado Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”: estuprou, torturou e matou, pelo menos, seis mulheres e atacou outras nove. Vários corpos das vítimas foram achados no Parque do Estado, região Sul da capital paulista. Foi condenado a 270 anos de prisão e afirma que “é guiado pela palavra de Deus” e se considera uma pessoa normal. Mohammed D’Ali Carvalho dos Santos: esquartejou a inglesa Clara Marie Burke, de 17 anos, em 2008 e fotografou o cadáver mutilado. No seu celular, a polícia encontrou a foto, sem os antebraços e as pernas. A cabeça, decepada, estava em cima do tronco. Está preso, condenado a 21 anos de prisão. Silvia Calabrese Lima: torturou uma menina de 12 anos que morava com ela. A garota foi achada em seu apartamento, acorrentada, com uma mordaça embebida em pimenta, dedos e dentes quebrados, unhas arrancadas e marcas de queimaduras com ferro de passar em todo o corpo. Interrogada, não demonstrou qualquer arrependimento e disse que estava apenas “educando a menina”. Ator Guilherme de Pádua: depois de assassinar a atriz Daniela Perez a golpes de punhal, em dezembro de 1992, foi ao velório dar os pêsames à mãe da vítima, a escritora de novelas Glória Perez e ao marido da vítima, o ator Raul Gazolla. Durante o interrogatório, não demonstrou qualquer emoção e relatou o assassinato tranquilamente. Atualmente, está em liberdade, depois de cumprir sete dos 19 anos de prisão a que foi condenado. Gilmar Alberto Wasckman, o “Canibal Gay”: cumpre 16 anos de prisão por ter assassinado um homem e comido os seus órgãos. Francisco das Chagas Rodrigues Filho: entre 1991 e 2003, castrou e matou 42 meninos, no Maranhão e no Pará. Considerado um dos maiores e mais cruéis serial killers do Brasil. Tenha muito cuidado Portanto, leitor(a), tenha muito cuidado, porque aquela pessoa bonita, elegante, simpática e inteligente que você conhece e que tanto atrai você, pode estar planejando o seu assassinato. Sabe como é, hoje em dia, nunca se sabe…




Tem perdido tempo com um sociopata monstruoso? Ainda não se convenceu?


Percebe que alguma coisa está errado com ele. Na verdade é uma pessoa envolvente, diferente das outras. Tem um entusiasmo de um garoto de 18 anos mesmo quando tem idade para ser avô. Imagine-se com 18 anos sem responsabilidades, vivendo com os pais, com mesada para as baladas, sem ter que dar satisfações. Ele gosta de ser o centro das atenções, tem um ego enorme, acha-se uma pessoa especial, única. Nota que ele bebe muito ou está a usar drogas que lhe aumentem a adernalina? Outras vezes fica violento, grita-lhe ou sai Porta fora com respidez. Pode estar aparentemente bem disposto e passado uns minutos irrascivel. Dá-lhe sinais contraditórios. Uns dias parece que é a mulher da vida dele, no dia seguinte sabe que está com outra. Uns dias quer estar consigo, noutros parece que a detesta. Disse que não quer uma relação mas aparece, transa, fica. Sente-se lijonsiada por estar com ele? Feliz quando ele a leva a jantar (mesmo que no fim diga que não tem dinheiro)? Ele faz intrigas? Diz que o x disse que, ou que ouviu alguém dizer que você é ou foi, que o seu primo é um tosco, que as suas amigas são chatas, que o seu carro tem uma cor feia ou que a sua casa não é de qualidade. Depois usa o seu carro e a sua casa. E na realidade você não pode criticar os amigos dele porque pessoas assim não tem amigos, apenas pessoas que usam conforme as suas necessidades (ou para pedir dinheiro, servir de alibi para as suas baladas, ou para usar a casa deles para jantar). Por vezes tem os seus seguidores, amigos com baixa estima que querem ser próximos. São vitimas, como as mulheres, os filhos, colaboradores, colegas ou familia. Pode dizer que alguém é muito importante para a vida dele (filho, mãe ou sobrinho) mas a verdade é que o que quer é tirar partido dos outros, usa-pôs e de preferencia que eles se comportem à sua imagem, sigam os seus passos. Uma pessoa assim não sente amor, afeto , mas apenas tem sentimento de posse. Nota que ele a manipula de uma forma subtil? Estilo a minha ex-namorada dava-me isto ou fazia aquilo. Quando repara esta a dar muito mais que a tal ex-namorada ou a fazer-lhe as vontades impossíveis. Consegue perceber que por muito que faça na vai ser suficiente? E ainda a vai fazer sentir fazer culpada por tudo. Pelo que fez e pelo que devia ter feito. Nem o dinheiro do xá da Pérsia seria suficiente para lhe comprar os seus quereres (nunca pedido, ele não quer nada, como pode ele ter um carro daqueles se não tem gasolina ou como pode ele ter um gaget daqueles se não ganha para isso?). Faz-se de vitima. Roubaram-lhe a carteira, o sócio não gostava de trabalhar, ou outras desculpas para lhe dizer que a vida é madrasta. E você enche-se de pena. E até o ajuda no próximo negócio. Não olhe para o que ele fala mas como ele atua. Pode cai o mundo e ele dorme, pode morrer um familiar e ele continua (mesmo que chore ou se finja triste). Um psicopata usa a vitimização para conseguir os seus objetivos imediatos, que pode ser um objecto, sexo ou um favor qualquer. Ele não olha a meios. Usa quem está perto. Se necessita de dinheiro fica amigo do mais rico, se necessita de um carro fica amigo do dono do stand, se quer uma camisola sugere-lhe que não tem o que vestir. O que os outros lhe dizem? Que informações lhe deram quando o conheceu? Só a própria pessoa não vê. Faça o teste seguinte. Tire as suas próprias conclusões! Como perceber se ele é um sociopata? 1. Sente-se muitas vezes usada por essa pessoa? 2. Sente por vezes que ele não se importa verdadeiramente consigo? 3. Por vezes ele mente-lhe e engana-a? 4. Ele dá sinais contraditórios? 5. Ele recebe de si muito mais do que lhe dá? 6. Ele apela à sua pena? 7. Ele tenta fazê-la sentir culpada? 8. Sente que por vezes ele tenta tirar vantagem da sua boa natureza? 9. Ele parece facilmente entediado e precisa de estímulo constante? 10. Ele interage com você de uma maneira que faz você se sentir lisonjeada, mesmo que ele não diga nada abertamente? 11. Ele faz você se sentir preocupada? 12. Será que ele dará a impressão de que você pertence a ele? 13. Será que ele cronicamente deixa de assumir responsabilidade, muitas vezes culpando os outros? Se respondeu sim à maioria destas questões, então ele é um sociopata. Se não lhe quiser chamar assim, um facto é certo: está a lidar com alguém que não lhe faz bem nenhum. Fuja enquanto é tempo. Um sociopata pode não matar (até um dia que está irritado e mata o condutor do carro que parou no amarelo, ou que a sufoca numa discussão, ou se espatifa numa velocidade desproporcionada depois de ter bebido uns quantos). http://www.youmeworks.com/sociopaths.htm Pessoas assim deixam um rasto de destruição por onde passam. Um dia vai olhar para trás e perceber que fez errado e que não valeu mesmo a pena. E sua vida já ficou confusa. Muitas pessoas só se dã conta da espécie de pessoa que tinham ao lado depois de perderem tudo. Tudo engloba bens materiais, estima, amigos e família, vontade de viver, alegria, energia. Será que vale a pena ter uma pessoa assim ao seu lado? As relações fazem-se com base em respeito, verdade, bons sentimentos. Se ele lhe mente, usa-a, manipula-a, suga lhe a energia, deixa-lhe a estima no fundo, vitimiza-se, está à espera de quê? Essas pessoas não mudam, nã tem cura. Podem dizer-se arrependidos, mostra-se solidários, até chorar. Não acredite. Quanto mais tempo durar essa relação mais ficará no fundo do poço. E para se ver livre de um monstro assim só tem uma solução que é o contacto zero. Nem telefonemas, SMS, cafés. Mande-lhe um mail apenas a dizer que não o quer mais na sua vida. Curto e grosso. Se ele sentir que ainda não lhe tirou tudo a que tinha direito vai aparecer. Nem que seja um telefonema a pedir dinheiro porque o filho tem que ir ao dentista ou porque carro avariou. Não o atenda. A unica solução é cortar o contato. Viva a vida com quem gosta de si. Há pessoas que não são doentes perigosos. Conte aos outros os seus problemas, não esconda. Denuncie! Quem gosta de si vai ajudá-lá.



Como lidar com um sociopata.


Como lidar com um sociopata Se você está lendo este artigo, então as chances são de que você está tendo problemas com um sociopata e precisa de ajuda. Você não está sozinho! Este artigo irá lhe ensinar como lidar com lidar com um sociopata, mantendo-se, sua família e seus recursos de segurança e preservação de sua sanidade. Três passos 1. Perceber que um sociopata não se importa quem magoa ou usa porque não tem escrúpulos ou por tirar vantagem da sua generosidade e boa vontade. (a característica chave do sociopata é que não percebe que os outros tem sentimentos e podem ficar magoados com as ações deles) 2. Evite-os completamente. Evita-los é a única forma de proteger-se de um sociopata, no entanto se tal não for possível siga as próximas regras: 3. Não ter nada para lhes oferecer. Os sociopatas querem os recursos, amor próprio e conexões. Para que eles saiam da sua vida não tenha nada para lhes oferecer. a) se eles querem o seu dinheiro, coloque o dinheiro em sítio que eles não o possam ver. Diga que não tem dinheiro, e que os seus familiares e amigos não tem dinheiro. b) se querem o seu poder, diga-lhe que já não tem ligações tão boas. c) se o querem usar a si, faça-se indesejável. d) se querem usar os seus recursos, mostre que os seus recursos não são apetecíveis. Fale com um psiquiatra ou um psicólogo. Eles vão ajudá-lo. Wikihow.com




Psicopatas - A ameaça que representam para a sociedade


Com anos de experiência no atendimento a vitimas de psicopatas, a Doutora Martha Stout traça um retrato preciso desses indivíduos, ensina como identifica-los e ensina 13 regras para nos defendermos da ameaça que eles representam. Lançado em 2005 nos Estados Unidos e publicado em vários países, "MEU VIZINHO É UM PSICOPATA" se tornou uma referência sobre o assunto e ganhou o prêmio Books a Better Life (Livros para uma Vida Melhor) daquele mesmo ano por sua significativa contribuição a sociedade.Um profissional ambicioso, que passa por cima de todos para conquistar o sucesso, um executivo que maquia o balanço da empresa e inventa mentiras sobre os colegas, ou alguém que vive às custas dos outros ? todos eles têm algo em comum: não possuem consciência, a característica mais fundamental dos seres humanos.No livro de MARTHA STOUT, PHD em psiquiatria cujo nome é ?MEU VIZINHO É UM PSICOPATA?, é descrito o que é esse transtorno quase inimaginável para a maioria das pessoas, e é ensinado a identificar esses indivíduos maléficos que podem estar onde menos se imagina. Inclusive aqui entre nós.Os Psicopatas e Sociopatas tem uma vantagem em relação à maioria das pessoas. É que não tem consciência e por isso podem agir livremente sem receio do sentimento de culpa que atinge 96 por cento das pessoas. Isso dá a eles uma grande vantagem pois podem sem receio fazer intrigas, falsificar documentos e situações, e até matar sem que sintam pena ou remorso, ou ao menos tenham o sono atrapalhado. Em geral eles fazem essas coisas. Tem uma noção perfeita das leis sociais, e suas regras e as compreendem, mas utilizam seu QI em geral bem dotado para atingir seus objetivos sem serem de preferência descobertos. Sabem que são diferentes das outras pessoas e fingem ter consciência para se passarem despercebidos.Muitas pessoas só descobrem que estão diante de um Psicopata, quando já é iminente a sua morte. CARACTERÍSTICASSegundo a Associação Americana de Psiquiatria 1 ? Incapacidade de adequação às normas sociais.2 ? Falta de sinceridade e tendência à manipulação.3 ? Impulsividade. Falta de planejamento prévio.4 ? Irritabilidade; agressividade.5 ? Permanente negligência com a própria segurança e a dos outros.6 ? Irresponsabilidade persistente.7 ? Ausência de remorso após magoar, maltratar ou roubar outra pessoa. A combinação de três desses ?sintomas? já é suficiente para levar muitos psiquiatras a considerarem o distúrbio.Outros pesquisadores e médicos chamam a atenção para outras características dos sociopatas dentro do grupo. Um dos traços mais freqüentes observados são o desembaraço e um charme superficial que tornam o verdadeiro sociopata sedutor para algumas pessoas, figurativa ou literalmente ? uma espécie de brilho ou carisma que, a princípio, pode fazê-lo mais encantador ou interessante do que a maioria dos indivíduos normais à sua volta. Ele é mais espontâneo, mais envolvente, de alguma forma mais ?complexa?, sexy ou divertida do que qualquer outra pessoa. Às vezes esse carisma sociopático vem acompanhado de uma idéia exagerada do próprio valor que soa atraente de início, mas que, depois de um exame mais detalhado acaba parecendo estranho e até mesmo risível. (?Um dia o mundo vai perceber que sou especial? ou ?Você sabe que, depois de mim , nenhum outro amante vai satisfazê-la?.)Alguns personagens da História, psicopatas, que atingiram culminâncias de FAMA ou PODER são notórios. NERO, HITLER e ALL CAPONE por exemplo. Algumas pessoas sentem especial atração por personagens psicóticos. São aquelas pessoas que não gostam de pessoas ?BEM RESOLVIDAS?. Gostam antes de pessoas ?COMPLICADAS?. São em verdade pastos perfeitos para os personagens PSICÓTICOS. Os Psicopatas tem necessidade de estímulo maior do que o normal, o que os leva a frequentemente correr riscos sociais, financeiros ou jurídicos. Costumam ser capazes de induzir outras pessoas a acompanha-los em empreitadas arriscadas e, como grupo, são conhecidos por mentir e enganar de modo exagerado e doentio, assim como estabelecer uma relação parasitária com seus ?amigos?.Independente de quão INSTRUIDOS ou bem posicionados sejam na idade adulta podem apresentar um histórico de problemas comportamentais precoces, que as vezes inclui o uso de drogas ou episódios de delinqüência juvenil e no qual a incapacidade de assumir responsabilidade por quaisquer erros tem presença garantida.Os sociopatas destacam-se sobretudo pela superficialidade das emoções, pela natureza vazia e transitória de quaisquer sentimentos de afeto que possam alegar e por uma surpreendente insensibilidade. Não demonstram nenhum sinal de empatia ou interesse genuíno ou envolvimento emocional com um parceiro. Uma vez retirada a camada superficial de charme, seus casamentos sem amor são unilaterais e, quase sempre de curta duração. Se o sociopata valorizar minimamente o cônjuge é porque o vê como uma posse, e se perde-lo ficará furioso mas jamais triste ou culpado.Todas essas características aliadas aos ?SINTOMAS? listados pela Associação Americana de Psiquiatria são manifestações comportamentais do que para a maioria de nós é um distúrbio psicológico inimaginável: a ausência do nosso sétimo sentido, a consciência. Um transtorno louco e assustador para 4% da população. Como terapeuta, a Doutora Marta Stout tem como especialidade o tratamento de pessoas que passam por traums psicológicos. Ao longo dos últimos 25 anos , ela atendeu centenas de adultos que vivem em constante sofrimento psicológico decorrente de abusos sofridos na infância ou de alguma outra terrível experiência. Como detalhou no livro THE MYTH OF SANITY ( O mito da sanidade ), seus pacientes sofrem diversos tormentos, entre eles ansiedade crônica, depressão incapacitante e estados mentais dissociativos. Sentindo que sua vida era insuportável, muitos deles me procuraram após sobreviverem a tentativas de suicídio. Alguns apresentavam traumas gerados por catástrofes provocadas pela natureza ou pelo homem, como terremotos ou guerras, masa maioria havia sido controlada e psicológicamente destruída por outros indivíduos ? sociopatas que às vezes, eram estranhos, porem, com mais freqüência eram os próprios pais, parentes mais velhos ou irmãos. Ajudando meus pacientes e suas famílias a lidar com os danos sofridos e analisando suas histórias, a Doutora Marta aprendeu que o estrago provocado pelos sociopatas a nossa volta é profundo e duradouro, muitas vezes trágicamente letal e assustadoramente comum. Ao trabalhar com centenas de sobreviventes, ela se convenceu de que abordar os fatos relacionados à sociopatia de forma aberta e direta é uma questão urgente para todos nós.Cerca de um em cada 25 indivíduos é sociopata, ou seja, não possui consciência. Não que esse grupo seja incapaz de distinguir entre o bem e o mal, mas essa distinção não limita seu comportamento. A diferença intelectual entre o certo e o errado não soa um alarme emocional nem desperta o medo de Deus como acontece com o restante de nós. Sem o menor sinal de culpa ou remorso, uma em cada 25 pessoas pode fazer absolutamente qualquer coisa. A grande incidência de sociopatia exerce um grande impacto em toda a sociedade, mesmo em quem não sofreu tauma psicológico. Os indivíduos que compõem esses quatro por cento sugam nossos relacionamentos, nossas contas bancárias, nossas conquistas, nossa auto-estima e até nossa paz. Surpreendentemente porém, muitas pessoas não sabem nada sobre esses transtornos ou, quando sabem, pensam apenas em termos de psicopatia violenta ? homicidas, serial killers, genocidas -, em indivíduos, que de forma óbvia violam a lei diversas vezes e que , se forem pegos, serão encarcerados e, em alguns países até mesmo condenados à morte. Em geral, não identificamos nem tomamos conhecimento do grande número de sociopatas não violentos que nos cercam. Esses criminosos muitas vezes não agem abertamente e o sistema jurídico oferece pouca proteção contra eles. Robert Hare, professor de psicologia da Britsh Columbia University, desenvolveu a Pysichopathy Checklist ( Uma escala para verificação da da psicopatia), hoje aceita como instrumento-padrão de diagnóstico para pesquisadores e médicos em todo o mundo. Sobre os sociopatas, Hare um cientista frio, escreve: ?Todos, inclusive os especialistas, podem ser enredados, manipulados, enganados e desnorteados por eles. Um bom psicopata pode tocar um concerto nas cordas do coração de qualquer um... Nossa melhor defesa é entender a natureza desses predadores humanos.?Hervey Cleckley, autor do texto clássico de 1941, The mask of Sanity (A máscara da Sanidade), faz a seguinte declaração sobre os psicopatas: ?Beleza e feiúra, salvo em sentido muito superficial, bondade, maldade, amor, horror e humor não tem nenhum significado real, não são capazes de comovê-los.?



Lidando com um sociopata. Absolutamente contato zero.


A melhor maneira de lidar com um sociopata não é lidar com ele. Rejeitá-lo. Cortou. Não tenho absolutamente nenhum contato. Nenhum meio de contato não falar com ele ao telefone. Não enviar, abrir ou responder a e-mail. Não há mensagens instantâneas ou mensagens de texto. Nenhuns cartões, cartas ou pacotes. E, certamente, não o vejo. (Tudo isso se aplica a mulheres sociopatas também.)
Se você está no meio de batalhas legais com o sociopata, deixe toda a comunicação passar por seu advogado ou outro intermediário. (Certifique-se de que eles entendem como sociopatas opera.)
Mais fácil de dizer do que fazer
Se você foi enlaçado por um sociopata, você pode achar que você tem dificuldade em manter nenhum contato. Você pode encontrar-se a pensar sobre os bons tempos e querendo falar com ele ou ela. Aqui estão algumas das razões e por que eles não são boas razões.
1. Você ainda está no amor
A pessoa que você amava nunca existiu. Era uma ilusão criada pelo sociopata para manipulá-lo. Se você ainda tem sentimentos por ele ou ela, são sentimentos para o que você queria que o relacionamento seja, não para o que ele realmente é.
2. Você sente pena dele ou dela
O sociopata pode chorar, implorar e rastejar, insistindo que vai mudar. Você quer acreditar. Infelizmente, isso não é possível com os sociopatas, eles não mudam. O predador está usando o jogo pena, tentando tirar vantagem de sua boa natureza e sugá-lo de novo. Não caia nessa.
3. Você não quer admitir que estava errado
Você pode ter investido muito no relacionamento, especialmente se o sociopata tem vindo a tomar dinheiro de você e você não quer perder tudo. Você acha que pode forçar. Sim, você pode negociar, e ele pode concordar em pagar-lhe. Mas não espere ver realmente o seu dinheiro.
4. Você quer ter a última palavra
Você quer que ele entenda como você está ferido. Você quer ver essa pessoa lhe pedir desculpas. Aqui está o que você precisa saber: O sociopata nunca vai entender seus sentimentos, porque os sociopatas não têm empatia. Se ele ou ela pede desculpas, ela só vai ser uma tática de sangrar um pouco mais.
5. Melhor o diabo conhecido que o santo desconhecido
Algumas pessoas preferem colocar-se com o abuso emocional, psicológico e até mesmo físico do que o rosto do desconhecido. Se este é você, entender que é improvável que a sociopata vai tratá-lo melhor no futuro, e é muito provável que ele irá tratá-lo pior. O desconhecido pode ser assustador, mas também oferece uma oportunidade para uma nova vida.
Alterar a dinâmica
Por que há contato importante? Os sociopatas são especialistas em quebrar suas vítimas, peça por peça. Se você tiver contato com ele, você estará de volta no jogo e o sociopata vai continuar a manipulá-lo. Para iniciar a sua recuperação, você deve colocá-la para fora de sua vida.
Sem contato, você está dizendo "não mais".
Se você precisa ter contato
Infelizmente, você pode não ter escolha a não ter contato com o sociopata, especialmente se você tem filhos com ele. Se você está nesta situação, aqui estão duas orientações importantes:
Sempre estar em alerta vermelho mental quando lidando com um sociopata.
Nunca lidar com um sociopata sozinho, tenho uma testemunha.
Repentinamente
Meses ou até mesmo anos depois de terminar com o sociopata, ele pode aparecer novamente. Ele vai dizer que ele está em apuros, e você é o único que pode ajudá-lo. O que você faz? Ignorá-lo. Deixe-o sofrer as consequências de seu comportamento.
Ele está testando para ver se ele pode começar a sangrar novamente. Lembre-se, os sociopatas não mudam.
http://www.lovefraud.com/12_leavingAsociopath/sociopath_no_contact.html


