1 de dez. de 2012

OS AMORES DA MINHA VIDA!!!!!


Nossos muitos amores


Espíritos milenares que somos, amamos e fomos amados experienciando os mais diversos níveis de intensidade da energia do amor. Desde o brando amor de pai e mãe, até as mais arrebatadoras e fulminantes paixões.

Não existe o ser várias vezes reencarnado neste planeta que não tenha passado por diversas experiências na arte/aprendizagem do amor. No entanto, se hoje experienciamos decepções nas relações amorosas é porque precisamos aprender muito mais sobre o significado do mais importante sentimento de nossas vidas.

Relacionamentos que costumam em sequência não dar certo, é indicativo de que não estamos sabendo aproveitar a cumulativa experiência de muitas vidas, ou seja, é sintoma de que esteja ocorrendo uma padronização comportamental que vem acompanhando-nos há muito tempo e, como num ciclo vicioso, associando-se às experiências da vida atual.

A energia do amor está em tudo, inclusive na dolorosa experiência da perda, assim como na sofrida experiência da paixão que finda. Porque o amor representa o supra-sumo das aprendizagens que um dia usaremos a nosso favor em busca da harmonia psico-espiritual desejada.

Nesse sentido, a Psicoterapia Interdimensional ao lidar com o significado da palavra amor por intermédio da experiência regressiva, tem procurado trabalhar terapeuticamente com o paciente depressivo os seus níveis de experiências pregressas com o objetivo de conscientizá-lo de que não somos e jamais seremos eternos sofredores. Toda experiência regressiva que contém conteúdo amoroso vem a ser para o terapeuta interdimensional importante instrumento para o manejo técnico de seu método. E para o paciente, a possibilidade de um valioso "ingrediente" para as suas necessárias elaborações.

Nas regressões a vidas passadas de entidades espirituais fixadas na sintonia do desamor e do ódio, encontramos inúmeros casos em que o coordenador da reunião mediúnica e a equipe espiritual conseguem fazer conexões de intensas experiências amorosas do espírito comunicante em vivências anteriores, provando com isso que a escola da vida sempre oportuniza situações em que somos direcionados pelo livre arbítrio a testar as nossas aptidões para o exercício do amor.

Segundo Francisco do Espírito Santo Neto, através do espírito Hammed, "a soma de todos os atos de nossa história de vida poderia ser resumida unicamente no fato de que não somos nem santos nem vilões, apenas criaturas em busca do amor. O amor está na naturalidade da vida de cada um. É uma capacidade a ser desenvolvida como a inteligência. No "amor real" nós desejamos o bem da outra pessoa e nos alegramos com a sua evolução; no "amor romântico" nós desejamos a outra pessoa e nos vestimos com o manto da possessividade. Por não amarmos é que a indiferença e o desprezo vigoram no seio da sociedade".

No entanto, independentemente do predomínio do amor real, do amor romântico, ou até mesmo do "amor passional" em nossas vidas, o mais importante é o acúmulo de experiências que possuímos enquanto espíritos milenares de inúmeros "pequenos" e "grandes" amores. Experiências que poderemos aproveitar em benefício próprio visando o crescimento consciencial. Basta para isso que comecemos a perceber que há dezenas de séculos essa energia convive intimamente conosco sem, no entanto, nos darmos conta da sua abrangência e grandeza.

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