Sintomas de psicopatia

A Psicopatia, também conhecida como Sociopatia, tem sido associada ao protótipo do assassino em série, porém, nem todos os assassinos são psicopatas e nem todos os psicopatas chegam a ser assassino, ou mesmo fisicamente violentos! Importa desmistificar esta ideia, porque podemos estar a lidar diariamente com um psicopata, sem termos a noção que aquela pessoa está realmente doente e que afinal, todas as intrigas, confusões, desacatos, mentiras e mau-estar causados pelo mesmo, não são apenas fruto de “mau feitio”. Há pessoas que só se apercebem que têm lidado de perto com um psicopata, momentos antes de uma fatalidade lhes acontecer, nomeadamente o seu homicídio. http://www.amar-ela.com/sintomas-de-psicopatia/comment-page-1/ Embora esta doença seja mais comum no homens, também é possível encontrar mulheres sociopatas. Os primeiros sinais começam a tornar-se mais evidentes a partir dos 15 anos de idade, embora se possam reconhecer algumas atitudes que apontem neste sentido em idade mais tenra. Eis então os sintomas principais que um psicopata apresenta: - Ausência de Culpa: Nunca sente arrependimento, nem remorsos. Os outros é que são os culpados de tudo o que acontece de mal e vive com a certeza absoluta que nunca erra, nem errou. Não teme a punição por ter a certeza que tudo o que faz tem um propósito benéfico, (para ele, claro!), embora tenha a noção de que os seus actos são anti-sociais. Quando é denunciado, recusa a reabilitação ou qualquer tratamento e na impossibilidade de fugir, simula uma mudança de carácter, para mais tarde voltar aos padrões comportamentais que lhe são característicos e até, vingar-se de quem o tentou ajudar! - Mestres da Mentira: Para eles a realidade e a ilusão fundem-se num só conceito pelo qual regem o seu mundo. São capazes de contar uma mentira como se estivessem a descrever detalhadamente uma situação real. Não mentem apenas para fugirem de uma situação constrangedora, mas pura e simplesmente porque não sabem viver sem mentir. - Manipulação e Egoísmo: Não tem a noção de bem comum. Desde que ele esteja bem, o resto do mundo não lhe interessa. O psicopata é um indivíduo extremamente manipulador que usa o seu encanto para atingir os seus objectivos, nunca pensando nas emoções alheias. Não reconhece a dor que provoca nos outros e por isso, usa as pessoas como peões, objectos que pode pôr e dispor conforme lhe convêm. Manifesta facilidade em lidar com as palavras e convencer as pessoas mais vulneráveis a entrarem no “jogo” dele. Querem controlar todos os relacionamentos, impedindo que familiares e amigos confraternizem paralelamente, sem a sua presença. Para tal recorrem as esquemas, intrigas e claro, ao seu charme para se fingir amigo. - Inteligência: O QI costuma ser acima da média. Há casos de psicopatas que conseguem passar por médicos, advogados, professores, etc, sem nunca terem frequentado uma universidade! São peritos no disfarce, excelentes auto-didactas e fazem-no na perfeição. - Ausência de Afecto: Não são pessoas afectuosas com o próximo e enquanto pais, não são do género de “dar colo” aos filhos. Usam os filhos como “marionetas”, em função dos seus próprios interesses, não respeitando as suas escolhas, quer a nível pessoal, quer profissional! Baseia os seus “métodos educativos” na humilhação e chega a ser totalmente negligente para com os seus. - Impulsivo: Devido ao défice do superego, não consegue conter os seus impulsos, podendo cometer toda a espécie de crimes, friamente e sem noção de culpa. Costuma fintar até o teste do polígrafo, porque o seu ritmo cardíaco não se altera quando profere mentiras e nem quando comete crimes. - Isolamento: Gostam de viver sós e quando vivem com outros, querem liderar o grupo, mesmo que para isso destrua uma família inteira.




Aproveitador de mulheres de amigos e conhecidos, chulo ou gigolô


Em Portugal e no Brasil, é dito popularmente que um malandro dos anos 30 à 40 é a pessoa que não queria trabalhar, gostava da boémia, enganava e mentia constantemente para encobrir a verdade, frequentava clubes e diversões sem pagar nada, pendurava as contas e pedia dinheiro emprestado aos conhecidos e depois não pagava, usava artimanhas e histórias tristes para arranjar dinheiro, pendurava contas em farmácias e pequenas vendas e bazares, com o intuito de não pagar, vendia objectos que não lhe pertencia e punha amigos e conhecidos em situação difíceis para que pudesse lucrar com isso, dava endereços falsos da sua morada para que as empresas de crédito não pudessem cobrar, muitas vezes este malandro era também conhecido como “cara de pau”, capaz de fazer papéis ridículos e escandalosos com naturalidade comprometendo os outros. http://parasitasependuras.blogspot.pt/2010/09/malandros-profissionais-parte-1.html Entre muitos defeitos estão: Ladrão, enganador e mentiroso, bêbado, frio, sem escrúpulos, sem ética, gozão, aproveitador de mulheres de amigos e conhecidos, xulo ou gigolô, preguiçoso. Intermediário entre pessoas, no caso negócios de vendas, entrão, bajulador, aproveitador, comprometedor, vigarista, traidor, chantagista, corrupto, desavergonhado, batoteiro entre outros. Dos anos 30 aos anos 60, a definição de “malandro” aumentou muito. Em países como Portugal que reúne uma grande mistura de imigrantes e uma população pequena, nota-se com alguma facilidade estes senhores que vivem dentro e ao mesmo tempo à margem da sociedade. Muitos desses malandros têm um estilo próprio. Uns são bons faladores e vestem-se bem, têm um grande leque de conhecimentos e guardam memórias do passado, utilizam o facto de serem conhecidos para aplicarem golpes em terceiros e depois sai de cena por algum tempo. Assim como os outros têm sempre uma história para contar ou algo para vender, geralmente estes objectos não são deles. Oferecem-se como intermediários para resolver problemas de amigos e depois desaparecem com o lucro do golpe, geralmente usam golpes como o arranjo de carro, onde conhece o dono da oficina e aplica uma quantia superior ao cobrado ou leva o carro arranjado com o pretexto de pagar no dia seguinte, recebendo assim o dinheiro do dono do carro e a seguir desaparecendo. Eles de maneira geral são bons observadores e conversadores, escondem muitas vezes os olhos debaixo dos óculos escuros para que as pessoas de fora não saibam para onde estão olhando. Gostam de meter conversas com as mulheres e preferem as casadas, elogiam-nas bastante, controlam o horário de trabalho dos maridos e quando eles vão para o trabalho, procuram se aproximar delas, uma vez conseguido ter a relação sexual, o malandro faz tudo e mais alguma coisa para a satisfação da vítima, tornando-a cliente e depois chantageando-a. Outros malandros, são oportunistas e operam golpes mais baixos, como cravar, cigarros, refeições, pequenos objectos, geralmente operam em botequins e tascas, fazem pequenos enganos, gostam de falar abertamente de mulheres e de experiências que não viveram como se tivessem vivido. Também fazem pequenos roubos como os de supermercados e depois vendem os produtos aos conhecidos. Estes também vêem na mulher uma oportunidade de sustento, mas a sua aparência é menos cuidada e mais desmazelada, falta-lhes cultura e brio. No Brasil este tipo de malandro é chamado de "MALANDRO PÉ DE CHINELO", esta definição diz que este tipo de esperto é um desclassificado na sociedade, são também definidos como violadores do código "171" que envolve artigos como: estelionato e falsificação e também estes artistas são peritos em arranjar confusões e movimentos de distracção, na sua linguagem é definido por "31". Este malandros, geralmente operam em esquinas, deste ponto de observação observa todas as pessoas que passam. Nas esquinas geralmente têm sempre um café e é aí que ele observa à vítima.




Apaixonar-se pela pessoa errada. As relações doentias e destrutivas


Procura-se: Pessoa infiel adorando riscos, prometendo múltiplas traições, giro(a), egoísta e egocêntrico(a), muito impulsivo(a), com raivas inexplicáveis, profissão pouco definida ou uma vocação tirânica, pode ter uma causa, uma seita, com vícios secretos e públicos, comportamentos de risco variados, capacidade de com o olhar fazer o outro sentir-se único, arrependimentos constantes com desejo sincero de mudança, com duração dependente da presença do outro, pode ser casado(a), não desejar compromisso, não estar preparado(a) para compromissos ou ter uma orientação indeterminada. http://alavoisier.blogspot.pt/2009/10/proposito-de-nos-apaixonarmos-pelas.html Promete-se: Fidelidade canina, culpabilização constante, abnegação, espírito de sacrifício, choros múltiplos, ansiedade e controle, relação incondicional “até que a morte nos separe”, sustentação da família “casa, roupa e cama lavada”, pode não haver sexo, carinho em quantidades desejáveis, não é preciso prometer nada, pode ser infiel, e sedutor(a) sempre que estiver na presença dos outros. (Parabéns! Esta relação está condenada a ser temporária mesmo que seja até que “a morte os separe”, com “aureola” de santidade para uns e objecto de desejo para outros, ingredientes necessários para a manutenção de uma relação que os outros desejam mas não querem na sua casa). A baixa auto estima e a necessidade de referentes externos é fundamental para a manutenção de uma relação baseada num equívoco afectivo, em que um dá, aparentemente, de forma incondicional, e o outro recebe amor não dando nada em troca, a não ser excitação, ansiedade, manutenção da atitude activa e apaixonada do outro, incompatível com a descrição de uma relação baseada na tranquilidade, no afecto partilhado, na confiança, e no crescer e aceitar o outro na relação. Relações deste género, desequilibradas em termos de poder, mantêm um sem número de pessoas condenadas a não serem protagonistas da acção, a serem o centro de um “filme” criado por elas em que são dignas de compaixão, como óptimas heroínas, e os finais raramente são felizes porque por exaustão ou desistência perpetuam este padrão com outros “actores”. Também a pessoa não preparada para o compromisso ou incapaz de o fazer é intensamente frágil e dependente quase em exclusividade de controle do outro e da humilhação constante que o outro provoca, apesar de aparentemente ter uma pessoa tão “boazinha” só para ele! Relações adultas em que há uma partilha crescente




O Chantagista Emocional


O Chantagista Emocional pohttp://www.galenoalvarenga.com.br/publicacoes-livros-online/cronicas-ensaios/o-chantagista-emocional r Galeno Alvarenga | 22 de março de 2010 Todos nós já convivemos com pessoas que chegamos a amar e, possivelmente, hoje odiamos. Relacionamo-nos com um tipo de indi­víduo que num primeiro encontro mostrou-se agradável, simpático, e deu-nos a impressão de estar interessado por nossos problemas e de ser honesto. Com o passar do tempo, o percebemos como o oposto do que sua “máscara de saúde” aparentava. Os psiquiatras classificam esses indivíduos como possuidores de um “transtorno da personalida­de antissocial”. São figuras humanas interessantes, constituindo 70% dos habitan­tes das penitenciárias, portanto, muitos deles estão soltos. É preciso muito cuidado com eles, pois podem infernizar nossa vida. Aparecem mais frequentemente entre os homens, embora muitas mulheres sejam antissociais. Alguns autores afirmam que 4% da população apresenta essa conduta, para outros, a proporção é maior. O direito denomina es­sas pessoas de “criminosos”, “estelionatários” e outros termos. O povo avalia negativamente esses indivíduos, chamando-os de “cara-de-pau”, “marginais”, “sem-caráter”, “sem-vergonha”, “safados”, “desonestos”. Falantes e animados, dão a impressão de pessoas felizes e bem-ajustadas. São artistas, exibindo uma falsa autenticidade, segurança e ótima saúde mental que, de fato, não possuem. Atenciosos e sem inibições, cativam rapidamente a todos, principalmente às mulheres, que se apaixonam com frequência por eles e muitas vezes passam a dedicar-lhes suas vidas. É atraído por ações perigosas e detesta ambientes tranquilos. Ele agride as pessoas quando frustrado, age apressadamente diante de situações problemáticas, pois não tolera refletir ou adiar ações. O antissocial é indisciplinado e geralmente incapaz de seguir objetivos a longo prazo, bons ou maus, isso não importa. Nas suas conquistas, pode ocorrer que já num primeiro en­contro o antissocial declare todo seu amor e paixão à ingênua mo­cinha. Propõe-lhe um casamento ou uma vida a dois maravilhosa, pois está “caído” por ela. Em seguida, pede-lhe um empréstimo, pois terá de viajar na manhã seguinte para realizar um grande negócio, mas, como foi assaltado há poucos instantes, ficou sem dinheiro e tam­bém sem seus preciosos talões de cheques. Às vezes o “golpe” é mais lento. Há um início de namoro, com grande intimidade com sua parceira e familiares dela. Fica amigo de todos, conversa muito, conta casos interessantes e alegres, mostra-se prestativo, frequenta a casa da namorada, passa a almoçar, jantar e até dormir lá. Para justificar o seu modo de vida, histórias fantás­ticas são relatadas à família. Essas, à medida que se descobre sua falsidade, são trocadas por outras mais fantásticas ainda. Ele não está trabalhando porque tirou férias de uma grande empresa, onde é diretor-presidente. Terminadas as suas “férias”, ele está planejando um vultoso negócio para a companhia e por isso foi dispensado de ir trabalhar. Que pena! De repente, fizeram-lhe uma injustiça: ele foi demitido. Mas não foi nada, pois ganhará uma gran­de indenização e antes de largar o trabalho, já terá sido contratado para novo emprego, por sinal muito melhor do que o anterior. Sem endereço nem telefone, sua família é uma incógnita, até seu nome costuma ser falso. Enganando a namorada, ele pode chegar ao casamento. Após este se consumar, surgem as brigas, as agressões físicas, as exigên­cias de dinheiro e, com frequência, a infidelidade conjugal aberta: leva mulheres para dentro de casa, “transa” com a vizinha, com a cunhada ou com a melhor amiga do casal. Não mostra nenhum senso de responsabilidade conjugal. O ca­samento quase sempre dura pouco, acabando com o abandono da mulher e dos filhos. Nosso “herói” desaparece, arruma uma nova par­ceira para explorar. De quando em quando, retorna à antiga mulher, fazendo proposta de reconciliação, num tom de voz aparentemente emocionado, com olhos cheios de lágrimas. Nesses momentos, apa­rentando sinceridade, jura seu amor e arrependimento por tê-la aban­donado. Afirma que nunca mais vai ocorrer o que aconteceu. Entretanto, as promessas duram pouco: só até à primeira frustra­ção ou à primeira sedução fora de casa. Em sua mente nunca há culpa, ele nunca aprende com seus com­portamentos inapropriados, pois não sofre com isso. Não é leal a nin­guém, nem com nenhum grupo ou ideias. Não consegue julgar adequa­damente nenhum de seus atos, nem os dos outros, pois não é atingido pelo sofrimento alheio. Explica, com sua lógica deturpada, toda e qual­quer conduta sua, mesmo a mais imoral. Agressivo e impulsivo, não tolera ser frustrado. É um indivíduo geralmente incapaz de seguir qual­quer objetivo a longo prazo, bom ou mau, isso não importa. Alguns estudiosos desses “doentes” afirmam que eles buscam, durante suas vidas, um caminho capaz de transformá-las em fracasso. Assim, se cometem uma falta ou um crime, arriscam-se, comentam, enfim, fornecem pistas para serem descobertos. (evidentemente, eles não são “bons” criminosos.) Ele não é um “louco” no sentido literal da palavra, mas é capaz de, após matar os pais para conseguir dinheiro para suas farras, pedir ao júri clemência por ser órfão. Após conseguir donativos para um asilo inexistente, afirmar que sua atitude ajudou àqueles que deram esmolas, pois os doadores ficaram aliviados e felizes por estarem aju­dando os velhinhos pobres. À primeira vista eles parecem brilhantes, com inteligência su­perior, seja no trabalho, seja no estudo ou nas relações sociais. Mas, inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde fracassarão, serão demitidos do emprego, afastados dos amigos e perderão tudo aquilo que, para os “normais”, é caro. Os antissociais estão em todas as partes: são encontrados nas favelas, nos bairros pobres, nas cidades do interior, nas grandes ca­pitais, nos palacetes e até nos palácios governamentais. Diga-se de passagem, não são raros também entre os políticos. Alguns são presos por dar cheques sem fundos, roubar, montar firmas ou clínicas fantas­mas, ludibriar seus clientes e assim por diante. Outros aprendem - às vezes bem - a utilizar-se de um vocabulário altamente sofisticado e eloquente, para manipular os outros em seu benefício. Utilizam também com esmero recursos histriônicos para co­municar sentimentos falsos. Esses, os mais socializados, escapam do cerco policial, chegando a ser vereadores, médicos, psicólogos, advo­gados, deputados, pastores, padres ou até mesmo governadores e pre­sidentes da república. Sua conversa fácil e sua crença em inverdades, ditas com entusiasmo, seduzem o incauto que o procura ou o elege, projetando nele o seu Deus. Diante do leigo, ou mesmo do psiquiatra, ele parece normal. Durante a entrevista, nada revela de loucura, incapacidade ou defici­ência mental. É sua história de vida, examinada e contada pelos acom­panhantes, que fornecerá as pistas para percebermos que estamos diante de um indivíduo com perturbação da personalidade do tipo antissocial: um “doente” na sociedade. Entre as quadrilhas mais sofisticadas, as com um grau mínimo de organização, os antissociais não são aceitos, pois lhes falta, não só a disciplina, com também alguma ligação afetiva com o grupo de crime necessária ao êxito do empreendimento. A maioria deles não comete crimes suficientemente grandes para serem presos por longos perío­dos. Portanto, até com respeito ao crime, eles não são sérios. A carreira do antissocial geralmente começa cedo, ao roubar as merendas dos colegas ou faltar às aulas, agredir companheiros ou pro­fessores, ou ainda fugir de casa. Inicia relações sexuais precocemen­te. Bebe, ainda na infância, com grande prazer. Não se liga a grupos por muito tempo. Maltrata ou mata pequenos animais, agride sem piedade ou motivo os companheiros mais fracos, explora-os como pode. Mas sempre acha que tem razão. Com o aumento de seu poder, ao crescer apodera-se do carro do pai, estraga-o, faz farras e, quando recriminado, justifica-se, aparen­tando total sinceridade. Representando arrependimento, jura que vai mudar sua conduta, garante que aquilo nunca mais vai acontecer. Na primeira oportunidade, porém, ele retorna ao mesmo comportamen­to e novo juramento é feito, sempre do mesmo jeito, demonstrando as mesmas emoções falsas de antes. Mente a propósito de tudo, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, e muitas vezes sem nenhuma razão. Se apanhado na mentira dará sua “palavra” de honra” de que não mais faltará com a verdade e firmará, nesse sentido, um “pacto de cavalheiro”. Entretanto, para nosso azar, os castigos, as críticas, as prisões e os internamentos geral­mente não produzem efeito a longo prazo. Sua escalada continua: uso de bebidas, drogas, acidentes graves, roubos, abandono de emprego, brigas, cheques sem fundo, mentiras e mais mentiras. Os pais, desesperados, tentam ajudá-lo, montando um comér­cio, que é “depenado” em pouco tempo. Mandam-no para a fazenda do tio e lá ele planta maconha. Internam-no na casa de saúde e ali ele vende suas roupas, compra drogas, suborna o guarda e foge. Pedem a sua prisão. Nesta, ele se mostra como um cordeiro, e ao ganhar con­fiança, na primeira oportunidade burla a própria polícia. Nunca pensa a longo prazo, sendo total seu imediatismo. Não se pode contar com o antissocial, pois ele engana, rouba, falsifica, adultera e mente. Cultiva um grande desprezo pelas normas da sociedade, pelas dificuldades dos outros, sejam elas emocionais, financeiras, físicas ou sociais. Não se envergonha do que fez ou faz. Sua vida é cheia de proezas, que levariam a maioria dos homens à depressão ou mesmo ao suicídio. Entretanto, no antissocial não se exterioriza nenhum ato que possa indicar remorso ou humilhação. Nele não foram introjetados os nossos valores, sejam morais, sejam estéticos. Os mais espertos aprendem o desejado pelas pessoas. Conse­guem transmitir ao povo a sua máscara de saudável honestidade e honradez através de um discurso contendo tudo aquilo que o povo deseja ouvir e alcançar. Depois, sozinhos ou com seus companheiros do mesmo caráter, tomando seu uísque escocês, riem e zombam da­queles que, inocentemente, depositaram confiança neles. Cuidado! Eles estão em toda parte!




História da Catarina. Comportamento de um sociopata, aproveitador, oportunista


Era 27 de janeiro, calor intenso, verão em São Paulo. O dia começou nublado, Catarina pensava que iria chover e as chuvas nessa estação sempre são muito fortes; tomou banho, se vestiu como nunca, pegou o guarda-chuva e saiu para encontrar o homem que amava, ou pensava que amava. Encontro marcado para o Ibirapuera às 10 horas da manhã. Ela chegou ao parque, sentou-se em um banco de cimento e ficou esperando. Ele demorava. E ela estava preocupada... O namoro iniciou em agosto. A principio ele parecia tão apaixonado, fazia graça, beijava, abraçava, desejava... Tinha ciúmes. Catarina o estava estranhando, ele não respondia mais às suas mensagens de e-mails, nem as mensagens via celular... Não atendia aos telefonemas. Uma semana atrás eles marcaram de ir ao museu da língua portuguesa, e ele não apareceu. Ela foi sozinha. Triste, mas firme como toda mulher de fibra. Fizeram amor no dia 30 de dezembro, não foi bom para Catarina. Mas ela não disse nada. Nem deu tempo. No meio da transa ele recebeu um telefonema, disse ele que era um amigo que mora no Rio de Janeiro. Ele desligou o celular, tomou um banho e saiu dizendo que iria viajar para Rio... Catarina ficou arrasada... Correu para vestir a roupa, saiu atrás dele tentando entender o que estava acontecendo, mas somente recebeu um beijo frio e um "agente se fala"... Cinco meses de namoro, e de repente isso. Ela ficou desnorteada, foi para casa cabisbaixa... Se sentindo uma coisa usada e jogada fora, faltava alto estima, faltava entender como um homem recebe um telefonema nessa situação e sai correndo como um cachorrinho ensinado... Não "Fia" entenda que ele é um irmão pra mim, e tá pagando a passagem... Mas, nada tirava da cabeça de Catarina que havia outros interesses. Ela sabia que ele era muito interesseiro, só estava com ela porque ela estava muito apaixonada e fazia tudo que ele pedia, pagava o motel, a cerveja e a pizza... Como era tonta, pensava Catarina, faço tudo por ele e ele faz assim comigo. Era provável que o amigo dele estivesse arrumando alguém com uma grana para ele dar um golpe... Catarina percebia que ele era um aproveitador de mulheres. Ele viajou. Em 15 dias não deu notícias. Quando voltou, ligou e disse: -estou em Sampa. Marcaram um encontro numa segunda à tarde, ela estava de férias e ele nunca trabalhava mesmo. Conversaram bastante, quer dizer, ele falou, contou da sua experiência no Rio, da sua estada numa praia distante, por isso o celular não funcionava. Falava das pessoas que conheceu, inclusive uma tal assistente social com idéias "idiotas" segundo ele. Falou tanto dessa mulher que após o encontro Catarina resolveu dar uma olhada no Orkut dele... E não foi surpresa quando viu os recados da tal mulher falando de coisas tão íntimas... Ligou para ele e ele disse ser apenas brincadeiras. http://www.tabacultural.com.br/creusacarlasdesousa.htm Creias Carla de Sousa Depois desse dia, ele ficou estranho. E ela deprimida. Emagreceu quase 10 quilos em uma semana. Chegamos então ao dia 27 de janeiro. Finalmente ele chega e cumprimenta Catarina com um beijo no rosto. Ela estremece. Sabe que será o fim. Mas, não quer aceitar. Ele começa a falar coisas sem nexo, e em seguida diz que não faz sentido estarem juntos, pois ele não está apaixonado. Ela engole o choro e pergunta se alguma vez ele esteve apaixonado, então ele responde que não, que simplesmente ela estava ali, tão fácil, tão carente que ele aproveitou para ter algum prazer sem precisar pagar. Ainda disse que ela logo encontraria alguém para casar, e ter seus filhos, negrinhos... Ele era branco, transparente e ela negra. Ela percebeu que ele era racista também. Nossa, ele não gostava de nordestinos, dizia odiar gente pobre, sem dinheiro para comer e beber bem... E agora se mostra racista... Naquele instante Catarina só ouvia, estava cega de ódio... Sentia-se muito usada... E ele continuava, você acha que algum dia eu iria levar você em minha casa para apresentar aos meus pais? Meu pai não gosta de negros, ele é descendente de italianos, branco. Minha mãe é descendente de portugueses, branca... Catarina suava, não sabia se era o calor do verão, o mormaço do tempo que se preparava para uma chuva típica da estação, ou se isso era resultado das verdades que ela se recusou a ver por todo esse tempo. Ele dizia que não havia mais assunto entre eles, que ela era sem graça, sem capacidade de argumentação... Mas, ela pensava, como argumentar com um publicitário sobre propaganda, anúncios e outros, é um assunto tão chato! Como argumentar com os publicitários amigos dele que diziam "comer" uma mulher para conseguir a conta de uma empresa. Catarina era engenheira. É outro mundo. Ela tentou argumentar, tentou brigar, mas ele não deixou. Ao contrario disse que não queria vê-la mais. E não queria brigar, não queria baixar o nível... Mas qual nível? Ele não tinha nível. Era um gigolô. O namoro acabou. Catarina ficou muito triste. Nesse dia ela ficou, algumas horas, sentada no banco da estação de metrô. Choveu muito durante a tarde, ela ficou vendo a chuva, as pessoas passando, saindo dos trens, indo para suas casas, felizes, e ela abandonada. A chuva passou, era mais de cinco da tarde. Catarina reuniu forças, entrou no trem, voltou para casa. O pior do fim de um namoro é não ter para quem contar sua tristeza. Como Catarina iria falar que aquele cara a explorou o quanto pode e quando encontrou alguém disposta a dar mais vantagens a abandonou. Catarina sentiu vergonha, sentiu nojo, queria voltar ao passado e ignorar aquele sujeito. Por muito pouco ele não destruiu a vida de Catarina. Quando o verão acabou, Catarina sentiu um alívio, foi como se as águas de março levando o verão, levassem também aquele sentimento que no principio foi bom e no fim transformou-se em coisa ruim. Aquela chuva forte lavava a alma de Catarina, levando os farelos de amor que ainda restavam dentro dela...


Duas história e um elo comum. O meu ex namorado é psicopata e eu fujo!


“Fui vítima de um homem psocopata. Lindo, jovem, charmoso, sentimental, sedutor, "ingênuo", ultra carinhoso, preocupado com minha saúde e bem estar. Conquistou-me de tal maneira que eu abandonei tudo para ficar com ele. Com o tempo comecei encontrando contradições, mentiras e um comportamento misterioso em muitas situações. Não atendia telefone quando saia, sumia de casa, nunca falava de amigos, nunca havia namorado antes (???). Antes disso começar acontecer, porém, ele já havia feito de tudo para que eu acreditasse nunca mais encontrar alguém que me amasse tanto quanto ele dizia e tentava demonstrar. O domínio dele sobre mim e sobre minha vida foi aumentando e me sufocando. Eu não tinha mais vida. Ele, sim. Eu programava uma coisa, ele mudava e saia sozinho dando satisfações bizarras e mentirosas e voltando de suas saídas apresentando juras e mais juras de amor, acompanhadas de carinho intenso. Cansei. Perdi o controle e o mandei embora, finalmente (o apartamento era meu). Mas parte de mim ele levou, perdi anos da minha vida, amigos, dinheiro, oportunidades, viagens, negócios, por causa dele. Um autêntico psicopata, que não tem sentimento, não tem consciência, se vê como o centro do universo e das atenções era ele, e, com toda a certeza, estará dominando a vida de mais alguém neste exato momento. É importante que saibam que o psicopata NÃO AMA NINGUÉM, NUNCA. Ele finge que ama aqueles de quem ele poderá se aproveitar de alguma forma. Isso está comprovado cientificamente, pena que não seja amplamente divulgado, pois as pessoas associam psicopatas a criminosos que estão na cadeia. Pelo contrário, os psicopatas que estão livres são a maioria e, quase sempre, se apresentam muito bonitos, bem vestidos, muito educados, conhecedores de etiqueta, cavalheiros, charmosos, andam com dinheiro, e são extremamente simpáticos (dificilmente alguém deixa de simpatizar com eles, só os "escolados", que já conhecem essa artimanha). Isso faz parte do jogo da conquista. Com a conquista da confiança de suas vítimas eles alçam vôo para seus objetivos puramente materiais, sob juras deslavadas de afeto, amizade amor. Quando a fonte seca, elas alçam novo vôo. Por um psicopata muitas pessoas desavisadas já morreram, tenho certeza disso, e sem que desses bandidos sociais nenhuma lágrima haja escorrido da face, em sua intimidade. Apenas a satisfação. Obrigado por você haver abordado um tema tão importante para todo mundo. Sorte daqueles que leram seu depoimento. Desejemos ao Promissor, que apresentou um depoimento a respeito intitulado Namorada Psicopata, e a mim, boa sorte. No meu caso, o trauma foi tamanho, que vejo um psicopata em cada um que conheci depois dele.” Anita [133725] No começo do namoro, meu ex parecia o namorado perfeito. Muito carinhoso e apaixonado, falava que queria se casar e ter filhos comigo. Eu, carente e com baixa estima, acreditei. Mas depois de um tempo, ele começou a fazer de tudo para provocar o meu sofrimento. Falava das aventuras sexuais que já havia tido com outras mulheres, que já havia saído com várias alunas da escola de idiomas, em que dava aulas de inglês e que tal atriz de TV era muito linda e gostosa. Eu não gostava, mas deixava para lá. Quando estava tudo bem entre nós, meu ex criava um clima para que eu ficasse mal. De um segundo para outro, ele mudava de humor e falava que apresentar uma namorada para a família dele não fazia diferença porque uma antiga namorada prometeu que se casaria com ele e não se casou. Esperta, ela! Era sempre assim: estava tudo bem, mas ele mudava de humor repentinamente. Minha família achava que ele tinha jeito de homossexual. Uma vez, estávamos comendo pão na mesa da cozinha da casa dele, quando ele propôs sexo a três!!! Eu, ele e outra mulher!!! Eu me neguei, claro e ele alegou que eu era muito careta, conservadora e que eu tinha que acompanhar a evolução do mundo!! Disse também que não sentiria nem um pouco de ciúmes se me visse transando com outro homem!! Triste, eu percebi ali, o quanto ele era doido e que aquele namoro estava com os dias contados. Eu jamais toparia algo assim, mesmo apaixonada por ele. Não consegui ser mais a mesma e pouco tempo depois, ele terminou comigo, alegando que não havia se apaixonado por mim. Isso depois de ter jurado que eu era a mulher da vida dele! Eu estava apaixonada e sofri. Mas ele quis que eu fosse uma grande amiga e com esperanças de uma volta e que ele mudasse, aceitei. Só que ele não repeitava minha fragilidade e vivia fazendo terrorismo comigo, que ia arrumar outra namorada! Pois na minha frente, ele acabou dando em cima de uma amiga minha, que até hoje, o odeia e com razão. Ele alegou que não via nada demais, se a minha amiga topasse em sair com ele. Com a cabeça virada, acabei brigando com a minha amiga, mas depois ela me perdoou. Fiquei sem falar com ele nessa época, mas depois voltei atrás. Ficamos amigos de novo e depois de um tempo, amigos coloridos. Eu achava que a nossa amizade colorida faria com que ele visse que eu o amava e assim, voltaríamos. Ele transava comigo e com outras ao mesmo tempo. A gente se submete a cada coisa em nome do amor! Amor? Não! Eu estava doente. Esse cara me manipulou de todas as maneiras. Com mentiras sobre o emprego dele, criando falsas ilusões de uma volta e outras coisas. Até dinheiro meu , ele levou. E quando passei em um concurso, ele ficou despeitado com a minha conquista e pouco tempo depois, sem ao menos me contar antes, postou fotos dele com a nova namorada, no facebook. Tive a certeza de que foi para me atingir. A nova namorada tem cara de ingênua e senti pena dela. Fiquei mal, triste e com raiva de mim mesma, por ter sido tão idiota! Mas depois, melhorei. Não podemos deixar que uma pessoa vinda do inferno acabe com a nossa vida. Li sobre as características de um psicopata e bateu com meu ex: mentiroso, manipulador, sedutor, inteligente, egocêntrico (ele, em primeiro e último lugar), humor instável, falta de compaixão (é normal fazer sofrer), imaturo ao extremo, promíscuo e já que não sente emoção e é robótico, precisa de adrenalina e de viver situações arriscadas. No caso do meu ex, sexo a três ou grupal. Ele tem psicopatia leve e mesmo leve, já é capaz de provocar um grande estrago!!! Aprendi a ser mais esperta!!! http://www.euconfesso.com/confissao-32435.html



Psicopatia e Violência Urbana


Psicopatia e Violência Urbana Renato Sabbatini O recente episódio da morte de João Acácio da Costa, o "Bandido da Luz Vermelha", assinado a tiros em Santa Catarina, é bastante revelador sobre o precário estado da internação judicial de psicopatas no Brasil. O caso em questão foi muito polêmico, pois ele foi solto após ter cumprido integralmente pena em regime fechado, à qual foi condenado por uma série de 88 assaltos, latrocínios e estupros horripilantes em São Paulo nos anos 60. Estranhamente, os laudos psiquiátricos feitos de última hora opinavam que "os seus episódios psicóticos anteriores tinham sido de natureza benigna (sic)", e que ele era "absolutamente capaz de retornar ao convívio social". Com base nesse parecer, a Justiça soltou-o, alegando não poder reter em prisão um condenado comum que tinha cumprido o período máximo de encarceramento, que é de 30 anos. Deu no que tinha que dar. Depois de vários episódios indicadores de desadaptação aguda, distúrbios mentais, suspensão do tratamento, breve reinternação e retorno da agressividade, ele foi morto com um tiro na cabeça em uma briga de bar. O que se deve fazer com os psicopatas e sociopatas crônicos e irrecuperáveis, que apresentam comportamento altamente agressivo e violento ? Evidentemente, eles não podem viver de forma autônoma na sociedade, pois sempre acabam por causar mais tragédias, crimes e sofrimento. Não é culpa deles, mas sim de seus cérebros danificados, sem possibilidade de cura clínica. Todos os países razoavelmente organizados têm um sistema de detenção em manicômio judicial por período indeterminado para casos como esses. No Brasil, e em outros países, há quem defenda pura e simplesmente a pena de morte para pessoas assim (nos Estados Unidos, o inspirador do apelido dado a João Acácio, o assassino e estuprador Caryl Chessman foi executado em câmera de gás, em maio de 1960, por 17 crimes), mas na maior parte das democracias os criminalmente insanos são declarados inimputáveis, pois são irresponsáveis legalmente (devido à doença mental, eles não têm o famoso "livre arbítrio"), e, se oferecem perigo para a sociedade são trancafiados para todo o sempre. Quem não se lembra do impressionante porão onde o Dr. Hannibal Lecter, o médico canibal, era mantido preso, no filme "O Silêncio dos Inocentes" ? Evidentemente, a justiça não é cega, e, algumas vezes, é imperfeita. Muita gente que é louca vai parar na cadeia comum, e acaba solta depois de um certo tempo, como aconteceu com o Bandido da Luz Vermelha (ele deveria ter continuado em tratamento na casa de custódia, mas, ao ser transferido para a Penitenciária do Estado, ficou elegível para a soltura). Outros não são insanamente violentos, mas vão parar no manicômio judiciário e lá ficam esquecidos do mundo. Como conseqüência de erros como esses, e dos abusos rampantes contra os direitos humanos que prevaleciam (e ainda prevalecem) em muitos hospitais psiquiátricos, que mantêm seus pacientes em condições sub-humanas (lembrem-se das reportagems sobre o Juqueri), houve um movimento antipsiquiátrico muito importante no passado, o que levou a uma mudança significativa nos critérios de internamento de psicopatas. Um dos seus expoentes, o psiquiatra americano Thomas Sasz, chegou a declarar que a esquizofrenia e outras síndromes psiquiatricas graves, crônicas e incuráveis, não eram doenças, mas sim "estratégias utilizadas pelos indivíduos para se adaptar a um mundo hostil ao seu modo de vida". E que, portanto, eles só iriam piorar ao serem submetidos a um regime fechado de internação, devendo serem tratados em casa, em contato com a sociedade. Como resultado desse movimento, dezenas de milhares de casos irrecuperáveis foram jogados nas ruas, à sua própria sorte, num dos episódios mais estarrecedores da história moderna da medicina. Uma parcela considerável dos "homeless", dos loucos de rua e andarilhos que vagam por aí saíram dessa multidão de desassistidos e sem esperança. Gente que fala sozinha na ria, gesticula, etc., estão tendo quadros alucinatórios, típicos da esquizofrenia. Não deveriam estar soltos, principalmente se não têm parentes nem recursos para comprar medicamentos que precisam ser tomados constantemente, sob supervisão, para controlar a doença mental. Hoje, sabemos que a esquizofrenia, a psicose maníaco-depressiva, o transtorno obsessivo-compulsivo, etc., são distúrbios biológicos do cérebro, e que de forma nenhuma se poderia encarar seu portador sob o prisma da "normalidade" social. Alguns psicopatas e sociopatas são tão agressivos e violentos, que necessitam internação compulsória e vitalícia, para proteção da própria sociedade e deles mesmos. Diversos casos recentes que chamaram a atenção da imprensa, como o homem que degolou uma criança que tomou como refém em um assalto, do desempregado que invadiu uma loja em Campinas e ameaçou uma funcionária, e outros, mostram uma história típica de paranóia (sentem que o mundo os ameaça, existe gente querendo matá-los, há um complô contra eles) e de alucinações auditivas e visuais (vozes, visões ameaçadoras ou que os impulsionam a cometer atos violentos). Existem também os criminosos com a síndrome de descontrole (são pessoas que depois alegam terem tido "um branco", uma raiva incontrolável, que os levaram a "perder a cabeça") e que pode ter muitas causas. Finalmente existem pessoas com epilepsia "condutopática" (algo que não existe em Medicina, mas reconhecidamente existem certas epilepsias do lobo temporal e do sistema límbico que levam à crises de violência incontrolável), com tumores cerebrais, ou alterações graves produzidas pelo uso de drogas, inclusive álcool. Casos como o do Bandido da Luz Vermelha mostram a inoperância cretina do sistema penal brasileiro, e dos seus inúmeros desvãos, pelos quais escapam gente clinicamente inepta para o convívio social, que só podem levar a mais desgraças. Creio que uma parcela considerável dos crimes cometidos contra pessoas inocentes têm origem em psicopatias e alterações neuropsiquiátricas de seus perpetradores. Quando vamos aprender a nos defendermos efetivamente contra esse tipo de indivíduo ?




Um psicopata na cama. Confissão da namorada de um psicopata


Dr. Caio, Sou viúva; vivi 22 anos com um homem muito viril; tivemos uma vida sexual boa. Tenho 2 filhos; uma moça de 20 anos e um adolescente de 13 anos. Ele faleceu há seis anos. HOJE estou com 51 anos, no entanto tenho aparência de 40. Ano passado conheci um italiano e me apaixonei. Ele propôs morarmos juntos... Ele tem um filho na Itália com uma modelo russa com quem viveu uns três anos maritalmente, depois começou a trai-la e por fim ela arranjou um namorado e assim mesmo continuavam morando juntos por causa do filho, quando a situação ficou insustentável e ele veio embora para o Brasil. A princípio houve uma rejeição grande de meu filho por ele. Minha filha, no entanto tratava bem, porém depois de alguns meses começou a ter certa aversão ao nosso relacionamento. No primeiro mês fizemos umas quatro vezes sexo, mas percebi que ele tinha certa dificuldade de ereção. Depois me contou que tinha prostatite, e que estava se tratando. Na última vez que fizemos sexo ele teve dor intensa quando ejaculou. Ele tem 53 anos. Mas depois percebi que ele procurava as escondidas meninas entre 18 a 20 anos, e fugia para motel cerca de uma vez ao mês para ter encontros sexuais. Depois me disse que tinha tara por luxúria e me convenceu a ir a um motel com uma prostituta e ele. Ela tentou me excitar, mas fiquei de certa forma muito tensa e não deu muito certo. Pedi a ele que não queria mais enfrentar tal situação. Ele então esfriou totalmente comigo, a ponto de ter certa repulsa por qualquer contato ( beijo, abraço, etc...). Lógico que nosso relacionamento terminou. Ele fala que não consegue amar ninguém e que tem total falta de libido, mas vejo que ele liga permanentemente para meninas, diz que ama, que as deseja, etc. Mas vi que ele também saiu com uma mulher de 40 estes dias. Seus rompantes por mulheres duram dois a três encontros, depois se "decepciona" com elas, diz que é porque descobre que elas o querem apenas por dinheiro ( aliás ele finge para elas que tem.... ). Pedi que ele arranjasse outro lugar e se mudasse. Ele me acusa que eu não o compreendo, e que ele na verdade não ama ninguém, apenas sai com pessoas para conversar e aumentar sua auto-estima... e que ele é muito deprimido por causa da saudades e do desprezo do filho por ele ( a ex dele fala que ele veio ao Brasil atrás de prostitutas...). Ele é muito simpático e sociável. Conversa com todo mundo e faz amizades onde passa. Gosto dele, mas não entendo se ele finge, se tem um problema de fato. Na verdade chegou a me propor para continuarmos morando juntos e eu sairia nos finais de semana com outro... Mas esta é uma situação absurda para meus moldes morais. Quando comecei a morar com ele não sabia de toda sua história, só recentemente fiquei ao par. Levei ele a um urologista, fez exames de sangue e uma ecografia retal, não tem bactérias, porém tem um pequeno cisto na base da próstata e uma alteração grande no tamanho da próstata. Não tem dificuldade para urinar, mas para ejacular, um pouco. O exame mostra que ele tem testosterona pouco acima do normal. O restante é bastante normal. Estou confusa, se devo investir neste relacionamento e ajudá-lo a se curar ou se tudo isso é uma farsa e ele me usa para poder ficar no Brasil ( visto que mora de graça comigo!). Me ajude a entender toda esta situação. Obrigada, __________________________________ Resposta:

 Querida amiga: Graça e Paz! Prostatite é o de menos. Entretanto, sendo promiscuo, provavelmente ele tenha adquirido a condição pela via de muito sexo anal sem camisinha, que é uma das principais causas de prostatite nos casos nos quais sexo está em questão, especialmente havendo os sintomas de comportamento promiscuo, como é o caso. Veja: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?349 Mas, como disse, a prostatite é o de-menos. O que importa é ele. Sim! E os sintomas que nele mais me incomodam são os que têm a ver com a psicopatia dele. Psicopatia? Sim! O psicopata não é apenas o serial killer que esteja matando à solta... Este de fato é apenas o último estado da psicopatia. Entretanto, há cada vez mais milhares e milhões de psicopatas no mundo. O psicopata não sente, não se importa, não ama, não cuida, não pensa em nada que não seja ele; e ele sem amor por si mesmo; posto que na psicopatia não exista sentimento e nem emoção. Outro termo para psicopatia, segundo a Bíblia, é a expressão de Paulo acerca do “homem cauterizado”, que é o individuo que endureceu tanto que não mais se move pelo amor ou pelo arrependimento que dê fruto de amor. Não faça este mal à sua vida!... Não o deixe ir... De fato, mande-o embora; e logo. Se não for por você mesma que você faça isto [e deveria ser!], que seja pelo menos pelos seus filhos... Sinceramente: se seu marido já falecido estivesse vivo, ficaria louco em pensar que você colocou um maluco desses dentro de casa, e convivendo a com seus filhos... Depois não dá nem para se queixar com a vida que uma tragédia aconteceu, pois, a tragédia mora na sua casa. Não conheço você, mas sei que você não precisa disso. Aliás, ninguém precisa disso. As razões dele são como as do diabo... “Sou assim porque não amo!” Ora, se é assim, que mais você pode esperar dele? Onde não há amor só existe iniqüidade! Não existe outra alternativa. Portanto, não tenho sequer uma palavra a mais a dizer..., exceto: Saia disso antes que isso coma você viva! Se ele precisa de ajuda, que a busque. Você não existe para essa missão... Sua casa não é Centro de Recuperação de Luxurientos Viciados. Lembrando: O mundo ficará cada dia mais cheio de psicopatas latentes, vivendo sem amor. Verdadeiros vampiros ambulantes, soltos nos bares, nas praias, nas boates, nas igrejas... e candidatando-se a pai, mãe, padastro, madastra, amante, qualquer coisa..., mas tudo sem amor. O psicopata é o ser que ama se sentir descolado de tudo e todos. Sim, ele ama não sentir; e, para e por nada sentir morrerá na alma. Infelizmente estes são os fatos desta existência e do problema que você me trouxe. Espero lhe ter sido de alguma utilidade. Um apelo: leia o meu site – www.caiofabio.com – pois, sei que ajudará você em muita coisa nesta hora. Felicidades em sua decisão! Nele, que nos chama às boas companhias com gente sob o nosso teto e com nossos filhos, Caio 5 de abril de 2009 Lago Norte Brasília DF http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=04443




Mulher de homem galinha, mulherengo, sedutor, infiel, mentiroso


Para a psicóloga, se o homem se sente realizado tendo muitas mulheres e encontra parceiras que o aceitam assim, o problema não se configura e não há por que julgá-lo. “A questão é quando o homem deseja mudar, não consegue e acaba destruindo relações importantes para ele”, avalia a especialista. Segundo ela, esse tipo de homem tem muito medo de se entregar e ser rejeitado, sofre de falta de auto-confiança na área emocional (mesmo bem-sucedido profissional e financeiramente) e tem uma enorme carência. “É como se procurasse em cada mulher a cura para seu vazio existencial e acreditasse que é função da parceira completá-lo em todos os sentidos, o que é missão impossível.” “Se as mulheres ficam com os sedutores é porque existe um acordo entre eles”. A mulher que vive ao lado de um homem galinha sofre muito. Mas ela o aceita pela mesma razão que aceita um alcoólatra”, diz a psicóloga. “Acha que vai salvá-lo e que, com ela, ele vai mudar.” Sentir-se sempre atraída por homens assim pode indicar ainda um componente reprimido. A relação seria uma forma de vivenciar, através do parceiro, o desejo de ser sexualmente livre e ter vários amantes.“ A galinhagem masculina é uma agressão à integridade emocional feminina”, continua a especialista. O risco que a mulher corre é não conseguir distinguir que o problema é do homem e passar a se autodepreciar achando que, se ele procura outra, o problema é dela, que não consegue supri-lo. Ou, então, o de se vingar, repetindo o comportamento masculino, seduzindo vários parceiros, realimentando o círculo de poder, ciúme e disputa e negligenciando suas próprias necessidades emocionais.





Vampiros emocionais, vampiros anti-sociais


Os Vampiros Emocionais nos atraem e depois nos sugam. Do livro VAMPIROS EMOCIONAIS Como lidar com pessoas que sugam você, Albert J. Bernstein, Ph.D. A princípio, os Vampiros Emocionais parecem melhores que as pessoas comuns. São tão inteligentes, talentosos e encantadores como um conde romeno. Gostamos deles, confiamos neles, esperamos mais deles do que das outras pessoas. Esperamos mais, recebemos menos e, no fim das contas, saímos derrotados. Nós os convidamos a entrar na nossa vida e quase sempre só percebemos o erro quando eles desaparecem na noite, deixando-nos exauridos, com dor na nuca, carteira vazia ou talvez coração partido. Suas percepções são distorcidas pelos seus anseios de metas imaturas e inatingíveis. Eles esperam atenção total e exclusiva de todos. Esperam um amor perfeito que se dê, sem nunca exigir nada em troca. Querem uma vida repleta de divertimento e entusiasmo, e ter alguém que cuide de tudo o que seja chato ou difícil. Os vampiros parecem adultos por fora, mas ainda são bebês por dentro. Assim como os vampiros do cinema recuam diante de crucifixos, alho ou água benta, os Vampiros Emocionais sentem-se por demais ameaçados por experiências adultas comuns como o tédio, a incerteza, a responsabilidade e ter de dar além de receber. Os vampiros que ficam de tocaia à noite sugam todo o sangue da vítima. Os Vampiros Emocionais usam a vítima para satisfazer quaisquer necessidades do momento. Não têm escrúpulos e roubam seu esforço, seu dinheiro, seu amor, sua atenção, sua admiração, seu corpo ou sua alma, para satisfazer seus desejos insaciáveis. Querem o que você quer, e não ligam muito para o que você pensa. Os Vampiros Emocionais conseguem transformar-se no que você quiser ver, mas só durante um período suficiente para seduzi-lo. Dizer que são perfeitos atores não lhes faz justiça. Não raro, interpretam tão bem seus papéis que acabam se convencendo de que são quem fingem ser. Aos Vampiros Emocionais falta integridade. Não estou emitindo um juízo moral; pelo contrário, é um comentário sobre a estrutura de sua personalidade. Os vampiros são vazios por dentro. Não sabem muito bem quem ou o que realmente são; só sabem o que querem. Além de se confundirem com relação à própria identidade, os vampiros também podem confundir a vítima quanto à própria identidade. Quem se envolve muito com eles, mal se conhece. Às vezes é melhor fugir, ou não se envolver. Começam com uma primeira impressão espetacular. Parecem um pouco melhores do que as outras pessoas - mais talentosos, mais interessantes, mais competentes, mais carinhosos, mais glamourosos, ou simplesmente mais divertidos. Também é fácil conversar com eles. Parecem compreendê-lo imediatamente, saber o que você quer. Mesmo que desconfie de fumaça e espelhos, você quase acredita que o que acha que vê é a realidade. No cinema e na realidade é a mesma coisa; o negro poder que os Vampiros Emocionais detêm sobre as pessoas normais é a hipnose. Os hipnotizadores convidam as pessoas a concentrar a atenção neles, e não no que estão fazendo. O desvio da atenção é o principal segredo da hipnose, comunicação hipnótica provoca confusão e desvio de atenção propositalmente. Espera-se que você desista de tentar entender, desative seu raciocínio crítico e se deixe levar. Os hipnotizadores identificam as pessoas que provavelmente lhes darão o que querem. O truque de fazer com que as pessoas submetidas à hipnose se comportem como galinhas não é recitar encantamentos mágicos; é procurar pessoas que façam o que se espera delas, mesmo que achem ser bobagem. Os hipnotizadores isolam suas vítimas. Os hipnotizadores de boate convidam as pessoas mais influenciáveis da plateia para subir ao palco. Uma vez no palco, cegas pelas luzes e ouvindo somente a voz do hipnotizador, é bem menos provável que essas pessoas usem o raciocínio crítico. Ficam felizes ao acreditar que foram chamadas ao palco porque o hipnotizador reconheceu seus talentos ocultos, e não sua credulidade. Os Vampiros Emocionais também gostam de manter suas vítimas próximas a eles e longe de pessoas que possam fazer muitas perguntas constrangedoras. A relação com o vampiro é sempre algo especial, e quase sempre envolve alguns segredinhos que ficam só entre os dois, A hipnose pode fazê-lo acreditar que esses segredinhos são tesouros, em vez de armadilhas. As duas mais importantes informações objetivas a respeito de alguém são os detalhes do histórico dessa pessoa e as opiniões de outras pessoas. Se, por algum motivo, você perceber que está evitando essas fontes, ou achando que são irrelevantes, cuidado! Quando perceber que está dentro de um buraco, a primeira coisa a fazer é parar de cavar. Se descobrir que foi hipnotizado, primeiro você tem de admiti-lo para si mesmo - trazer o fato às claras. Não tente ocultar o fato de que você se deixou levar. Esqueça a ideia de tentar convencer os Vampiros Emocionais de que não jogaram limpo com você. Eles vão rir e recitar as conversas, tintim por tintim, para provar que não fizeram promessas ou, caso tenham feito, que não as cumpriram por culpa de outra pessoa. Geralmente não é possível, nem com um bom advogado, reaver o que os vampiros tiraram de você. Nem tente. Só não deixe que tirem mais. VAMPIROS ANTI-SOCIAIS Os vampiros anti-sociais são viciados em agitação. Não são chamados de anti- sociais por não gostarem de festas, mas porque não se importam com as normas sociais. Eles adoram farra. Também adoram sexo, drogas e rock'n'roll, e tudo o mais que seja estimulante. Detestam mais o tédio do que uma estaca no coração. Da vida só querem bons momentos, um pouco de ação e gratificação imediata de todos os desejos. De todos os vampiros, os anti-sociais são os mais sensuais, entusiasmados e divertidos. As pessoas se afeiçoam a eles rápida e facilmente e são enganadas na mesma velocidade. Fora a diversão passageira, esses vampiros não têm muito a retribuir. Você vai se decepcionar muito se esperar que sejam dignos de confiança.
- O que houve, amor? - pergunta o Vampiro Adam. Elise fica de queixo caído: -Adam, é incrível você me perguntar isso. Acha que devo aceitar que você saia por aí beijando outra mulher bem na minha cara? Adam passa o braço sobre o ombro de Elise, mas ela o afasta. - Meu amor - diz ele -, era uma festa e eu estava bêbado. Afinal, foi só um beijinho. - Um beijinho que durou cinco minutos? - Amorzinbo, você sabe que não significou nada. É a você que eu amo. Você é a única. Por favor, benzinho, confie em mim. Com ar despreocupado, o vampiro tira um cigarro do maço e põe entre os lábios; e sorri. As covinhas do rosto o fariam parecer um menino, não fossem as presas. Ele acende o cigarro e dá uma tragada profunda. - A noite é uma criança - diz ele, batendo com a mão na traseira do banco da Harley. - Vamos dar uma volta? Nas costas da jaqueta dele está escrito: "Viva em alta velocidade, morra jovem e deixe um belo cadáver."
Os anti-sociais são os mais simples dos vampiros, e também os mais perigosos. Da vida, só querem divertimento, um pouco de ação e gratificação imediata de todos os desejos. Se lhes for possível usar você para atingir suas metas, ninguém é mais empolgante, charmoso ou sedutor. Se você estiver no caminho, já era! Os anti-sociais, assim como todos os vampiros, são imaturos. Em seus melhores dias, agem como adolescentes. Nos piores, são páreo duro para as crianças - o que, por falar nisso, também se aplica aos adolescentes. Para ser tecnicamente correto, trata-se de pessoas com tendências para o distúrbio da personalidade anti-social. Anti-social, neste caso, significa não- socializado - que não liga para as reservas sociais normais. O nome foi mal escolhido. Assim como seu antecessor, sociopata, remonta aos tempos em que os diagnósticos psiquiátricos eram juízos morais, e não descrições da personalidade. Há uns cem anos, quando esse diagnóstico foi formulado pela primeira vez, era considerado o tipo de personalidade dos criminosos. Ainda é. De todos os Vampiros Emocionais, os anti-sociais são os que têm maior probabilidade de se envolver em atos ilícitos. O outro problema do nome é que o significado coloquial de antisocial se refere a pessoas que não gostam de festas. Isso não é verdade com relação aos vampiros anti-sociais. Eles gostam de ter gente por perto e adoram as festas devido a todas as oportunidades que surgem. Onde quer que haja divertimento haverá anti- sociais. Em outro sentido, porém, os anti-sociais são solitários. Têm dificuldade para assumir qualquer tipo de compromisso porque não confiam em ninguém. Os anti- sociais estão convictos de que a única motivação humana é o egocentrismo. São predadores até o osso, e se orgulham disso. Sentem-se perfeitamente à vontade com o egoísmo porque acham que não existe outra forma de motivação. Os anti-sociais são sempre bastante atraentes e divertidíssimos. Imagine uma pessoa normal, dobre o nível de energia, triplique o amor pela agitação e, em seguida, desligue os circuitos da preocupação. Todo mundo já se sentiu assim uma ou duas vezes na vida. Lembra-se daquele baile de formatura, quando você estava deslumbrante e o ar fazia cócegas com aquele perfume dos cravos e a cerveja contrabandeada? E se todos os dias fossem repletos desses tipos de possibilidades? E se não houvesse uma vozinha dentro da sua cabeça para estragar a alegria ao lembrar as coisas terríveis que poderiam acontecer se você exagerasse? Comparado a uma vida repleta de bailes de. formatura, fica difícil empolgar-se com seu emprego. LISTA DE CARACTERÍSTICAS DO VAMPIRO EMOCIONAL ANTI-SOCIAL: OUVIR O CHAMADO DA SELVA Verdadeiro ou falso: marque um ponto para cada resposta verdadeira. 1. Essa pessoa acredita que as normas foram feitas para serem transgredidas. 2. Essa pessoa tem o hábito de recorrer a desculpas para não fazer o que não quer fazer. 3. Essa pessoa já teve problemas com a lei. 4. Essa pessoa regularmente se envolve em atividades arriscadas por serem emocionantes. 5. Essa pessoa sabe usar explosões brilhantes de charme para conseguir o que quer. 6. Essa pessoa não é boa na administração das finanças. 7. Essa pessoa fuma sem pedir desculpas. 8. Essa pessoa tem outro (s) vício (s). 9. Essa pessoa já teve mais parceiros sexuais do que amaioria. 10. Essa pessoa raramente se preocupa. 11. Essa pessoa acredita realmente que é possível resolver alguns problemas recorrendo às vias de fato. 12. Essa pessoa não vê problema algum em mentir para atingir uma meta. 13. Essa pessoa justifica fazer o mal aos outros porque os outros fariam o mesmo se tivessem oportunidade. 14. Essa pessoa é capaz de ter um acesso de nervos para conseguir o que quer. 15. Essa pessoa não entende o significado de prevenir para não remediar. 16. Essa pessoa é adepta de se divertir primeiro e trabalhar depois. 17. Essa pessoa foi demitida do emprego ou demitiu-se impulsivamente. 18. Essa pessoa recusa-se a obedecer a qualquer tipo de regulamento com relação ao traje. 19. Essa pessoa sempre faz promessas que jamais cumpre. 20. Apesar de todos esses defeitos, essa pessoa ainda é uma das mais estimulantes que já conheci. Pontuação: Cinco ou mais respostas verdadeiras qualificam a pessoa como Vampiro de Emoções anti-social, embora não seja obrigatoriamente um diagnóstico de distúrbio da personalidade anti-social. Se a pessoa marcar mais de 10 pontos, segure a carteira e o coração. No núcleo da personalidade anti-social há um desejo ardente de estímulos de todos os tipos. Todas as outras características parecem ter origem em um impulso fundamental para a agitação. Em qualquer encruzilhada os anti-sociais em geral escolhem o caminho que leva à agitação em menos tempo. Eles próprios podem ignorar totalmente essa dinâmica, contudo ela serve para explicar grande parte de seu comportamento. No lado positivo, os anti-sociais não se deixam influenciar por dúvidas e preocupações. Aceitam riscos e desafios que aterrorizam as pessoas comuns. Não podemos viver sem eles. Os heróis quase sempre são tão perigosos para os amigos quanto para os inimigos. O mesmo impulso que leva à coragem nos campos de batalha, no esporte e na bolsa de valores também leva ao tédio na vida cotidiana. as longas horas em que as pessoas socializadas se contentam com o adiar a gratificação para cumprir com as obrigações, os anti-sociais ficam andando de um lado para outro como feras enjauladas à procura de um modo de escapar. As normas cotidianas que proporcionam estrutura e significado a nossa vida são meramente as grades da jaula dessas pessoas. Os anti-sociais não se vêem como pessoas que procuram encrenca, só procuram a chance de se libertar. A liberdade para eles, porém, significa encrenca para todas as outras pessoas. Em sua procura de estímulo constante, os anti-sociais sentem-se atraídos por tudo o que vicia, como os lemingues sentem atração pelos despenhadeiros. Gostam muito de sexo e drogas, bem como de apostas, cartões de crédito e investimentos arriscados com o dinheiro alheio. A droga escolhida pode variar, mas a finalidade é a mesma. No fundo, todos os vícios são parecidos, porque provocam uma mudança rápida na neuroquímica que é a motivação essencial da vida dos anti-sociais. Os anti-sociais raramente pensam por que fazem o que fazem; simplesmente fazem. Planejamento e análise de alternativas, para eles, é desnecessário e entediante. Nos campos de batalha e de jogos, são mais bonitos do que qualquer um de nós poderia esperar ser, porque estão livres das preocupações e das dúvidas que nos incomodam. Só depois de algum tempo é que se torna evidente que a maioria das decisões dos anti-sociais é mera jogada de dados. Por dentro, os anti-sociais que estão tomando decisões. Para eles, a vida é uma série de reações inevitáveis a tudo o que estiver acontecendo no momento. Se você lhes der o que querem, ficam ficam entusiasmados. Se você os frustrar, eles têm um ataque de nervos. Deixe-os em uma situação tediosa que eles fazem um alvoroço. Acreditam piamente que seus atos são provocados pelo que você faz. Essa convicção os livra da responsabilidade e da culpa, mas também lhes rouba a percepção do controle sobre a própria vida - essa percepção que é uma das essenciais para a saúde mental, preocupação e a dúvida podem nos atrapalhar, mas também proporcionam sentido e continuidade à nossa vida. Apesar dos defeitos, os vampiros anti-sociais são adoráveis. Seria de esperar que gente tão predadora fosse odiada e indesejável, mas isso está longe de ser verdade. A imaturidade é o manancial da atração e a fonte de todo o charme. Os vampiros vivem a vida emocional usando outras pessoas. Para sobreviver, precisam saber convencer muito bem que têm exatamente o que você quer. Fazem o que você quer, mas é raro continuarem fazendo enquanto você o quer. preocupam-se muito pouco. Preferem pensar em algo muito mais importante do que prazos, obrigações ou como você se sentirá se eles não cumprirem uma promessa. É comum perderem o emprego, gastar o que não têm e partir o coração das pessoas que gostam deles. A realidade cotidiana não é páreo para a sensação palpitante e arrepiante de viver uma fantasia. As drogas, compradas a um traficante ou produzidas pelo sistema endócrino por meio de comportamento de risco, também provocam outro problema. Com o tempo, há necessidade de consumir cada vez mais, pois produzem efeitos cada vez menores. É inevitável que os choques incríveis que os aventureiros tanto amam lhes privem o cérebro das quantidades menores de substâncias químicas necessárias à manutenção do equilíbrio cotidiano. Nos longos períodos de tempo entre as aventuras emocionantes, os anti-sociais se sentem deprimidos, irritados e vazios. É aí que você entra. Além de companheiros de jogos, os anti-sociais geralmente precisam de alguém que cuide deles, limpe a bagunça que fazem e os ajude a se reerguer. Oferecem o mundo em troca desses serviços, mas nada pagam. Os codependentes não recebem nem gratidão. Contudo, quando aventureiros estão em atividade, a brincadeira é maravilhosa. Químico ou comportamental, qualquer que seja o nível de impulso que você presumir, os aventureiros oferecem uma loucura que o arrebata do mundo cotidiano e o leva para a realidade alternativa de diversão e aventura. Sem ao menos tentar, são excelentes hipnotizadores. Sempre começam aos poucos. têm talento para descobrir pessoas que gostariam de se divertir um pouco, principalmente se a diversão envolver rebelião contra autoridade. São hipnotizadores, cativam o adolescente que temos dentro de nós e descrevem todas as maravilhosas possibilidades que a vida oferece se estivermos pelo menos dispostos a correr o risco. A sinuca em que eles nos põem é um desafio, simples e eficaz: se não fizer isso, diga adeus à oportunidade e admita que não teve coragem. Não sabem quando parar. São muito bem-dotados para forçar as outras pessoas a irem mais longe do que queriam. elas não aprendem bem com os próprios erros, nem com qualquer tipo de castigo. Mais do que qualquer outro grupo, têm a capacidade de levantar, sacudir a poeira e repetir a mesma burrice. A pressão do ambiente também é poderosa. Quando os vampiros não conseguem o que querem, logo têm um acesso de raiva. No caso dos aventureiros, os acessos de raiva quase sempre terminam com ele indo embora. Se o companheiro de jogo escolhido não for bastante divertido, é menos provável que gritem, mas se desviam na direção de outra pessoa. A perspectiva de perda iminente faz com que qualquer coisa pareça mais valiosa. As pessoas podem começar a se esforçar por manter satisfeitos os vampiros de sua vida, mesmo quando sabem que são péssima companhia. O relacionamento começou com harmonia instantânea. Desde o primeiro dia ela vem se modificando, ato após ato, porque ele a pessoa mais empolgante que ela já conheceu. confusa com o relacionamento, mas relutante em conversar sobre isso com alguém, pois já sabe o que toda pessoa diria. A melhor maneira de prever o que alguém fará no futuro é o que fez no passado. Eles contam uma versão dos fatos que você (ou eles) gostaria de ouvir, e não o que realmente acontece. Isso ocorre principalmente quando falam de sexo, drogas, dinheiro, do que fizeram no passado e do que pretendem fazer no futuro. Se puder evitar, jamais acredite em algo do que disserem sem algum tipo de corroboração externa. Os vampiros não se vêem refletidos no espelho. Já reparou que as pessoas que têm um ego enorme costumam ser pequenas em tudo? A melhor proteção contra esses vampiros é reconhecê-los antes que liguem o charme. Quando os vir chegando, segure o coração e esconda a carteira até averiguar os antecedentes. O que os vampiros anti-sociais fizeram no passado é o melhor prognóstico do que farão no futuro.



Homem tóxico, o "psicopata"

26.01.12 
Outro tipo descrito por Bernardo Stamateas no livro ”Gente Tóxica” é o psicopata, também esmuiçado por Ana Beatriz Silva em “Mentes Perigosas”. Crueldade, perversidade, mentira, enganações, manipulação impiedosa, narcisismo, soberba, dissimulação, megalomania, teatralidade, versatilidade e camuflagem social são palavras que se associam a esse tipo muito perigoso, cujas principais vítimas são as pessoas mais sensíveis, bondosas e as solitárias. Esse tipo não se resume ao serial killer -que é o grau máximo de psicopatia - mas engloba também o caloteiro, o estelionatário e pode muito bem estar disfarçado de esposa e mãe dedicada, pai de família, líder corporativo ou religioso. Pode perfeitamente estar escondido em um cargo de poder graças a sua eloquência, encanto, desenvoltura e falta de escrúpulos. Especialistas o comparam a répteis, tamanha sua capacidade de se adaptar e alterar sua forma rapidamente para a posição que lhe for mais vantajosa. Ele mostra uma imagem falsa o tempo todo, que ele mesmo inventa (camuflagem social). Costuma cuidar da aparência em grau exacerbado, pois é incrivelmente egocêntrico e orgulhoso. Não tem culpa nem angústia, não ama ninguém, mente, engana, rouba sem escrúpulos - e não sente absolutamente nada pelo dano que causa. O propósito do psicopata é arruinar a sua vida. Os outros só servem a ele como meros objetos para que ele obtenha suas metas permanentes: resultados financeiros, sexo e poder. Se você é bem sucedido, o psicopata quer manter contato com você para roubar e destruir o que você conseguiu, controlando e manipulando a sua vida e todos os que estão ao seu redor. Quando você lhe diz “não”, ele se lança contra você. “Leva & traz” o tempo todo. Adota máscaras. Sempre se ofende com tudo, pois é ressentido, amargurado e considera-se “intocável”. Costuma ser bastante loquaz (parecendo inteligente), charmoso, sedutor, convincente e muito observador, mas no fundo é superficial, agressivo, teimoso, mau e frio, incapaz de manter laços com qualquer pessoa que não sejam movidos a interesse. Ilógico e sem autocontrole. Antissocial, incapaz de sentir pena ou arrependimento, o psicopata é indiferente às consequências e tenta despertar remorso nos outros. Seus passos são: entrar no seu círculo afetivo íntimo - ir morar com você - prestar atenção a todos os seus movimentos (fingindo interesse por suas opiniões) - influenciar seu estado de ânimo, emoções e ações. Ele simplesmente atua. Carente de empatia, tem necessidade de satisfação imediata. O consolo é que o psicopata se arruina sozinho: não devemos nos preocupar em combatê-lo, apenas em viver o mais longe possível dele. Cada vez que um psicopata entra na nossa vida é porque deixamos e entregamos a ele aquilo que nos pertence, inclusive nossa paz de espírito e nossa vitalidade. Escreva um cartaz bem grande para ele: “Proibido entrar!” Distancie-se de qualquer encontro. Não entre no jogo dele. Trate-o com indiferença: faça como se ele não existisse. E não se detenha para interiorizar-se de absolutamente nada do que ele fizer. Isso não significa ignorá-lo, mas sim erradicá-lo de sua vida. Não lhe dê boas-vindas. http://piperacea.blog.terra.com.br/2009/09/28/gente-toxica-7-o-psicopata/



Relações psicopáticas


RELAÇÕES (RALAÇÕES) PSICOPÁTICAS 
Ele é meu, sai do meu caminho.
Não saio porque ele é meu.
Ah sim? Pois eu vou até às últimas consequências!
Então vai, se isso te dá prazer! Mas eu vou ainda mais longe.
Ele é meu, toma lá este ácido na fuça.
É meu, toma lá este tiro na cabeça.
Não é teu, é meu…
Enquanto as duas doidas disputam a quem ele “pertence”, ele vai aproveitando para procurar outras ainda para que haja mais e mais taradas a “lutar por ele” e é aí que esse psicopata vai buscar inspiração para obter a satisfação sexual por saber que “é desejado e cobiçado” por muitas e muitas desequilibradas obcecadas que não têm auto-estima nem carácter.
http://comunidade.sol.pt/blogs/marilulu/archive/2010/03/24/RELA_C700D500_ES-_2800_RALA_C700D500_ES_2900_-PSICOP_C100_TICAS.aspx








Gente Tóxica 5 - O manipulador é soberbo e improdutivo, tem vida dupla, inveja e leva uma carga pesada


Gente Tóxica 5 - O manipulador é soberbo e improdutivo, tem vida dupla, inveja e leva uma carga pesada http://piperacea.blog.terra.com.br/2009/09/14/gente-toxica-5/ O manipulador é mais um tipo descrito em “Gente Tóxica“ pelo autor Bernardo Stamateas. Esse tipo engana as pessoas com a intenção deliberada de machucá-las. Mete-se nas mentes alheias, seduzindo-as e usando-as. Sua vítima preferencial é a pessoa codependente, crédula, com “complexo de salvador” e sentimento de culpa acentuado, que sobrepõe a amabilidade à própria dignidade, não consegue dizer “não” e teme confrontos - gente querida, com capacidade e reconhecimento público. O manipulador ”estuda” essa pessoa para detectar seus pontos de vulnerabilidade e debilidade. Seu objetivo é ter controle sobre a vida dela e destruí-la por meio de assédio moral e maus - tratos verbais, destruindo a autoestima do outro. Para tanto, vale-se de diferentes armações. Primeiro usa palavras sedutoras e de reconhecimento para ganhar intimidade, até que tenha a vítima em suas mãos, mas lentamente introduz a desqualificação contínua, com gritos e insultos. Ele maltrata e degrada sua vítima sistematicamente a fim de anulá-la como pessoa. O bombardeio psicológico produz verdadeiro extermínio emocional. No início a vítima justifica as ações do manipulador e passa por cima das agressões para evitar confronto. Com o tempo, entra no jogo dele: começa a se distanciar de todos os seus afetos para obter a aprovação do manipulador e não perder o vínculo com ele. Quanto maiores os sentimentos de culpa e vergonha da vítima, maior será o poder do manipulador sobre ela. Ele trabalha o tempo todo para convencer sua vítima de que ele vale mais do que ela para que ela fique com medo de perder a companhia dele e queira retê-lo. Na verdade é ele quem está manipulando porque quer tirar o que a vítima tem, sugando as energias dela. O manipulador desqualifica, questiona e rebaixa tudo o que sua vítima faz, com acusações constantes. Emprega o mecanismo psicológico da satanização, fazendo com que a vítima acredite ser algo que não é, com características de uma pessoa má. Aos poucos o manipulador isola sua vítima das pessoas de quem ela gosta e que gostam dela e poderiam ajudá-la. Outra característica desse tipo é unir-se a outras pessoas iguais a ele para armar seu próprio bando. O manipulador é soberbo - sente-se grande e poderoso e tenta demonstrar que sabe como fazer dinheiro, bons negócios, formar um casal feliz, criar bem os filhos, etc. Tem vida dupla - diz uma coisa e faz outra. Leva cargas pesadas. O passado do manipulador é repleto de dívidas e ressentimentos. Quando sente que foi descoberto, tenta provocar medo. Tem inveja - o sucesso alheio lhe faz sentir muita raiva. É improdutivo - sua vida não dá frutos. Costuma aparecer como alguém protetor, bom, que quer amar sua vítima, dá coisas, mas na sequência cobra caro e exige eterna recompensa, fazendo com que a vítima esteja sempre pronta a satisfazer as necessidades dele. Devemos aprender a nos distanciar das pessoas que querem nos manipular, nos enganar e tirar nossa paz. São as nossas decisões que nos levam a nos converter em pessoas manipuláveis ou não. Jogue fora seus medos. Arrisque-se a expor seus sentimentos. Não se isole - mantenha-se articulado. Não seja codependente e não cometa os mesmos erros. Não se obrigue a carregar um fardo pesado demais pelo resto da vida. Distancie-se de quem vem roubar você. Não permita que ninguém apresse você. Aprenda a dizer não. Assuma a direção da sua vida e não deixe ninguém tomar decisões por você. Não se sacrifique por ser amável demais. Ponha sua dignidade à frente da amabilidade.



Como lidar com um psicopata



Como lidar com um psicopata http://malvadas.org/2009/11/como-lidar-com-um-psicopata/
por Vanessa em 22/11/2009 às 18:12Feminicies
Deixar uma pessoa irritada, em pouco tempo, não é um dom para qualquer um. Primeiramente, a pessoa tem que ter um nível elevado de cara-de-pau, falta de noção e ser dissimulado. Só assim, consegue fingir que não está entendendo a nossa raiva.
Pessoas normais também podem ser irritantes. Já um psicopata, será em disparado o mais insuportável. Ainda mais se ele tiver acabado de levar um pé na bunda e não ter mais nenhum contato com a vítima. Aliás, sumir do mapa é a única coisa que garante a sua paz.
A pessoa quando está nessa fase, vai te ligar, uma, duas, três, quarenta e oito vezes. Se você for inteligente, não vai atender. Ele vai sumir por um tempo, mas não se engane, em alguns dias aparece de novo. . Com o tempo, você vai repensar, achar que pegou pesado e vai estar mais calma. Procure usar isso a seu favor e não mantenha contato. Mesmo que ele não pare de te procurar.
Você quer saber por que que quanto mais o ignora, mais ele insiste? Será que ele não entendeu o recado? Sim, amiga, ele entendeu. Ao contrário do que pensa, ele não é tão burro assim. Ele acha que você é! E sendo assim, acredita que mais cedo ou mais tarde vai ceder e falar com ele. Para ele, você é fraca. Ele subestima a sua inteligência e não admite que você quer distância dele. ELE QUER manter o contato e é só a OPINIÃO DELE que importa. Foda-se você. Ele quer fazer de você o brinquedinho dele. É tão gostoso fazer você de gato e sapato…
Resista. Se você ceder agora e atender o psicopata tudo que conseguiu até agora vai por água abaixo. Ele vai te irritar porque não tem nada de interessante para te dizer, simplesmente quer continuar botando a culpa nas coisas que você fez.
Entenda que ele tem a necessidade de manipular os seus sentimentos. Quer identificar um psicopata? Ele dirá que você é única, que nenhuma mulher é igual você, vai implorar novas chances de provar o quanto te ama, vai apelar para sentimentalismo barato dizendo que está na pior fase da vida, que está sofrendo e outras mentiras. Um conselho de amiga, finja que não ouviu nada.
Ele te trata como idiota? Tenta te fazer acreditar a qualquer custo que você está mal? Que o que está vivendo é um momento de ilusão, que está andando com as pessoas erradas? Ele é um cretino. Não tente mostrar que você está ótima, isso o deixa no veneno.
Se nada der certo, ele vai tentar ser seu amigo e querer saber como está a sua vida, se está namorando, etc. Seja curta e grossa. Ele não precisa saber detalhes da sua vida. Ponha na tua cabeça que sua infelicidade é a felicidade dele.
Em uma ultima fase, ele vai tentar te provar o quanto está feliz e você sofrendo. Ele quer que você se sinta a pior mulher do mundo. Se você o mandar para a puta que o pariu, ele vai ter quase um orgasmo.
Corte os vínculos, já. O objetivo não é confrontar com ele e sim tirá-lo da sua vida. Não existe amizade com psicopata. Sei que não é fácil ser indiferente, mas essas pessoas são perigosas. Não seja piedosa com alguém que só te faz mal. Eu consegui, espero que vocês consigam. 




Contacto zero

Contato Zero - Texto da Maria
A regra do “nenhum contato”

Esta é uma regra fundamental para você se livrar do psicopata. Comecei a aplicá-la após tentar vários outros meios de suportar uma convivência diplomática com Pedro no pós-namoro, porém sem sucesso. Os participantes do fórum de psicopatia de Robert Hare estão sempre lembrando uns aos outros da “no contact rule”. Realmente, só isso funciona.


Tentei perdoá-lo e seguir em frente, sendo receptiva às tentativas de contato dele. Não deu certo. Tentei manter distância física mas responder e-mails e telefonemas. Não deu certo. Tentei pedir que ele se afastasse para eu refazer minha vida. Ele não se afastou. Tentei forçar a barra de uma amizade, e foi impossível. Por que? Porque ele continuava mentindo e tentando me manipular. Depois de algum tempo, você pega várias coisas no ar, você aprende como a pessoa age. Ele falava algo, eu pensava: “mentira”, ele contava uma estória, eu captava: “está bancando a vítima para me manipular”. Enfim.


Tudo foi ficando irritante demais para mim. E o pior: apesar de ter superado o fim, eu continuava caindo nas ciladas que ele armava. Eu ainda sentia dó e culpa em proporções suficientes para ele brincar comigo à vontade, exercendo seus dotes de ator dramático. Depois que o namoro acabou ele tentou de todas as maneiras manter meus sentimentos acesos por ele. Eu percebia claramente que ele não sentia mais nada por mim, todavia não aceitava que eu também não sentisse mais nada por ele. Queria me ter nas mãos. Era fácil perceber isso, pelo olhar frio dele, pela atitude indiferente logo após ter chorado baldes dizendo que eu era a mulher de sua vida. Essas coisas me deixavam estupefata. A gota d´água foi quando eu descobri que enquanto ele fazia tudo isso, estava namorando há meses.


Cansei, não tinha porque aguentar aquilo. Ele não é meu amigo, não é digno de confiança, nem de lealdade. Estava me fazendo mal aquele contato. Coloquei um ponto final definitivo faz poucos meses. O último dia que ele me ligou foi hoje (óbvio que não atendi), mas tenho fé que com o tempo ele vai sumir da minha vida para sempre, porque eu não respondo mais às provocações dele. Mantendo distância, estou a salvo. Qualquer mínimo contato é uma oportunidade que você dá para esse tipo de pessoa tentar te manipular. Não vale a pena. 


Texto: Maria

http://vitimasdepsicopatasenarcisistas.blogspot.pt/2011/10/contato-zero-texto-da-maria.html?m=1 



As mulheres do sociopata



http://homensevoluidosbr.blogspot.pt/2011/06/os-sociopatas-e-as-mulheres.html
Hoje em dia, os relacionamentos são cada vez mais instáveis, e cada vez mais crianças nascem em lares desestruturados, sem conhecer limites por não ter quem os ensine e sem saber viver conforme as regras de uma sociedade civilizada. Muitos jovens, que viveram rodeados pela indiferença ou falta da presença de seus pais, filhos de pais divorciados ou que trabalhavam em tempo integral, e assim passavam dias sós, sem ninguém para "criá-los" de fato, passaram a "se criarem" sozinhos, criando sua própria visão do mundo, muitas vezes distorcida, e ou se tornando extremamente individualistas, sem nenhuma consideração para com o resto da humanidade, ou admitindo sua carência afetiva e dessa forma se tornando uma pessoa sem auto-estima que passa a vida procurando a aprovação alheia.
Falarei do primeiro caso, os chamados sociopatas. E que a grande maioria das mulheres, pelo menos as femininas, que não abdicaram de seu poder de sedução, enxerga como homens super interessantes, segundo seus critérios recônditos e nunca admitidos abertamente.
Os sociopatas, quando não são tímidos e introspectivos, e souberam desenvolver pelo menos minimamente a capacidade de interação social, passam a ser vistos pelas mulheres como homens indiferentes, distantes e misteriosos; como homens superiores e que devem ser cobiçados por várias mulheres justamente por conta desta atitude por parte deles.
Quando uma mulher é socialmente venerável, ou seja, é bela e/ou apetitosa, elas sabem de sua condição desde muito cedo, e aprenderam a usar seus atributos para conseguirem o que querem da grande maioria dos homens, os chamados "matrixianos", que imaginam, em sua ingenuidade, que se submeter e agradar a uma mulher é uma forma de conquistá-la. O homem que foge do jugo da “rainha” e lhe resiste, será o único digno de atenção, a quem elas chamam de “diferente”.
Muitas mulheres veem o sociopata, nas condições que supracitei, como um homem de alto valor social. Elas veem este homem como alguém que age com indiferença, que lhe dá atenção apenas de vez em quando, que muitas vezes está distante e fora de sintonia com o mundo, mas sempre tendo atitude pra conseguir o que quer e quando quer, não importando os meios que ele utilize para chegar a seus fins, porque é um homem que tem “algo a mais”, e que age daquela forma porque deve ter várias mulheres, inclusive melhores que ela própria, a seus pés.
O sociopata, sem querer, desperta na mulher duas coisas que as movem: curiosidade e competitividade. Agindo da maneira certa sem se dar conta disso, ele faz com que a mulher lhe empreste todas as aspirações e qualidades que elas procuram num homem, sem que elas admitam isso. E quanto mais bonita ela for, mais ela ficará desconcertada com essa atitude por parte dele, o que a levará a ser totalmente dominada por ele.
Mas este é um domínio que ele não faz questão de ter. Porque para ele o mundo se resume a seus interesses e a suas vontades. Ele não tem consideração para com os demais, e se em algum momento utiliza de seu domínio sobre ela, é apenas para saciar desejos carnais a que todos os seres humanos estão biologicamente suscetíveis, sem nenhum traço de sentimentalismo ou consideração.
As mulheres lindas, desesperadas por serem tratadas como superiores que são, conforme a maioria dos homens assim a fizeram se sentir, vão atender a todos os desejos deste homem, vão estar disponíveis para ele em qualquer momento em que forem requisitadas, vão tentar surpreendê-lo positivamente para conseguir a tão sonhada veneração e aprovação, para dessa forma terem seu insaciável desejo de continuidade satisfeito, e assim partirem felizes para outros desafios com mais um homem domado em sua lista... As mulheres são utilitaristas, e elas só dão o que lhes é mais caro, ou seja, o livre acesso a seu corpo, àqueles que pelo menos demonstrem ter o que as atrai. Como disse N. A., nada é de graça na relação com as mulheres.
Mas com este é diferente. Os agrados, a exclusividades, as demonstrações de afeto, o sexo de qualidade, nada agrada o sociopata, nada o move em direção a ela. Ele permanece irredutível na sua superioridade, e a mulher bonita sequer sonha que foi ela quem conferiu esse status a ele. E assim o ciclo se repete, indefinidamente, sempre ficando algo mal resolvido por parte dela com relação às verdadeiras intenções dele, coisa que na realidade nunca existiu, pois o individualismo exacerbado do sociopata o impede de enxergar as intenções dos outros para com ele: o que existe são apenas as intenções dele, e no momento que lhe convir.
E nada que ela fizer terá efeito, pois ela está lidando com alguém com distúrbios psicológicos e nada do que ela ou qualquer mulher do mundo oferecer fará ele se dobrar. NUNCA nenhuma mulher feminina, que não abdicou de seu poder de sedução para abraçar o racionalismo, vai chegar ao raciocínio de que aquele homem inacessível na verdade é um sociopata, sequelado e com graves traumas, que pode até se tornar perigoso em certas circunstâncias, colocando a integridade mental e até mesmo física dela em perigo, com potencial para arruiná-la pelo resto da vida.
Esse é um caso extremo, e cada vez mais comum nos dias de hoje, de como a irracionalidade das mulheres em suas escolhas no âmbito amoroso as leva cada vez mais para a ruína.
HOMENS EVOLUÍDOS 




Gigolo, caracteristIcas e atuação

Sobre el origen de la palabra Gigoló y su sorprendente actualidad

No dejan de sorprenderme las diferencias conceptuales que existen para definir a personas que hacen lo mismo pero son de distinto sexo. A una mujer que se mete con un hombre, mayor o no, con la finalidad de que la mantenga y sacar provecho de esa relación se le dice, en el mejor de los casos, prostituta. A un hombre que se mete con una mujer para aprovecharse y vivir de ella se le dice...Gigoló, así, con todo y mayúscula.


Se dice que un gigoló es el amante joven de una mujer de más edad que lo mantiene. (Espasa Calpe 2005). La palabra proviene del francés gigoló, formada a partir de gigue (violín y baile), adaptada del germánico gigua (violín). La palabra femenina precedió a la masculina (qué raro...):gigolette, que significa mujer desvergonzada. ¿Quién era el hombre que podía acompañar a una mujer de esta naturaleza? Un gigoló.


La definición ha cambiado pues en la actualidad se dice que un gigoló no es exclusivamente el hombre que busca el amor y el dinero de una mujer mayor, puede ser una de su edad, o inclusive menor, que lo mantenga. La cuestión se ha vuelto un poco confusa en estos tiempos, además, por el tema de la equidad de género y la búsqueda de igualdad por nuestra parte. Trabajamos y nos gusta saber que también somos capaces de pagar nuestra cuenta y hacernos responsables de nuestros gastos. Cuando aparece un hombre que "está atravesando una mala racha", te invita a salir y no tiene dinero, no se ve ningún problema en pagarle. Para eso somos iguales ¿no? Al menos eso indica el protocolo femenino de nuestro tiempo.


La cuestión se convierte en preocupante cuando constantemente el hombre en cuestión tiene justificaciones de todo tipo para no hacerse responsable de sus gastos, o inclusive, cuando se casa y es la esposa quien corre con todos los gastos. No quiero decir con esto que en las parejas que así lo han acordado implique que existen un abusador y una víctima. En estos casos hay una diferencia radical; si se vive por mutuo acuerdo esa situación y esos son los términos de la relación, no hay problema alguno. Se trata de un acuerdo entre dos adultos. El problema surge cuando no es ese el acuerdo y la situación se vive de esa manera.


El interés de estos hombres, es evidente pero no está de más decirlo, por la mujer en cuestión se acaba cuando ella pierde su empleo, cambia las reglas o empieza a decirle que se haga responsable de algo, aunque sea pagar la renta o llevar los gastos a la mitad. Una mujer así pierde todo atractivo a los ojos de este vividor.


Los gigolós de nuestro tiempo, igual que los de antaño, son encantadores, posiblemente atractivos, profundamente convincentes y totalmente manipuladores. Resultan tan fascinantes que si sus parejas no "los apoyan" les hacen sentir malas mujeres, esposas o novias, pues viviendo en un mundo en donde la equidad de género es una cuestión vital, son incapaces de ser solidarias en una situación crítica del personaje en cuestión. Buscan a mujeres exitosas profesionalmente, capaces, autosuficientes, atractivas ..... y con inseguridades encubiertas en su disfraz de mujeres ejecutivas y modernas. Muchas mujeres exitosas esconden una gran inseguridad interna y buscan la aceptación y compañía de un hombre que no cuestione su trabajo y compromiso con él. Este es el tipo de mujeres perfectas para un gigoló, quién les hará compañía y aceptará a cambio, solamente, de que ellas lo mantengan. Es posible que ellas vivan en una casa propia y ellos no tienen inconveniente alguno en irse a vivir con ellas o en vivir alternadamente entre su casa (si es que tienen) y la de estas ilusas féminas.


Otro común denominador de estos seductores hombres es que tienen siempre justificaciones creíbles para vivir sin un peso. Son "muy buenos", dan todo a su familia, una causa u otra persona y tienen la mala suerte de encontrarse con personas que siempre abusan de ellos y de su bonhomía. Si están divorciados, seguramente "la ex era una abusadora que dejó al pobre en la calle". Pronto les van a pagar una fortuna que les deben (ese pronto, sobra decirlo, jamás llega) y tienen un gran talento para que otras personas les crean y presten recursos.


Como todo, la cuestión es ¿por qué una mujer se siente atraída por este tipo de hombres? La solución no está en erradicarlos del mapa (que sería fantástico, sobra decirlo), está en que como mujeres aprendamos a valorarnos y cuidarnos para dejar de atraer como miel a las abejas a este tipo de hombres. Algo tiene que cambiar una mujer en su interior para modificar patrones de conducta y maneras de relacionarse que le hagan caer inevitablemente en las fauces de estos tiburones. Claro está, también existen ganancias secundarias en ser víctima en la vida, se genera la simpatía de muchas personas.... y así no es necesario cambiar pues siempre existirán personas que comprendan y prefieran apoyar a la víctima que ayudarla a crecer.


En todo caso, paremos las antenas y prestemos atención a estos símbolos. No seremos poco solidarias, estaremos cuidando de nosotras al no caer en los engaños de este tipo de hombre.

Mulheres blogueras http://mujeresconstruyendo1.blogspot.pt/2010/02/sobre-el-origen-de-la-palabra-gigolo.html 




Mentirosos: Quais os tipos e como lidar com eles...


Mentirosos: Quais os tipos e como lidar com eles... Tirado de aqui.
Os mentirosos sempre inventam, criam algo sobre alguma coisa ou alguma coisa sobre coisa nenhuma. São criativos e se realizam ao reproduzirem a mentira proferida. Geralmente eles não têm noção da gravidade do que dizem ou fazem. Mentem pelo prazer , quase necessidade, de falsificar ou imaginar coisas que gostaria que de fato tivesse acontecido ou viesse a acontecer. 
Para o simples mentiroso, mentir é uma forma de realização pessoal. Porque ele não mente apenas por gostar de falar sobre o que não existe, mas pela sensação de sentir que pode ser verdade. Ou seja, ele se apossa da mentira e sente como verdade. O que de fato é o objetivo final, construir a sua verdade, o seu mundo, completamente desconexo da realidade. O mentiroso muitas vezes não é mau, é um lunático apenas. Geralmente é facilmente identificado pela frequência com que profere inverdades e pela eterna incoerência em seus discursos. Contraditório e inseguro por natureza, o mentiroso deixa de ser perigoso quando passa a ser percebido, tornando-se uma figura cômica,ridicularizada pelos seus discursos desconexos e pela eterna falta de objetividade.
Já os manipuladores da verdade, são de fato perigosos,verdadeiros sociopatas! Ao contrário dos mentirosos, eles não sentem prazer apenas em mentir, mas tem a intensão de prejudicar alguém ou se promover, tudo de forma consciente e premeditada. Além do que, ele não cria a partir do nada, ele é um mentiroso contextualizado! Sempre colocando suspiros e risos em frases idênticas para promover icognitas e interpretações de acordo com o que deseja. São detalhes minunciosamente calculados que são capazes de produzir os efeitos que ele deseja, sem deixar rastros. 
Ao contrário do mentiroso que é facilmente identificado, o manipulador da verdade quase nunca é. Primeiro porque ele tem uma relação diferente com a verdade. Ele não nega para si os fatos reais, ele apenas deseja convertê-los a sua conveniência. Conhece bem a verdade e se aprofunda nela, para utilizá-la em momento oportuno e a seu favor. Já o mentiroso, que não gosta da verdade, não se aprofunda, por isso mente mal e sempre é desmascarado. O manipulador da verdade não, porque mente com coerência e promove a sensação de veracidade. Inteligente e conhecedor dos pontos fracos de suas vítimas, esse sociopata disfarçado de "Boa gente", age de forma tão perfeita, que consegue atingir quem deseja, utilizando artifícios e opiniões alheias que legitimam a sua verdade. Não a verdade que gostaria de acreditar, como faz o mentiroso, mas a verdade que produz conscientemente a fim de se beneficiar. 
Uma característica de pessoas assim, é usar sempre palavras alheias para introduzir assuntos. Ou seja, eles utilizam fatos reais, com alguns sutis acrescimos, e promovem conflitos, discórdias e separações. E como não usam palavras próprias, e os acréscimos são de fato muito sutis, eles acabam promovendo o que desejam e saem ilesos. Afinal, nunca afirmam nada por conta própria nem negam, apenas reproduzem o que de alguma forma foi dito. Quando algo escapole(e isso quase nunca acontece!), ele logo procura unir elementos que promovam incredulidade na pessoa que o acusou, ou seja, utiliza uma tática para mudar o foco e passar despercebido, pois uma de suas características é a pseudodiscrição.
Mas o que levaria uma pessoa a manipular verdades afim de prejudicar outras? Pura Maldade? Ás vezes sim. Mas geralmente, o que acontece como os manipuladores da verdade, é que eles sentem a necessidade de convergir o mundo para si próprios. Não é uma questão apenas de criar coisas, mas de convergir sempre. Ele conhece a verdade, mas quer que ela sempre esteja a seu favor, tem dificuldade de lidar com a negação, a perda. E quando algo não ocorre a seu favor, ele prejudica pessoas com total consciência do mal que está causando, porque o que conta é a sua auto-realização. Narcisismo em excesso em função de um passado triste, disfarce de sensação de impotência ou eterna criança mimada? Bom, pseudopsicologias á parte, moralmente falando, essas pessoas possuem sérias falhas de caráter e precisam ser tratadas com cautela.
Nos proteger contra os mentirosos, é fácil! Mesmo porque, no momento em que o identificamos, procuramos artifícios próprios para não nos envolvermos em seu mundo de fantasias, nem deixar que essas fantasias prejudiquem nossas vidas. Mas e com os manipuladores da verdade, como podemos agir? Bom, a grande dificuldade seria exatamente identificá-los! Pois são inteligentes e conhecem o ponto fraco de suas vítimas, além de serem carismáticos e darem a impressão de ser de extrema confiança. Mas uma forma de se proteger, mesmo antes de identificar, é começar a observar não apenas a notícia que recebe, mas a pessoa que traz a notícia. Pergunte não apenas sobre o que ela veio trazer, mas o Por quê.- Por que está me dizendo isso? - Os manipuladores da verdade não suportam a subjetividade! Só fazem isso com pessoas de extrema confiança ou quando percebem uma mínima margem de erros. Mas pergunte o Por quê e aguarde a resposta, se ela de fato existir.Talvez o perigo more ao lado...
Enquanto aos mentirosos de primeiro grau, continue sem dar credibilidade, um dia provavelmente ele irá perceber que não é levado a sério, que conquistou a incredulidade das pessoa.A partir daí talvez sinta algum tipo de necessidade de construir uma vida conexa com a realidade. Ou então por algum outro motivo possa de fato procurar um bom terapeuta que o leve a isso...




PSICOPATAS: ELES SÃO BELOS E... MAUS


Tirado de aqui.
Blusão de couro, corpo elegante. Um olhar quase hipnótico de tão atraente, que se demora ao contemplar com a maior atenção a pessoa com quem dialoga... Eis um rapaz que atrai, que “puxa para si” - especialmente se quem está sendo mirada é uma mulher já “de uma certa idade”.
Uma mulher bonitona, com dinheiro na bolsa...com alguma carência afetiva, também... Como é que ele sabe que aquela senhora chique, descolada, tem tanta grana e infelicidade juntas? Por que será que pinçaa no meio do grupo geral de pessoas para justamente dela aproximar-se e então iniciar um tórrido relacionamento? Ele capta todo um universo de informações não verbais, não explícitas, com notável eficiência - porque é um psicopata.
Este casalzinho bem pode ser o Felipe e a Clô Ayala (Henri Castelli e Regina Duarte) da novela O Astro, exibida há poucos meses na TV Globo. Henri Castelli, ator de grande talento, emprestou seu charme (e sobretudo seu olhar) para compor o personagem que sugere um tipo de psicopata muito comum: o aproveitador de mulheres. Aquele que nelas mergulha (fisicamente) do mesmo modo que mergulha, nada, bóia, dá cambalhotas e “pula ondas” nas suas contas bancárias (dessas mulheres).
Vasto e complexo é o universo da Psicopatia. Há pelo menos dois séculos já é velha conhecida - a anormalidade - da Psiquiatria, com outros nomes conforme a época em que foi descrita e analisada: “manie sans délire” (França), “moral insanity” (Inglaterra); “oligofrenia moral”, etc.
Neste artigo queremos deter-nos no tipo (já que são tantos os tipos e subtipos psicopáticos) do aproveitador de mulheres. É o namorado que vai entrando de mansinho na vida da companheira, com um carinho, uma atenção e uma sexualidade totalmente cativantes, prometendo mil compromissos definitivos, falando palavras que mais parecem saídas de um livro de poesias medievais ! Até que... começam as investidas no cartão de crédito, os pedidos para emprestar o carro ou comprar um “zero”, só para ele. Objetos da casa podem misteriosamente sumir...papéis são falsificados, assinaturas forjadas. Desfalques. Fraudes escandalosas.
A mulher-amante ( amantíssima! ) não pode acreditar que seu garotão tão maravilhoso e puro é que fez esse rolo todo. E mais: fez, armou, planejou com antecedência, sim. A Psicopatia é uma anormalidade que surge predominantemente nos homens, pois está ligada ao cromossomo Y. É algo mais profundo que um simples “modo de ser”. Mas também surgem formas psicopáticas em mulheres, - e essas são terríveis. O mundo ainda está engatinhando diante da compreensão da magnitude do problema. No momento, só uma atitude sábia é recomendável : Fuja dele !
Amiga, fuja e corra como quem corre de um incêndio !!!



Ana Alice de Melo e Djalma Brugnara 

13.01.12 
Tirado de aqui.
É quase sempre difícil perceber. Até que um ato desmedido vem à tona e desperta a incredulidade tão comum aos episódios de violência praticados dentro de casa. Frases como “eu nunca esperava que ele(a) pudesse fazer isso” ou “ele(a) sempre foi uma pessoa calma” demonstram que se enganar sobre a personalidade de alguém é fácil. Na nossa sociedade, marcada pelo jogo das aparências e pela fogueira das vaidades, conhecer quem vive do seu lado é um desafio.
Quando Ana Alice de Melo e Djalma Brugnara Veloso se conheceram, em 1992, ela tinha apenas 16 anos e era muito bonita. Ele, 14 anos mais velho, tentava se estabelecer como empresário e já tinha fama de galanteador e bom-partido nas rodas que frequentava em Belo Horizonte. Djalma encantou-se por Ana Alice, que por sua vez deslumbrou-se com os galanteios do rapaz. Ele era sedutor e bom de papo. Depois de mais de 10 anos de namoro veio o casamento, o segundo dele e o primeiro dela. Em seguida, vieram os filhos, dois meninos, hoje com 8 e 2 anos, e as sucessivas crises. Ele nunca perdeu a pose, nem deixou de ser mulherengo.
Ana Alice se formou advogada e aprendeu a se defender. Descobriu as escapadelas do marido e as brigas foram ficando mais comuns. O segundo filho, nascido em 2009, chegou em meio a uma guerra conjugal. E enquanto a família crescia, os negócios de Djalma iam de mal a pior. Primeiro, ele montou uma empresa de turismo, que naufragou. Depois, investiu em carros para locação, mas até a sede da loja, no bairro Estoril, sequer tinha placa, e os carros tinham seus documentos, quase sempre, em nome de familiares.
Inconformado com os rumos de sua vida, Djalma foi-se perdendo cada vez mais, o que abalou o casamento e culminou no pedido de separação. A ex-mulher, então procuradora do estado em ascensão, encontrou na justiça mecanismos para se defender das vilanias do ex-marido. Mas isso não foi suficiente. O final dessa história todo mundo conhece: no começo de fevereiro deste ano, Djalma matou a mulher a facadas, na bela e luxuosa casa que construíram juntos, e se suicidou no mesmo dia, em um motel não muito longe dali, deixando órfãos os dois filhos pequenos.
Quem convivia com o empresário Djalma Brugnara Veloso foi surpreendido com o desfecho trágico da história que um dia foi de amor. Homens que não conseguem suportar o fim do relacionamento ou lidar com uma traição se encaixam, frequentemente, na categoria das pessoas que, de acordo com psicólogos, revelam um lado perverso e, muitas vezes, violento, ao serem confrontadas com a frustração.
Foi assim também com Lindemberg Alves, o rapaz que, inconformado com o término do namoro, manteve Eloá Pimentel em cárcere privado e a matou em 2008. O mesmo motivo levou o advogado Mizael Bispo de Souza a pôr fim à vida de Mércia Nakashima, em 2010, e impeliu o jornalista Pimenta Neves a assassinar Sandra Gomide em 2000. Em 2010, Eliza Samudio teria sido morta a mando do goleiro Bruno Fernandes. O país parou, em 1992, diante do assassinato da atriz Daniella Perez pelo ator Guilherme de Pádua. Em 1976, o empresário Doca Street executou a socialite mineira Ângela Diniz.
De uma hora para outra, bons moços passam a monstros e profissionais exemplares sujam as mãos de sangue. Outra característica comum aos crimes é a subjugação da mulher a uma posição inferior. “A sociedade historicamente patriarcal e machista em que vivemos leva muitos homens a acreditarem que a violência contra a mulher é aceitável”, analisa a cientista política Marlise Matos, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Ainda que as aparências enganem, sinais indicam quando a tirania masculina que transforma o jogo do amor em dominação pode desembocar em agressão e morte. “Pessoas que apresentam intolerância a frustrações, desequilíbrio emocional, instabilidade de humor, ciúme doentio, acessos de raiva e impulsividade são mais propensas a praticarem atos desmedidos”, alerta a psicóloga e orientadora Carla Couto. Entretanto, em relacionamentos fortuitos – os mais habituais hoje em dia –, as pistas costumam ser pouco evidentes.
Autora do livro Mentes Perigosas: o Psicopata Mora ao Lado, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva lembra que portadores de psicopatia, muitas vezes responsáveis pela violência física ou psicológica contra mulheres, são tão dissimulados que conseguem driblar até os médicos. “Os psicopatas são os verdadeiros atores da vida real. Representam como ninguém. Ter cautela é sempre importante quando não se conhece alguém muito bem”, afirma.
Se é tão complicado confiar plenamente em quem está ao nosso lado e prever acessos de fúria, então como impedir que o problema chegue ao limite? De acordo com especialistas, o primeiro passo é ter atenção aos detalhes que revelam traços sombrios da personalidade do outro. “É importante checar seus hábitos, saber um pouco do seu passado. Sem querer ser pessimista, somente realista, precisamos entender que a maldade existe verdadeiramente. Temos uma tendência equivocada a sempre achar que o outro não é tão ruim assim e que um dia ele vai mudar”, diz Ana Beatriz Barbosa Silva.
A esperança na mudança do outro não pode servir de justificativa para a mulher sofrer calada. É recorrente ouvir de vítimas de agressão doméstica a confissão de que deixaram a violência ir longe demais na tentativa de ajudarem o homem a alterar o comportamento. A segunda chance (ou terceira, quarta, quinta) dada ao companheiro, muitas vezes com o objetivo de preservar a estrutura familiar, acaba desembocando na continuação dos abusos.
Se o problema com o parceiro ou parceira estiver em estágio inicial, a dica é apostar no diálogo para auxiliar a pessoa. Vale ainda recorrer a auxílio de profissional, como psicólogo ou médico, e a conforto espiritual, como nas religiões, caso a pessoa tenha fé em crenças. Mas, se a situação já estiver próxima do insuportável, com histórico de ameaças e perseguições, o aconselhável mesmo é partir para a aplicação das leis e levar o caso ao conhecimento da polícia. A Lei Maria da Penha, criada em 2006, é uma aliada forte na proteção feminina. Embora homens também sofram com a possessividade nas relações, as mulheres ainda são maioria entre as vítimas.
Na raiz da questão, avalia a subsecretária de Direitos Humanos de Minas Gerais e presidente do Conselho Estadual da Mulher, Carmen Rocha, está a equiparação social entre os sexos, que ganhou força com a emancipação da mulher, sua entrada no mercado de trabalho e a transformação em “chefe” do lar. “Até hoje, há quem identifique o homem com o espaço público e mulher com o doméstico. Essa ideia ultrapassada é usada como justificativa para a opressão. É um fenômeno construído culturalmente, que precisa ser modificado”, afirma.
Um olhar para o futuro, porém, revela um cenário perigoso e preocupante. Isso porque os jovens de hoje, cada vez mais distantes dos limites, chegarão à idade adulta com grande dificuldade de aceitar um “não” como resposta. A baixa tolerância à decepção, potencializada pela criação permissiva que pais e mães dispensam aos filhos, vai resultar em pessoas emocionalmente instáveis e despreparadas para relacionamentos amorosos maduros, segundo especialistas. A tendência, notada no mundo todo, levou estudiosos a apelidarem o grupo de crianças nascidas a partir dos anos 1990 de geração “N”, em alusão ao narcisismo que caracteriza esses indivíduos.
Elas ficaram assim por serem excessivamente elogiadas pelos pais, que, soterrados pelo excesso de trabalho e culpados pelo pouco tempo de convivência com os filhos, sentem-se na obrigação de fazer as vontades da prole, como uma forma de compensação pela ausência.
A psicóloga Carla Couto, que lida diretamente com representantes da geração “N” em seu consultório, em Belo Horizonte, teme pelas reações desses jovens quando, por exemplo, se virem diante de um pedido de divórcio. “As consequências poderão ser nefastas, inclusive com atos violentos. Qualquer contrariedade poderá gerar uma explosão”, explica. Carla pondera, no entanto, que o comportamento não é regra para todos os nascidos pós-1990.
Crescendo sem regras dentro de casa e com a convicção de que o mundo gira em torno de seus caprichos, muitos futuros adultos terão resistência às normas que devem reger qualquer relação entre pessoas – seja no amor, na escola ou no trabalho. Como têm certeza de que são autossuficientes e incorrigíveis, não admitem crítica. Para quem sofre violência física ou psicológica hoje, e para quem algum dia passar pelo problema, a recomendação é uma só: nunca prorrogar a solução. “Jamais podemos banalizar aquilo que nos incomoda ou machuca. Evitar que o limite seja atingido também é responsabilidade da vítima”, afirma Carla Couto.
Vizinho de condomínio do casal Djalma Veloso e Ana Alice de Melo, o presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Rodrigo Pereira Cunha, prefere não falar diretamente do assunto, porque não acompanhou o caso de perto e nem conhece os detalhes dele, mas alerta para um dado que tem tudo a ver com a história do crime da Vila Alpina. “Em 90 a 95% de situações de violência familiar, o agressor é mesmo o homem”, diz.
Segundo o jurista, o fim das relações amorosas muitas vezes não é tão pacífico e civilizado como deveria ser. É muito comum que os restos do amor se transformem em agressões físicas e verbais. Discussão e até certa dose de agressividade podem acabar fazendo parte da vida familiar e do fim do amor, mas a violência, não. “Talvez uma das maneiras de ajudar a diminuir tal violência, além das ações jurídicas e políticas, é entendê-la como uma relação de dominação erótica de um gênero sobre o outro. Se não se domina por bem, usa-se o recurso da força física, por mais primário e primitivo que ele seja”, explica.
Segundo o advogado, as mulheres, talvez por saberem lidar melhor com o que lhes falta, elaboram melhor a perda e exercem o seu poder muito mais no campo da sedução e da palavra. “O homem, pela relação histórica de dominação e de patriarcado, é mais comum que recorra à força física. Apesar da igualização de direitos proclamada pela lei, há diferenças abissais: químicas (hormonais), físicas e biológicas. Daí a necessidade de se considerar diferentes os desiguais, para igualizá-los perante a lei”.
O juiz titular da Vara de Nova Lima, Juarez Morais, que assinou a decisão para que Djalma Brugnara saísse de casa, conta que a violência doméstica entre os mais ricos é mais frequente do que a mídia noticia. O problema todo é que, nas classes mais abastadas, a família geralmente abafa. “Violência doméstica não é privilégio de pobre. Esta não foi a primeira Maria da Penha que eu assinei para moradores de condomínios de luxo da MG-30. Tenho inúmeros outros casos semelhantes", diz o magistrado. “Não foi o primeiro caso e, infelizmente, tenho certeza de que não será o último”, referindo-se ao crime da Vila Alpina.
A tese também é defendida pelo advogado de Ana Alice de Melo, Murillo Evandro de Andrade. Segundo ele, a violência entre os mais ricos é muito comum: “Tenho hoje mais de 10 casos de violência doméstica contra mulheres de nível social elevadíssimo”, conta. “O problema todo é que os mais ricos parecem não querer aceitar as regras. Acham que podem tudo e que não precisam se submeter à lei”.
"Ninguém se transforma em psicopata de um dia para o outro"
ENCONTRO - Como se pode definir um psicopata? ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA - Psicopata é o indivíduo que apresenta um transtorno de personalidade, que se caracteriza por total ausência de sentimento de culpa, arrependimento ou remorso pelo que faz de errado; falta de empatia com outro e emoções de forma geral (amor, tristeza, medo, compaixão etc.). Os psicopatas são frios, mentirosos contumazes, egocêntricos, transgressores de regras sociais. Muitos são violentos e só visam ao interesse próprio. Eles estão infiltrados em todos os meios sociais, credos, culturas, e são capazes de passar por cima de qualquer pessoa apenas para satisfazer seus sórdidos interesses. Podemos dizer que são verdadeiros “predadores sociais”, almejam somente o poder, status e diversão, e usam as pessoas apenas como troféus ou peças do seu jogo cruel. Normalmente, são os pais que levam seus filhos ao consultório, por não aguentarem mais o seu comportamento desafiador ou transgressor, ou por acharem que falharam na educação dos mesmos. Já os adultos dificilmente procuram um consultório psiquiátrico ou psicológico.
ENCONTRO - É mais comum encontrar homens psicopatas? ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA - Pelas estatísticas oficiais, sim. São três homens para cada mulher. No entanto, não sabemos se as mulheres estão sendo subdiagnosticadas. Isso porque os homens são naturalmente mais impulsivos e agressivos que as mulheres, e podem revelar a psicopatia com mais facilidade e/ou visibilidade. Já as mulheres apresentam uma perversidade mais sutil, camuflada, no campo das intrigas. O fato é que não existe nenhuma pesquisa, até o momento, que aponte por que existem mais homens psicopatas que mulheres.
ENCONTRO - Há uma relação direta entre psicopatia e loucura? ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA - Não. É muito comum as pessoas associarem psicopatia à loucura, mas essa é uma ideia equivocada. Em medicina, “loucura” é quando a pessoa apresenta surtos psicóticos (alucinações e delírios), como ocorre com os portadores de esquizofrenia, por exemplo. Os esquizofrênicos vivem em uma “realidade paralela”, fora de si ou em ruptura com o “mundo verdadeiro”, e, exatamente por isso, não têm noção do que fazem. Já os psicopatas sabem exatamente o que estão fazendo, têm noção de que estão infringindo regras sociais e que a vítima está sofrendo com suas atitudes maquiavélicas, imorais e antiéticas. Isso porque os psicopatas não apresentam problema algum de ordem cognitiva ou deficiência de raciocínio. A deficiência deles está no campo das emoções: aquilo que nos vincula afetivamente com o outro ou com todas as coisas do universo.
ENCONTRO - A partir de que idade é possível diagnosticar a psicopatia? ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA - A medicina só pode dar o diagnóstico de psicopatia a partir dos 18 anos. No entanto, ninguém se transforma em psicopata de um dia para o outro. O indivíduo já nasce psicopata. Assim, fica claro que uma criança e um adolescente também apresentam condutas maldosas ou são genuinamente perversos. Isso se percebe nos maus-tratos com os irmãos, coleguinhas e animais, nas mentiras recorrentes, roubos de pertences dos outros, transgressões de regras sociais e, especialmente, na falta de afeto. Porém, por uma questão de nomenclatura, antes da maioridade o problema é denominado transtorno da conduta, antigamente conhecido como delinquência.
ELE NÃO PERDIA A POSE
Quando jovem, Djalma Brugnara Veloso sempre frequentou as altas rodas da sociedade mineira. Afinal, seu pai, Djalma Veloso, foi um dos mais conceituados cardiologistas de Belo Horizonte. Talvez porque carregasse o nome do progenitor, Djalminha, como era chamado pelos amigos, foi um menino paparicado. Sempre teve tudo o que quis. Cresceu com poucos limites, achando que tudo podia. Desde pequeno, praticava esportes; frequentava academias. Malhar todos os dias era o seu lema. Preocupava-se em andar e mostrar-se sarado. Bem de vida, sempre gostou de carros e desde cedo desfilava com possantes pela cidade. Logo tornou-se um “pegador”.
BMWs e Mercedes, mulheres e dinheiro. Esse era o mundo que há muitos anos forjava a fantasia de Djalma Brugnara. Djalminha gostava de se exibir. Andava com pulseiras de ouro, colares e muitas, muitas grifes nas suas roupas.
Apesar da vaidade extremada, era uma pessoa cordial e, aparentemente, normal. “Ele sempre vinha aqui com a mulher e os dois filhos”, conta o garçom de um shopping da capital, localizado no bairro do São Bento: “Estava sempre com um carrão novo, e fazia questão de estacioná-lo ocupando duas vagas, enviesado”.
Fora do tom, pelo menos na aparência, era seu jeito mulherengo de ser. Chegava a incomodar. Na academia que frequentava, a Alta Energia, no São Bento, Djalminha vivia tentando azarar colegas bonitas. Duas delas, que o conheceram em momentos distintos, admitiram ter sofrido constrangimento com as abordagens. “Tive de mudar de academia por causa dele”, conta uma delas, que não quis se identificar. Mesmo dizendo a ele que ela era casada, o assédio não parava. “Ele começou a me abordar de forma ostensiva. Fiquei com medo”, conta a moça.
A empregada doméstica Sandra Alves, 34 anos, que trabalhou na casa da mãe da ex-mulher de Djalma, também confirma a fama de Don Juan: “Ele era uma pessoa tranquila, mas muito mulherengo”, diz. “Isso era conhecido por todos”.
Um amigo muito próximo a Djalma, que sempre almoçava com ele durante a semana, também ajuda a recriar sua personalidade: “Era um cara gentil, mas ao mesmo tempo levava a vida na flauta”, conta o empresário, que o conhecia há mais de 30 anos. “Ele começava a trabalhar só depois das 14h, vivia apertado de dinheiro e estava sempre metido em rolos”.
Ele apresentava-se como um empresário bem-sucedido. Mas, em verdade, nunca o foi. Sua última atividade foi uma pequena empresa de locação de automóveis. A firma não tinha fachada e era sediada num terreno escondido entre muros altos.
É impossível saber exatamente o que aconteceu”, diz o psicanalista e psiquiatra Stélio Lage. “As duas pessoas que poderiam reconstruir a história estão mortas. Mas, minha experiência de consultório mostra que o tipo ‘pegador’ e os vaidosos ao extremo não gostam de ser rejeitados. Também não suportam a traição, porque veem na frente deles a infidelidade que sempre praticaram. E isso pode acabar em ódio”. Ainda que a pose aparente estar tudo bem.
VOCÊ CORRE PERIGO?
1. Ele(a) costuma se fazer de vítima e de “coitadinho(a)”, invertendo situações para se sair como o(a) prejudicado(a)? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
2. Ele(a) mente no cotidiano e representa bem, sem aparentar nervosismo ou receio de ser descoberto? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
3. Ele(a) demonstra simpatia, charme e amabilidade fora de casa, mas, da porta para dentro, age com rudez ou violência? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
4. Ele(a) tenta manipular e usar os outros, muitas vezes agindo em benefício próprio? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
5. Ele(a) não sente culpa, arrependimento ou remorso quando causa decepção ou tristeza a outras pessoas? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
6. Ele(a) se transforma quando sente ciúme, fazendo ameaças e externando ódio de uma maneira agressiva? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
7. Ele(a) tem dificuldade em sentir empatia com o outro e emoções de uma forma geral (amor, tristeza, medo, compaixão)? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
8. Ele(a) age por impulso, sem medir consequências de seus atos, principalmente quando é contrariado? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
9. Ele(a) tem verdadeira obsessão pelo sucesso, poder e status, buscando realizações a curto prazo e passando por cima dos outros? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
10. Ele(a) tem grande capacidade de persuasão e habilidade para enganar quem quer que seja? a) Sempre b) Raramente c) Nunca
Resultado
Há grande chance de a pessoa ter algum transtorno de personalidade (como psicopatia ou desvio de conduta) se você marcou a alternativa “a” nove vezes ou dez vezes. Caso tenha assinalado a opção “b” cinco vezes ou mais, é preciso acompanhar o comportamento do indivíduo e ter atenção se as atitudes se intensificarem. Se a alternativa “c” foi marcada sete vezes ou mais, aparentemente não há nada de grave com a pessoa.
Atenção
Os especialistas alertam que o diagnóstico correto e preciso só pode ser dado após um exame clínico rigoroso, com observação do comportamento e do histórico de vida do indivíduo. O teste é apenas um indicativo de que há algo de estranho e de que é necessário buscar ajuda e tratamento. Para evitar problemas mais sérios, o essencial é tomar certa distância da pessoa e jamais compactuar com alguém dessa natureza.



Amante Psicopata


Amantes-psicopatas: seduzem e depois "matam"!(Rosana Braga) Tirado de aqui.
Infelizmente, tenho notado que um tipo de amante muito ardiloso vem se proliferando feito um surto pelo mundo: o ‘amante-psicopata’. Embora não se trate de um tipo novo, parece-me que ele nunca havia se sentido tão à vontade. Costumamos acreditar que psicopata é somente aquele sujeito com desvios comportamentais tão acentuados que logo o identificaríamos, caso se aproximasse da gente. Ledo engano. É bom saber que nem sempre são pessoas tão facilmente identificáveis quanto imaginamos, especialmente quando se trata de alguém cujo maior objetivo é a conquista, ainda que seja da forma mais sórdida possível. Ele é um típico ‘Don Juan’, cheio de palavras encantadoras, sorrisos envolventes e, sobretudo, uma “sinceridade” admirável. As aspas servem para alertar que, na verdade, essa pseudo-sinceridade também faz “parte de seu show”. Ele logo avisa: “não quero nada sério e não estou disposto a assumir uma relação”. E esta declaração parece lhe autorizar a agir do modo como bem entender, independentemente de como o outro está se sentindo. Aliás, se tem algo que este tipo de amante não reconhece é o sentimento alheio. Talvez porque, no fundo, dissociou-se tão profundamente de seus próprios sentimentos (para se defender da possibilidade de sofrer) que se torna incapaz de enxergar um coração. Está ocupado demais com suas armaduras e máscaras que não lhe sobra capacidade para olhar para algo ou alguém com interesse, humanidade ou compaixão. Que dirá então sentir-se arrependido ou culpado por alguma coisa que tenha feito ou dito. . . A célebre frase de Saint Exupéry – “Você se torna responsável por aquilo que cativa” – não faz o menor sentido para o ‘amante-psicopata’. Porque ao mesmo tempo em que ele diz que não quer nada com o outro, liga, aparece, mostra desejo, seu corpo demonstra prazer e vontade de continuar por perto. E assim ele vai degustando mais uma “caça” de modo cruel. Claro que não estou declarando o outro como absolutamente inocente. Acredito que todo encontro é, de certa forma, complementar. No entanto, sabemos que a maneira mais fácil de confundir e enlouquecer uma pessoa é agindo de modo contraditório. E este é o script do ‘amante-psicopata’. Ele é absolutamente incoerente. Quer, mas não quer. Fica, mas não está. Beija, transa, é carinhoso e eloqüente, mas à primeira cobrança, ele reforça: “nunca te prometi nada; sempre deixei claro que não estava disposto a te assumir”. E pronto! A repetição de sua promessa inicial, mesmo depois de tantas demonstrações e até declarações contrárias, basta para que ele se sinta isento da necessidade de qualquer consideração para com o outro. Outro dia, uma amiga contou que está ‘enrolada’ com um rapaz que tem namorada, mas que também vive declarando que gosta muito de estar com ela. Este psicopata concentra-se em duas vítimas ao mesmo tempo. Uma sabe e a outra não. . . E assim ele vai minando o senso lógico dela, confundindo sua capacidade de discernimento com palavras doces, passeios esporádicos, enfim, adequações que correspondem com as vontades e necessidades dele, evidenciando sua personalidade dissimulada, egocêntrica e egoísta. Mas o cúmulo foi quando ela me contou que ele estava na casa da namorada e, enquanto a mesma tomava banho, ligou (falando baixinho ao telefone): “Oi, linda! Ela foi tomar banho e aproveitei para ligar e dizer que estou com saudades. Queria saber como você está!”. Ela explodiu: “como assim??? Você fica com ela, espera ela entrar no banho e me liga?!?” E eis que ele dá seu golpe final, matando sua vítima: depois de deixá-la tonta com tantas palavras e atitudes que não fazem sentido e, no momento em que ela tenta reagir, abandona-a como se absolutamente nada tivesse acontecido. Ou pior! Como se a desequilibrada e louca fosse ela!Poderia citar muitas outras atitudes características dos amantes-psicopatas, mas basta dizer que são perversos, insensíveis e extremamente perigosos à saúde emocional das pessoas predispostas a esta complementação. Minha sugestão é para que você, vulnerável a esta espécie de amante, fortaleça-se o quanto antes. Busque ajuda. Faça terapia. Reflita sobre o que te leva a se interessar por este tipo de amante. . . até que se sinta forte o bastante para, além de reconhecê-lo, matar não o próprio, mas qualquer possibilidade de corresponder às suas investidas. Por fim, saiba que eles são “inteligentes” e perspicazes. Cair na cilada do psicopata não é sinal de burrice, mas apenas de fragilidade psico-afetiva. Mais do que se sentir completamente imbecil depois do golpe final, trate de amadurecer e aprender. E certamente passará a atrair um outro tipo de amante, disposto a fazer o amor valer a pena.




Livro MENTES PERIGOSAS


O PSICOPATA MORA AO LADO
(Tirado de aqui).

Minha intenção, com esse conteúdo é alertar você, leitor. 

Como meu objetivo aqui no BLOG é trazer mais autoconhecimento e qualidade de vida, acredito que o post que segue abaixo é de utilidade pública. 
Todo o conteúdo abaixo foi tirado do livro “MENTES PERIGOSAS”, de Ana Beatriz Barbosa Silva. 
"Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! 
Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem! Seus talentos teatrais e seu poder de convencimento são tão impressionantes que chegam a usar as pessoas com a única intenção de atingir seus sórdidos objetivos. Tudo isso sem qualquer aviso prévio, em grande estilo, doa a quem doer. 
Este livro discorre sobre pessoas frias, insensíveis, manipuladoras, perversas, transgressoras de regras sociais, impiedosas, imorais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão, culpa ou remorso. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. 
São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria das pessoas: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem". 
Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. 
Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. 
Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloquentes, "inteligentes", envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente são. Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status e são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade. 
A realidade é contundente e cruel, entretanto, o mais impactante é que a maioria esmagadora está do lado de fora das grades, convivendo diariamente com todos nós. 
Transitam tranquilamente pelas ruas, cruzam nossos caminhos, frequentam as mesmas festas, dividem o mesmo teto, dormem na mesma cama... 
É importante ressaltar que os psicopatas possuem níveis variados de gravidade: leve, moderado e severo. Os primeiros se dedicam a trapacear, aplicar golpes e pequenos roubos, mas provavelmente não "sujarão as mãos de sangue" ou matarão suas vítimas. 
Já os últimos, botam verdadeiramente a "mão na massa", com métodos cruéis sofisticados, e sentem um enorme prazer com seus atos brutais. Mas não se iluda! 
Qualquer que seja o grau de gravidade, todos, invariavelmente, deixam marcas de destruição por onde passam, sem piedade. 
Além de psicopatas, eles também recebem as denominações de sociopatas, personalidades anti-sociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, personalidades amorais, entre outras. Embora alguns estudiosos prefiram diferenciá-los, no meu entendimento esses termos se equivalem e descrevem o mesmo perfil. 
É importante ressaltar que o termo psicopata pode dar a falsa impressão de que se trata de indivíduos loucos ou doentes mentais. A palavra psicopata literalmente significa doença da mente (do grego, psyche = mente; e pathos = doença). No entanto, em termos médico-psiquiátricos, a psicopatia não se encaixa na visão tradicional das doenças mentais. Esses indivíduos não são considerados loucos, nem apresentam qualquer tipo de desorientação. Também não sofrem de delírios ou alucinações (como a esquizofrenia) e tampouco apresentam intenso sofrimento mental (como a depressão ou 
o pânico, por exemplo). 
Ao contrário disso, seus atos criminosos não provêm de mentes adoecidas, mas sim de um raciocínio frio e calculista combinado com uma total incapacidade de tratar as outras pessoas como seres humanos pensantes e com sentimentos. 
Os psicopatas em geral são indivíduos frios, calculistas, inescrupulosos, dissimulados, mentirosos, sedutores e que visam apenas o próprio benefício. Eles são incapazes de estabelecer vínculos afetivos ou de se colocar no lugar do outro. São desprovidos de culpa ou remorso e, muitas vezes, revelam-se agressivos e violentos. Em maior ou menor nível de gravidade e com formas diferentes de manifestarem os seus atos transgressores, os psicopatas são verdadeiros "predadores sociais", em cujas veias e artérias corre um sangue gélido. 
Certamente, cada um de nós conhece ou conhecera algumas dessas pessoas durante a sua existência. 
Muitos já foram manipulados por elas, alguns vivem forçosamente com elas e outros tentam reparar os danos materiais e psicológicos por elas causados. 
Por isso, não se iluda! Esses indivíduos charmosos e atraentes frequentemente deixam um rastro de perdas e destruição por onde passam. Sua marca principal é a impressionante falta de consciência nas relações interpessoais estabelecidas nos diversos ambientes do convívio humano (afetivo, profissional, familiar e social). 
O jogo deles se baseia no poder e na autopromoção às custas dos outros, e eles são capazes de atropelar tudo e todos com total egocentrismo e indiferença. 
Como animais predadores, vampiros ou parasitas humanos, esses indivíduos sempre sugam suas presas até o limite improvável de uso e abuso. 
Na matemática desprezível dos psicopatas, só existe oacréscimo unilateral e predatório, e somente eles são os beneficiados. 
Os psicopatas são os vampiros da vida real. Não é exatamente o nosso sangue que eles sugam, mas sim nossa energia emocional. 
Possuem um extraordinário poder de nos importunar e de nos hipnotizar com o objetivo maquiavélico de anestesiar nosso poder de julgamento e nossa racionalidade. Com histórias imaginárias e falsas promessas nos fazem sucumbir ao seu jogo e, totalmente entregues à sorte, perdemos nossos bens materiais ou somos dominados mental e psicologicamente. 
O mais surpreendente é que, a princípio, os psicopatas aparentam ser melhores que as pessoas comuns. Mostram-se tão inteligentes, talentosos e até encantadores como o próprio conde romeno que o cinema imortalizou como o Conde Drácula. Inicialmente nos despertam confiança, simpatia e acabamos por esperar mais deles do que das outras pessoas. Ilusórias expectativas! Esperamos, mas não recebemos nada positivo e, no fim das contas, amargamos sérios prejuízos em diversos setores das nossas vidas. 
Sem nos darmos conta, acabamos por convidá-los a entrar em nossas vidas e quase sempre só percebemos o erro e o tamanho do engodo quando eles desaparecem inesperadamente, deixando-nos exaustos, adoecidos, com uma enorme dor de cabeça, a carteira vazia, o coração destroçado e, nos piores casos, vidas perdidas. 
Para os psicopatas, essa sucessão de fatos irresponsáveis é absolutamente "normal". 
Durante todos esses anos de exercício profissional, ouvi muitas histórias sobre 
psicopatia. Meus pacientes relataram (e até hoje o fazem) como essas criaturas invadiram, feriram e arruinaram as suas vidas. Em cada caso foi possível identificar comportamentos suspeitos; uns mais característicos, outros menos. Tudo varia muito de caso para caso, no entanto, em todos, precisamente em todos, pude identificar "o jogo da pena". 
A meu ver, esse é um dos recursos mais comuns e constantes das pessoas 
inescrupulosas. Muito mais que apelar para o nosso sentimento de medo, os psicopatas, de forma extremamente perversa, apelam para a nossa capacidade de sermos solidários. 
Eles se utilizam de nossos sentimentos mais nobres para nos dominar e controlar. Os psicopatas se alimentam e se tornam poderosos quando conseguem nos despertar piedade 
A piedade, a compaixão e a solidariedade são forças para o bem quando direcionadas às pessoas que de fato merecem e precisam de tais sentimentos. No entanto, quando esses mesmos sentimentos são direcionados a pessoas que apresentam comportamentos inescrupulosos de forma consistente e repetitiva, temos que considerar isso como um aviso de que algo está muito errado. É um sinal de alarme que não podemos ignorar. 

Como reconhecer um psicopata 


A simples identificação de alguns sintomas não são suficientes para a realização do diagnóstico da psicopatia. Muitas pessoas podem ser sedutoras, impulsivas, pouco afetivas ou até mesmo terem cometido atos ilegais, mas nem por isso são psicopatas. 
Superficialidade e eloqüência 
Os psicopatas costumam ser espirituosos e muito bem articulados, tornando uma conversa divertida e agradável. Geralmente contam histórias inusitadas, mas convincentes em diversos aspectos, nas quais eles são sempre os mocinhos. Não economizam charme nem recursos que os tornem mais atraentes no exercício de suas mentiras. 
Para algumas pessoas, eles se mostram suaves e sutis, tal como os galãs da TV e do cinema. 
Quando não temos conhecimento sobre a personalidade dos psicopatas podemos ser enrolados por suas histórias improváveis. Entre outras razões, isso ocorre pela habilidade dos psicopatas em se informarem sobre os mais diversos assuntos. 
Se forem realmente testados por verdadeiros especialistas no assunto, revelam, porém, suas superficialidades de conteúdo. Eles tentam demonstrar conhecimento em diversas áreas como filosofia, arte, literatura, sociologia, poesia, medicina, psiquiatria, psicologia, administração, legislação e usam e abusam dos termos técnicos, passando credibilidade aos menos avisados. 
Outro sinal muito característico desse comportamento é a total falta de preocupação ou constrangimento que esses psicopatas apresentam ao serem desmascarados como farsantes. Não demonstram a menor vergonha caso sejam flagrados em suas mentiras. 
Ao contrário, podem mudar de assunto com a maior tranquilidade ou dar uma resposta totalmente fora do contexto. Esses tipos de psicopata são muito comuns no mercado de trabalho como um todo, que fingem ser profissionais qualificados, sem nunca terem colocado os pés numa faculdade. 
Ausência de sentimento de culpa 
Os psicopatas mostram uma total e impressionante ausência de culpa sobre os efeitos devastadores que suas atitudes provocam nas outras pessoas. Os mais graves chegam a ser sinceros sobre esse assunto: dizem que não possuem sentimento de culpa, que não lamentam pelo sofrimento que eles causaram em outras pessoas e que não conseguem ver nenhuma razão para se preocuparem com isso. 
Na cabeça dos psicopatas, o que está feito, está feito, e a culpa não passa de uma ilusão utilizada pelo sistema para controlar as pessoas. Diga-se de passagem, eles (os psicopatas) sabem utilizar a culpa contra as pessoas "do bem" e a favor deles com uma maestria impressionante. 
Os psicopatas são capazes de verbalizar remorso (da boca pra fora), mas suas ações são capazes de contradizê-los rapidamente. Uma das primeiras coisas que os psicopatas aprendem é a importância da palavra remorso e como devem elaborar um bom discurso para demonstrar esse sentimento. Com essa habilidade de racionalizar (criar razões para) seus comportamentos, os psicopatas se isentam de responsabilidade em relação às suas atitudes. Inventam "desculpas elaboradas" capazes de mexer profundamente com os sentimentos nobres de pessoas de bom coração, as quais eventualmente podem vir a sentir pena dessas criaturas tão maquiavélicas. 
Ausência de empatia 
Empatia é a capacidade de considerar e respeitar os sentimentos alheios. É a habilidade de se colocar no lugar do outro, ou seja, vivenciar o que a outra pessoa sentiria caso estivéssemos na situação e circunstância experimentadas por ela. Somente pela definição do que é empatia, já fica claro que esse não é um sentimento capaz de ser experimentado por um psicopata. Para os psicopatas, as outras pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessários para a satisfação do seu bel-prazer. Os psicopatas zombam dos mais sensíveis e generosos. Para eles, essas pessoas não passam de uma gente fraca e vulnerável e, por isso mesmo, são seus alvos preferidos. 
A falta de empatia apresentada pelos psicopatas é geral. Eles são indiferentes aos direitos e sofrimentos de seus familiares e de estranhos do mesmo modo. Caso demonstrem possuir laços mais estreitos com alguns membros de sua família (esposa, filhos), certamente é peio sentimento de possessividade e não pelo amor genuíno. 
Não se esqueça: psicopatas são incapazes de amar, eles não possuem a consciência genuína que caracteriza a espécie humana. Os psicopatas gostam de possuir coisas e pessoas, logo, é com esse sentimento de posse que eles se relacionam com o mundo e com as pessoas. 
Mentiras, trapaças e manipulação 
Antes de qualquer coisa, temos que considerar que todo mundo mente, uns mais, outros menos. O filósofo e psicólogo americano David Livingstone Smith afirma que a mentira "branca" é normal e até necessária. Em seu livro Por que Mentimos, Smith descreve que todos nós mentimos de forma consciente ou inconsciente, verbal ou não-verbal, declarada ou não-declarada. Segregamos o "engano" não somente através de palavras como também pelos nossos corpos (um sorriso falso, por exemplo). 
A mentira é um ato espontâneo que permeia todos os setores da nossa vida, seja para não magoarmos uma pessoa querida, como forma de "boas maneiras", ou até mesmo para desfrutarmos de alguns ganhos. A não ser em situações de extrema necessidade, as pessoas comuns e decentes mentem somente de forma ocasional, sem maiores consequências, ato perfeitamente justificável sob o ponto de vista moral. 
Temos que distinguir, porém, a mentira corriqueira da mentira psicopática. Os psicopatas são mentirosos contumazes, mentem com competência (de forma fria e calculada), olhando nos olhos das pessoas. São tão habilidosos na arte de mentir que, muitas vezes, podem enganar até mesmo os profissionais mais experientes do comportamento humano. Para os psicopatas, a mentira é como se fosse um instrumento de trabalho, que é utilizado de forma sistemática e motivo de grande orgulho. 
Mentir, trapacear e manipular são talentos inatos dos psicopatas. Com uma imaginação fértil e focada sempre em si próprios, os psicopatas também apresentam uma surpreendente indiferença à possibilidade de serem descobertos em suas farsas. Se forem flagrados mentindo, raramente ficam envergonhados, constrangidos ou perplexos; apenas mudam de assunto ou tentam refazer a história inventada para que ela pareça mais verossímil. 
Eles se gabam pelas suas habilidades em mentir e podem fazê-lo sem qualquer justificativa ou motivo. Essa habilidade, muitas vezes, é potencializada pela facilidade de associarem a linguagem verbal à corporal (gestos e expressões) na elaboração de suas mentiras, dando um apelo teatral às mesmas. Nesse cenário de enganação, os psicopatas são, ao mesmo tempo, roteiristas, atores e diretores de suas histórias improváveis. 
É muito importante também destacar outro recurso utilizado por essas criaturas na "arte" da mentira. Alguns psicopatas "mais experientes" são tão especialmente hábeis em mentir que se utilizam de pequenas verdades para ganharem credibilidade em seus discursos. A coisa funciona mais ou menos assim: eles admitem alguns deslizes que cometeram de fato, apenas para que as pessoas "de bem" se confundam e pensem da seguinte maneira: "Sejamos razoáveis, se fulano' está admitindo seus erros, e bem provável que ele esteja falando a verdade sobre as demais histórias." Por isso é preciso muita observação, conhecimento de sua vida passada e um pouco de distanciamento emocional para não se deixar enganar com facilidade por um psicopata. 
Pobreza de emoções 
Os psicopatas apresentam uma espécie de "pobreza emocional" que pode ser evidenciada pela limitada variedade e intensidade de seus sentimentos. São incapazes de sentir certos tipos de sentimento como o amor, a compaixão e o respeito pelo outro. Por vezes podem nos confundir ao apresentarem episódios emocionais dramáticos, fúteis e de curta duração. 
No entanto, se observarmos com mais cautela, constataremos que esses episódios não passam de pura encenação. 
Muitas vezes, os psicopatas querem convencer as pessoas de que são capazes de vivenciar fortes emoções, porém eles sequer sabem diferenciar as nuances existentes entre elas. Confundem amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade. 
Muitos psiquiatras afirmam que as emoções dos psicopatas são tão superficiais que podem ser consideradas algo bem similar ao que denominam de "proto-emoções" (respostas primitivas às necessidades imediatas). 
Impulsividade 
A impulsividade apresentada pelos psicopatas visa sempre alcançar prazer, satisfação ou alívio imediato em determinada situação, sem qualquer vestígio de culpa ou arrependimento. 
Autocontrole deficiente 
A maioria de nós possui o que denominamos controle arbitrário sobre nossos comportamentos. Assim, mesmo que por vezes tenhamos vontade de responder agressivamente a provocações, acabamos não agindo dessa forma, em função de sermos capazes de exercer nosso autocontrole. 
Os psicopatas apresentam níveis de autocontrole extremamente reduzidos. São denominados "cabeça-quente" ou "pavio-curto" por sua tendência a responder às frustrações e às críticas com violência súbita, ameaças e desaforos. Eles facilmente se ofendem e se tornam violentos por trivialidades ou por motivos banais. Apesar de a explosão de agressividade e violência serem intensas, elas ocorrem em um curto espaço de tempo, após o qual os psicopatas voltam a se comportar como se nada tivesse ocorrido. 
Um psicopata, quando "perde o controle", sabe exatamente até onde ele quer ir, no sentido de magoar, amedrontar ou machucar uma pessoa. Apesar de tudo isso, eles se recusam a admitir que tenham problemas em controlar seu temperamento. Eles descrevem seus episódios agressivos como uma resposta natural à provocação a que foi submetido. Daí a se colocar como vítima de toda a situação é um passo muito pequeno! 
Necessidade de excitação 
Os psicopatas são intolerantes ao tédio ou a situações rotineiras. Eles buscam situações que possam mantê-los em um estado permanente de alta excitação. Por isso, apreciam viver no limite, no conhecido "fio da navalha". Nessa busca desenfreada, muitas vezes, envolvem-se em situações ilegais, agressões físicas, brigas, desacatos a autoridades, direção perigosa, uso de drogas, promiscuidade sexual etc. Frequentemente mudam de residência e emprego na busca de novas situações que os "excitem". 
Em função disso, dificilmente iremos encontrar um psicopata exercendo atividades que demandam estabilidade e alta concentração por longos períodos. 
Muitos psicopatas procuram nos atos perigosos, proibidos ou ilegais que praticam o suspense e a excitação que esses atos provocam. Para eles, tudo isso não passa de mero prazer e diversão imediatos, sem qualquer outra conotação. 
Falta de responsabilidade 
Para os psicopatas, obrigações e compromissos não significam absolutamente nada. A sua incapacidade de serem responsáveis e confiáveis se estendem para todas as áreas de suas vidas. No trabalho apresentam desempenho errático, com faltas freqüentes, uso indevido dos recursos da empresa e violação da política da companhia. Nas relações interpessoais não honram compromissos formais ou implícitos com as outras pessoas. 
Por isso, nunca acredite em acordos escritos ou verbais com eles, pois nunca irão cumpri-los totalmente. Talvez o façam parcialmente no início do acordo somente para impressionar e ganhar confiança de suas vítimas. Mas uma coisa é certa: mais cedo ou mais tarde eles irão “aprontar”! 
Quando a questão é família, o comportamento deles também segue o mesmo padrão de indiferença e irresponsabilidade. 
Quando constituem famílias (cônjuges e filhos) os psicopatas não o fazem por sentimentos amorosos, mas sim como um instrumento necessário para construir uma boa imagem perante a sociedade. 
Em geral os psicopatas afirmam, com palavras bem colocadas, que se importam muito com sua família (pai, mãe, irmãos, filhos), mas suas atitudes contradizem totalmente o seu discurso. Eles não hesitam em usar seus familiares e amigos para se livrarem de situações difíceis ou tirarem vantagens. Quando dizem que amam ou demonstram ciúmes, na realidade têm apenas um senso de posse como com qualquer objeto. Eles tratam as pessoas como "coisas" que, quando não servem mais, são descartadas da mesma forma que se faz com uma ferramenta usada. 
O diagnóstico de psicopatia somente pode ser feito quando o indivíduo se encaixa de forma significativa nesse perfil, ou seja, quando possuir a maioria dos sintomas aqui apresentados. 

TRATAMENTO


Senhoras e senhores, não trago boas-novas. Com raras exceções, as terapias biológicas (medicamentos) e as psicoterapias em geral se mostram, até o presente momento, ineficazes para a psicopatia. 
Temos que ter em mente que as psicoterapias são direcionadas às pessoas que estejam em intenso desconforto emocional, o que as impede de manter uma boa qualidade de vida. Por mais bizarro que possa parecer, os psicopatas parecem estar inteiramente satisfeitos consigo mesmos e não apresentam constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais como depressão, ansiedade, culpas, baixa auto-estima etc. Não é possível tratar um sofrimento inexistente. 
É no mínimo curioso, embora dramático, pensar que os psicopatas são portadores de um grave problema, mas quem de fato sofre é a sociedade como um todo. 
É importante lembrar que de uma forma geral todos nós estamos vulneráveis às ações desses predadores sociais. Assim, é mais sensato falarmos em ajuda e tratamento para as vítimas dos psicopatas do que para eles mesmos. 
Os psicopatas, além de acharem que não têm problemas, não esboçam nenhum desejo de mudanças para se ajustarem a um padrão socialmente aceito. Julgam-se auto-suficientes, são egocêntricos e suas ações predatórias são absolutamente satisfatórias e recompensadoras para eles mesmos. Mudar para quê? 
Dessa forma, os psicopatas raramente procuram auxílio médico ou psicológico. Quando eles chegam a um consultório, quase sempre é por pressões familiares ou, então, com o intuito de se beneficiarem de um laudo técnico. Frequentemente estão envolvidos com problemas legais, endividados e às voltas com o sistema judicial. 
Por isso, tentam obter do profissional de saúde mental algum diagnóstico ou alguma comprovação de problemas que os auxiliem a minimizar as sanções que lhes foram impostas. 
Manual de sobrevivência 
1 - Saiba com quem você está lidando. 
Essa primeira e importante regra se traduz no "remédio amargo" de aceitar que os psicopatas existem de fato e que eles literalmente não possuem consciência genuína. Ou seja, eles são incapazes de experimentar o amor ou qualquer outro tipo de ligação positiva com os outros seres humanos. Eles podem ser encontrados em todos os segmentos da sociedade e existe uma grande chance de você ter um encontro doloroso com um deles. Nunca menospreze o poder destruidor de um psicopata. Todas as pessoas, incluindo os especialistas, podem ser manipuladas e enganadas por eles, 
mesmo que tenham um conhecimento razoável sobre o assunto. Por isso, sua melhor defesa é entender e, principalmente, aceitar que existem pessoas com essa natureza: fria e devastadora. 
2 - As aparências enganam! 
Todo cuidado é pouco! Como disse Saint-Exupéry em O Pequeno Príncipe: "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos". 
Tenha sempre em mente que a maioria dos psicopatas não tem "pinta" de assassino. 
Costumam ter um sorriso cativante, uma linguagem corporal interessante e uma boa lábia. Não caia nessa cilada! Ao conhecer novas pessoas, procure enxergar o que está por trás de tantos atrativos. Não se distraia com olhares sedutores, demonstração de poder, gestos atraentes, voz suave ou traquejo verbal, característicos de um psicopata. 
Todos esses artifícios são utilizados com extrema habilidade exatamente para encobrir as suas verdadeiras intenções. 
Também não se esqueça do poder do olhar desses indivíduos. Pessoas normais mantêm contato visual com as outras por uma gama de razões, na maioria das vezes por educação, mas o olhar intenso e frio do psicopata é mais um exercício de poder e de manipulação do que simplesmente interesse ou empatia pelo outro. 
Em suma, da próxima vez que conhecer alguém que pareça ser uma pessoa muito extraordinária, tente não se iludir com o "evento teatral" à sua frente. Desvie seu olhar para as outras pessoas e se atenha ao que está sendo dito no conteúdo do discurso. É um exercício de separar a letra da melodia em uma canção. 
3 - Não se esqueça de considerar a voz da sua intuição. 
Sem percebermos, todos nós estamos constantemente observando o comportamento das pessoas. Muitas das impressões captadas por nosso cérebro podem se acumular em nossa memória de forma inconsciente, ou seja, sem que tenhamos conhecimento racional disso. Essas informações por vezes "guardadas" se manifestam na forma de intuição - como se fosse um instinto protetor do nosso organismo -, sinalizando perigos "invisíveis". 
Embora aparentemente estranhas, essas informações, traduzidas na forma de "sensações", podem lhe ajudar se você permitir. 
Então, lembre-se! Quando você estiver num dilema entre seguir o que manda o seu "coração" (intuição) e valorizar uma pessoa apenas pelo seu status profissional ou social, não vacile: siga sua intuição. Ela pode tirá-lo de uma grande enrascada! 
4 - Abra os olhos com pessoas maravilhosas ou excessivamente bajuladoras. 
No início de qualquer relacionamento, todos nós tentamos esconder aquele "lado meio sombrio", mostrando apenas o que temos de melhor. Para a maioria dos psicopatas isso também não é diferente, muito embora com consequências infinitamente maiores. Eles tendem a impressionar suas vítimas com elogios, cuidados especiais, gentilezas excessivas e histórias falsas sobre seu status social e/ou financeiro. Devemos ter uma "dose" extra de cautela quando alguma pessoa aparenta ser "tudo de bom". Não estou propondo que você contrate um detetive particular todas as vezes que conhecer alguém que lhe desperte algum interesse profissional ou afetivo. De forma alguma! Estou apenas sugerindo que você avalie muito bem quem é a pessoa com a qual está lidando. 
Na medida do possível, procure lhe fazer perguntas sobre seus familiares, amigos, emprego, residência, projetos futuros... Os psicopatas geralmente dão respostas vagas, evasivas ou até inconsistentes quando são questionados sobre suas vidas. Suspeite de tais respostas e, se puder, procure confirmá-las. Cuidado também para não cair no golpe da pessoa perfeita, que fica horas a fio ouvindo seus problemas sem se preocupar em falar de si mesma. Na realidade, esses falsos "terapeutas" estão colhendo informações para usá-las mais tarde contra você. 
Outra situação para manter os olhos bem abertos é quanto à bajulação. A maioria de nós gosta de receber elogios. Eles são sempre muito bem-vindos principalmente quando são sinceros. 
Em contrapartida, a bajulação excessiva, o agradar "afetado" e pouco realista é uma das táticas dos psicopatas para nos cegar, seduzir e encobrir suas verdadeiras intenções: manipulação e controle. Por isso, desconfie dos famosos "puxa-sacos"! 
E aqui é importante esclarecer que a regra da bajulação se aplica tanto para os 
indivíduos quanto para os grupos e nações. Da mesma forma que um indivíduo se empolga com a adulação de um manipulador, uma nação inteira pode se "hipnotizar" por lideranças políticas que se utilizam desses mesmos recursos. 
5 - Certas situações merecem atenção redobrada. 
Determinados lugares encaixam-se como luvas para a ação plena dos psicopatas: bares, clubes sociais, boates, resorts, cruzeiros, aeroportos. Nesses locais eles fazem verdadeiros plantões. Suas vítimas preferenciais são os solitários que buscam companhia ou diversão. Os psicopatas, na espreita, observam-nas atentamente e depois partem para o ataque. Os viajantes solitários também são alvos fáceis, pois prontamente são identificados como perdidos e sozinhos num aeroporto ou num ponto turístico qualquer. Então, fique esperto! 
6 - Autoconhecimento é fundamental. 
Os psicopatas são experts em detectar e explorar nosso lado mais vulnerável. Eles identificam as "feridas" certas e não perdem a chance de tocá-las quando podem. Assim, uma ótima forma de defesa é entender a si mesmo, saber verdadeiramente quais são seus pontos fracos. Desconfie de qualquer pessoa que os aponte com frequência, seja em particular ou em situações públicas e pouco apropriadas. Tenha cuidado com pessoas muito críticas e que vivem atentas às suas vulnerabilidades e às dos outros. 
O autoconhecimento nem sempre é fácil de ser alcançado, por vezes a ajuda de um profissional especializado pode ser muito útil nesse sentido. 
7- Não entre no jogo das intrigas. 
A intriga é uma das ferramentas poderosas de um psicopata. No ambiente de trabalho, a intriga pode levar a consequências devastadoras. A princípio o psicopata se mostra um ótimo colega de trabalho, com espírito de colaboração e um especial interesse em oferecer seu ombro a quem necessita de uma "força". Em pouco tempo ele é capaz de se tomar seu "melhor amigo de infância". Logo depois começará a utilizar as informações colhidas no ombro amigo para fazer intrigas. E isso ele fará com você e com todos que inicialmente acreditaram em sua "amizade". 
Sem mais nem porque, a confusão está armada! Funcionários começam a se desentender e todos acabam fazendo mexericos. Somente o psicopata, perante o chefe, está fora de tanta "baixaria". 
Resista à tentação de entrar no jogo das intrigas, fale dire-tamente com seu colega sobre os fatos ou se possível com o próprio chefe. Não deixe ninguém intermediar desentendimentos por você. Se você entrar nesse joguinho pode acabar se igualando ao psicopata e se distraindo do mais importante, que é se proteger. 
8 - Cuidado com o jogo da pena e da culpa. 
É muito importante que você entenda que o sentimento de pena ou de compaixão deve ser reservado às pessoas generosas, de bom coração e que estejam em sofrimento verdadeiro. Temos a virtude de sentir tristeza frente à aflição alheia e nos compadecemos com a sua dor. A compaixão nos faz sentir mais humanos, pois enxergamos nosso semelhante como a nós mesmos. 
Mas, afinal, devemos dispensar um sentimento tão nobre a alguém frio e cruel? 
Decididamente não! 
Para início de conversa, um psicopata não sofre de fato. O máximo que ele consegue sentir é frustração por algo que não conseguiu concretizar. Também é muito importante que você tenha em mente que os psicopatas se alimentam dos nossos sentimentos mais nobres, da nossa compaixão, o que os torna cada vez mais fortes e poderosos. 
Sentir pena de um deles é o mesmo que dar o alimento preciso para que continue com suas atitudes inescrupulosas. Não tenha pena de um psicopata, não gaste suas reservas de compaixão com uma pessoa sem coração. Ela vai sugar você até que se sinta vazio e fragilizado. 
Por outro lado, um psicopata também "brinca" com o nosso sentimento de culpa, que também é uma virtude. Qualquer que seja o motivo que o fez se envolver com um psicopata, é muito importante que você não esqueça o seguinte: nunca aceite que ele culpe você pelas atitudes dele. Tenha a plena convicção de que a vítima é você e não ele. Os psicopatas são habilidosos em inverter papéis e fingem sofrer. De algozes passam-se por vítimas com a maior tranquilidade. 
Os psicopatas não amam seus cônjuges, isso não existe! Eles os possuem como uma mercadoria ou um troféu com os quais reforçam seus desejos de manipulação, controle e poder. 
De forma muito parecida, pais de filhos psicopatas sofrem e se culpam porque se sentem responsáveis pelo desenvolvimento da personalidade de seus filhos. No entanto, tudo indica que esses pais não cometeram erros tão graves assim, se é que os tenham cometido de fato. Os estudos sobre a personalidade psicopática revelam que a educação fornecida pelos pais pode, no 
máximo, exacerbar o problema, mas não existe nenhum indício de que a maneira de educar seja capaz de originar a psicopatia. 
Filhos psicopatas se utilizam muito do jogo da culpa. Eles costumam justificar os seus atos transgressores como consequência de comportamentos inadequados de seus pais quando eles ainda eram crianças. E, infelizmente, é muito difícil convencer esses pais de que nada disso é verdade. Os pais são as maiores vítimas do jogo da culpa. 
9- Busque ajuda profissional. 
Os danos causados pela passagem (ou permanência) de um psicopata na vida de alguém são devastadores e imensuráveis. Sua vida emocional, física, profissional (ou financeira) e até mesmo sua dignidade podem ser sumariamente destruídas por um deles. Assim, na medida do possível, os familiares e as vítimas de psicopatas devem buscar ajuda médica, psicológica e até mesmo jurídica. É recomendado que esses profissionais tenham profundo conhecimento sobre a natureza da personalidade psicopática. 
10 - Dê valor a sua capacidade de ser consciente. 
Não se esqueça de que você possui o bem mais valioso que um ser humano pode alcançar. Você tem a sua consciência que lhe confere o dom de amar a própria vida, o planeta e a humanidade como um todo. Por isso, é tão importante desenvolver e aperfeiçoar a nossa consciência. O desenvolvimento da consciência provoca experiências transformadoras em nós. Mudamos a nossa forma de ver, viver, sentir e nos relacionar com o mundo. Com o aperfeiçoamento da consciência, aumentamos a nossa capacidade de amar e, com isso, temos o privilégio de praticar o amor incondicional. 
Exercer esse amor de forma realista e madura é ter o bem pulsando dentro de nós." 



(MENTES PERIGOSAS – Ana Beatriz Barbosa Silva) 
SITE: http://www.medicinadocomportamento.com.br/



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